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Autoconfiança no manejo das intercorrências de saúde na escola: contribuições da simulação in situ* * Artigo extraído da dissertação de mestrado “Autoconfiança no manejo das intercorrências de saúde na escola entre professores da educação infantil e fundamental I”, apresentada à Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.

Objetivo

analisar as contribuições da simulação in situ na autoconfiança de professores da educação infantil e fundamental I com relação ao manejo inicial das intercorrências de saúde na escola.

Método

estudo quase experimental, do tipo pré e pós-teste. Aplicou-se em 76 professores dois instrumentos pré e pós simulação in situ, os quais foram: escala visual analógica de autoconfiança dos professores para manejo das intercorrências de saúde na escola e questionário para avaliar o conhecimento na temática. A atividade educativa foi composta por quatro cenários de simulação in situ. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e analítica, utilizou-se regressão linear univariada e multivariada.

Resultados

a comparação dos resultados de autoconfiança pré e pós simulação in situ identificou promoção da autoconfiança (p<0,001) em especial para aqueles professores com menor tempo de experiência profissional (p=0.008), sem vivência prévia semelhante (p=0.003) e que participaram ativamente da simulação (p=0.009).

Conclusão

os professores sentem-se pouco confiantes para manejar intercorrências de saúde. A simulação in situ elevou a percepção da autoconfiança entre os professores.

Criança; Serviços de Saúde Escolar; Enfermagem; Primeiros Socorros; Simulação; Confiança


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