OBJETIVO: Avaliar a influência da ansiedade detectadas por meio de uma escala de ansiedade sobre os níveis de pressão arterial e a frequência cardíaca, durante o atendimento odontológico de pacientes das Clínicas de Odontologia do Centro Universitário de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. METODOLOGIA: Foram selecionados ao acaso 60 voluntários que receberam atendimento odontológico de urgência. Foi utilizada uma escala para avaliar o grau de ansiedade dos voluntários. Foi verificada também a pressão arterial e a frequência cardíaca dos pacientes em três períodos distintos: pré, trans e pós-anestesia odontológica. RESULTADOS: A ansiedade não foi afetada pelas faixas etárias, apenas pelo gênero. A ansiedade não deve ser uma barreira, entre profissional/paciente e, ainda, a ansiedade apresentada não é um sinal clínico levado em consideração para a aplicação de medidas de controle. CONCLUSÃO: Não houve alteração da pressão arterial sistólica, diastólica e da frequência cardíaca em relação ao grau de ansiedade e dor e ao tipo de solução anestésica empregada.
Ansiedade; pressão arterial; taxa cardíaca; tratamento odontológico