Este artigo assinala a transcendência da obra do deus da dança, aquele que revolucionou a visão que se tinha da técnica clássica do balet para se transformar no pai da dança moderna.
Nossa análise parte do núcleo familiar onde se gesta a loucura, ao mesmo tempo que é um ponto de partida para compreender a transmissão da dança como um espaço de contenção e sublimação dos impulsos de morte en Nijinsky. Mesmo assim, é abordado seu único testamento escrito em estado delirante. Finalmente faz-se menção à hospitalização.
Dança; delírio; corpo; sublimação