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Do príncipe triste ao rei médico de almas

Este artigo investiga a função do relato do rei português Dom Duarte (1391-1438) sobre sua experiência pessoal com a tristeza na obra Leal Conselheiro. Conclui-se que o recurso ao argumento autobiográfico confere confiabilidade ao discurso consolatório, ao mesmo tempo em que indica a importância da análise da própria dor na constituição de sua medicina da alma.

Medicina da alma; consolação; tristeza; dor; Dom Duarte


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