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Resistência ao cisalhamento da união de cimentos de ionômero de vidro à dentina: Efeitos da profundidade do substrato e do tipo de ativação do material

A proposta deste trabalho foi determinar, através da resistência ao cisalhamento em testes in vitro, se o tipo de cimento de ionômero de vidro, convencional ou híbrido, e a profundidade de dentina, superficial ou profunda, são fatores que influenciam a adesão desses materiais na estrutura dentinária. Espécimes de dois cimentos convencionais (Vidrion R® - SSWhite e Chelon Fil®- Espe) e um cimento de ionômero de vidro híbrido (Vitremer®- 3M) foram divididos em grupos. Os resultados (todos os valores em MPa) submetidos à análise estatística foram: Grupo I - Vidrion R - dentina superficial, 1,97 (<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 0,56); dentina profunda, 3,15 (<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 1,51); Grupo II - Chelon Fil - dentina superficial, 2,43 (<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 1,43); dentina profunda, 3,21 (<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 0,89); e Grupo III - Vitremer - dentina superficial, 7,04 (<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 2,04); dentina profunda, 10,30(<FONT FACE="Symbol">±</FONT> 1,99). Houve diferenças significantes entre a profundidade de dentina e o tipo de ativação do material

Resistência ao cisalhamento; Cimentos de ionômero de vidro; Dentina superficial; Dentina profunda; Adesão


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