Este artigo pretende circunscrever os impasses com que se defronta o analista no atendimento de adolescentes irascíveis, principalmente quando a demanda de análise partiu dos pais. No entanto, a autora tece alguns contrapontos que justificam possíveis tentativas de contato terapêutico com esses clientes que, geralmente, estão emaranhados numa organização narcísica patológica.
Adolescente; demanda; impasses da clínica; narcisismo