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Catástrofe e representação no Grupo Balint

Descreve-se o seguimento de um paciente internado na UTI de um grande hospital de emergência, durante quarenta e dois dias, acompanhado no grupo BALINT.

Trata-se de um suicida pelo fogo, tendo tido 92% de sua superfície corporal comprometida.

Reflete-se sobre o grande sofrimento do paciente e da equipe e o suporte que o grupo pôde oferecer-lhes.

Psicanálise; castástrofe; representação; hospital


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