O menino psicótico supersticioso luta contra suas identificações consistentes, e as superstições se transformam em defesas sem êxito e disfarces de identificações pelo risco de morte psíquica ante regressões psicóticas simbióticas. Lupita, de 10 anos de idade, afirma que às vezes é possuída por maus espíritos, já que, como um corpo sem alma, toma a voz de outro para sobreviver e, assim, através de suas superstições tenta em vão obter uma alma própria.
Psicanálise; processos psicóticos; identificações