Objetivo
Estabelecemos hipóteses relativas ao trabalho do analista que enfrenta a irrupção do corpo no tratamento que permitem elaborar na transferência a violência da pulsão.
Procedimentos
A experiência clínica dos autores com uma criança pequena constitui a base teórica a partir da qual o papel do corpo é questionado. As atualizações do corpo no tratamento são então analisadas em sua relação à transferência em 3 três situações clínicas.
Conclusões
A presença atual do analista é articulada ao seu desejo. O corpo do analista abre à atualização, na transferência, do deslocamento entre o Eu imaginário e Eu simbólico no qual surge o sujeito.
Desejo do Analista; transferência; manifestação do corpo; desfusão pulsional