O autor propõe abordar a eventual “novidade” de laços familiares para o psiquismo, a partir do que as crianças-sujeito podem elaborar subjetivamente. Desenvolve-se aí a idéia segundo a qual a qualidade da elaboração subjetiva dos laços de parentesco ao genograma é significativa da maneira pela qual o sujeito subjetiva a sua posição instituída e seu lugar inconsciente no laço com o outro. É evidenciado, a partir de uma situação clínica, que os modos de tensão entre conhecimento e representação dos laços são significativos do trabalho de Édipo para o sujeito.
Elaboração subjetiva; laço; conhecimento; representação; genograma