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EFICÁCIA DO BASTÃO DE GELO E DO TETRAFLUOROETANO NA DETERMINAÇÃO DA VITALIDADE PULPAR

EFFECTIVENESS OF ICE AND TETRAFLUOROETHANE IN DETECTING PULPAL VITALITY

Resumos

O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a eficácia do bastão de gelo e do tetrafluoroetano na determinação da vitalidade pulpar em 594 dentes humanos cariados, restaurados e íntegros de 72 pacientes, com idade variável entre 47 e 60 anos. Verificou-se que a aplicação do gás de tetrafluoroetano propiciou maior índice de acerto quando comparado com o bastão de gelo, havendo diferença estatisticamente significante entre os dois agentes térmicos utilizados (p << 0,01).

Polpa dentária; Frio; Geriatria; Endodontia


The aim of this study was to evaluate the capacity of ice and tetrafluoroethane in detecting pulpal vitality in 594 human decayed, sound, and restored teeth of patients 47- to 60-years-old. We observed that the test carried out with tetrafluoroethane produced a significantly (p << 0.01) greater number of confirmations than that with ice

Dental pulp test; Cold; Geriatrics; Endodontics


EFICÁCIA DO BASTÃO DE GELO E DO TETRAFLUOROETANO NA DETERMINAÇÃO DA VITALIDADE PULPAR

EFFECTIVENESS OF ICE AND TETRAFLUOROETHANE IN DETECTING PULPAL VITALITY

João Marcelo Ferreira de MEDEIROS* * Mestre e Doutorando em Endodontia pela Universidade de São Paulo. Professor Adjunto da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco. ** Professor Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco.

Hildeberto Francisco PESCE** * Mestre e Doutorando em Endodontia pela Universidade de São Paulo. Professor Adjunto da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco. ** Professor Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco.

MEDEIROS, J. M. F.; PESCE, H. F. Eficácia do bastão de gelo e do tetrafluoroetano na determinação da vitalidade pulpar. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 11, n. 3, p. 215-219, jul./set. 1997.

O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a eficácia do bastão de gelo e do tetrafluoroetano na determinação da vitalidade pulpar em 594 dentes humanos cariados, restaurados e íntegros de 72 pacientes, com idade variável entre 47 e 60 anos. Verificou-se que a aplicação do gás de tetrafluoroetano propiciou maior índice de acerto quando comparado com o bastão de gelo, havendo diferença estatisticamente significante entre os dois agentes térmicos utilizados (p < 0,01).

UNITERMOS: Polpa dentária; Frio; Geriatria; Endodontia.

INTRODUÇÃO

Dentre os recursos semiotécnicos empregados em Endodontia, ressalta-se o teste de vitalidade pulpar, que constitui auxílio clínico destinado a despertar resposta da polpa dentária quando da estimulação externa do dente.

Dentre os agentes utilizados com tal finalidade, cumpre citar aqueles de resfriamento, dentre os quais incluem-se o gelo, a neve carbônica sob a forma de bastão e os gases refrigerantes acondicionados sob a forma de spray.

Acresça-se que o gelo tem constituído método de amplo emprego por sua fácil obtenção, muito embora situações existam em que esse agente torna-se impreciso, tais como pacientes jovens com formação radicular incompleta e completa, dentes com grande deposição de dentina reparativa e elementos dentários portadores de coroas totais; nesses casos, há que se levar em conta o uso do diclorodifluorometano, capaz de contornar tais dificuldades e fornecer maior índice de acerto (SCHLICH; SCHLICH16, 1973; MAYER; HEPPE13, 1974; FERGER; MATTHIESSEN9, 1974; AUN et al.4, 1992; MEDEIROS; PESCE14, 1993; AUN et al.5, 1994; CALDEIRA et al.8, 1995). Com relação a essa substância, convém esclarecer que seu elevado grau de confiabilidade respalda-se em sua alta capacidade refrigerante (MAYER12, 1971; WHITE; COOLEY20, 1977; AUGSBURGER; PETERS3, 1981; FUSS et al.10, 1986; PESCE et al.15, 1995).

No final de 1992, em Copenhague, uma reunião de cerca de 80 países signatários do protocolo de Montreal decidiu acelerar o banimento da produção dos clorofluorocarbonos no mundo, muito embora países como os Estados Unidos, a Alemanha e a própria Dinamarca resolvessem apressar o fim da produção desses produtos, decretando que zerariam sua produção em 1996. De sua parte, os países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, antecipariam o final de sua produção por volta do ano 2.000 (ALONSO1, 1992).

A preocupação com a eliminação do radical cloro desses compostos possibilitou a busca de novas pesquisas, no intuito de substituir o "frigen 12" por um gás alternativo, o 1,1,1,2 tetrafluoroetano (HFC-134a), com propriedades termodinâmicas semelhantes ao do diclorodifluorometano (SPAUSCHUS18, 1988).

O presente trabalho teve por objetivo constatar a eficiência do bastão de gelo e do gás de tetrafluoroetano na determinação da vitalidade pulpar em dentes íntegros, cariados e restaurados de pacientes adultos com idade mais avançada.

MATERIAL E MÉTODO

Utilizaram-se 594 elementos dentários íntegros, portadores de cárie ou restauração, pertencentes a pacientes com idade variável entre 47 e 60 anos, de ambos os sexos.

Para a aplicação do gelo, valemo-nos de bastões obtidos a partir de tubetes anestésicos vazios, que eram preenchidos com água e levados ao refrigerador.

O tetrafluoroetanoI I Reclin 134a Hoescht. Chemical Specialties Indústria e Comércio. São Paulo

Para a realização de ambos os testes, promoveu-se isolamento relativo da área com rolos de algodão, secagem do dente com compressa de gaze e instalação de ponta suctora acoplada à bomba de sucção.

Ambos os testes foram aplicados na superfície vestibular dos dentes, particularmente no centro do terço cervical da coroa, por um tempo máximo de 10 segundos, a partir do qual, não havendo resposta, o agente era retirado.

Uma vez obtida a resposta dolorosa, instruía-se o paciente a levantar o antebraço e mão esquerdos, previamente repousados no braço da cadeira, procedendo-se a imediata remoção do agente.

Para cada um dos agentes de resfriamento, eram efetuadas duas aplicações por dente, com intervalo de 5 minutos a partir do último dente testado.

Findos os testes, procedia-se a tomada de radiografias periapicais dos dentes examinados, que foram submetidas à interpretação, a fim de averiguar a presença ou não de envolvimento periapical ou tratamento endodôntico.

RESULTADOS

Os resultados encontram-se expressos nas Tabelas 1, 2, 3 e 4.

DISCUSSÃO

A determinação da vitalidade pulpar representa exame de eficácia clínica comprovada e que permite averiguar a presença ou não da polpa dentária.

Para tanto, inúmeros recursos têm sido propostos e, dentre eles, ressaltam os agentes de resfriamento.

BEVERIDGE; BROWN7 (1965) demonstraram que a aplicação do frio na superfície do dente resulta em queda da pressão intrapulpar, que lentamente retorna a seus níveis normais uma vez removido o estímulo térmico.

À sua vez, SHOHER et al.17 (1973), valendo-se da fotopletismografia, evidenciaram que, subseqüentemente à queda da pressão intrapulpar, ocorre vasodilatação periférica na polpa, com conseqüente estimulação das fibras nervosas. De tal sorte fica evidente que, quanto maior o grau de resfriamento promovido na superfície dentária, mais pronta e rápida é a resposta pulpar.

Nessa ordem de idéias, resulta na determinação da vitalidade pulpar a utilização de agentes de alta capacidade refrigerante, entre eles, a neve carbônica e o diclorodifluorometano, esse último de maior facilidade quanto à sua obtenção e ao seu emprego.

Não há de se negar que o uso desses agentes impõe-se àquelas condições em que a diminuição da pressão intrapulpar torna-se mais dificultosa em virtude da presença de obstáculos, tais como restaurações extensas ou coroas artificiais ou a maior deposição de dentina secundária ou reparativa.

Esse último fato é mais ocorrediço em pacientes de idade mais avançada; foi com vistas a essa faixa etária que este trabalho foi desenvolvido.

Para tanto, comparamos os resultados da aplicação do gelo e do tetrafluoroetano: o primeiro, por tratar-se de agente rotineiramente utilizado, e o segundo, por constituir substância de emprego recente e proposta como substituto do diclorodifluorometano.

Com vistas a isso, a substituição do gás de diclorodifluorometano pelo tetrafluoroetano é definitiva até porque esse agente apresenta-se com propriedades ecológicas aceitáveis e potencial de degradação de ozônio igual a zero, devido ao menor tempo de vida na atmosfera e à redução do potencial de efeito estufa de 90% quando comparado ao diclorodifluorometano; representa, além do mais, agente de refrigeração não tóxico ou inflamável19. O principal fator responsável pela escolha do tetrafluoroetano como importante substituto do diclorodifluorometano é, portanto, o seu comportamento não danoso à camada atmosférica (ANDERSON2, 1981; HUMMEL11, 1982).

Nossos resultados apontam altos índices de resposta positiva quando de sua aplicação, não só no global dos dentes examinados, bem como naqueles portadores de cárie ou restauração.

Tais achados confirmam as observações de BERNICK6 (1972), que verificou histologicamente que, em 90% dos dentes de pacientes sem processo carioso e com idade acima de 40 anos, há calcificação da polpa dentária tanto nas porções coronária como radicular, o que demonstra uma diminuição do número de fibras nervosas e vasos sangüíneos, traduzindo-se por uma redução do volume da polpa coronária em decorrência da aposição contínua de dentina, aumento de fibras colágenas, nódulos pulpares e calcificação difusa. O autor esclarece que, nessas circunstâncias, ocorre degeneração de fibras nervosas, o que justifica a redução da inervação nas polpas dentárias desses pacientes. Por outro lado, observou mudanças na distribuição de fibras nervosas nos pacientes portadores de cárie dentária, sendo características, nessas condições, a formação de dentina secundária, a degeneração de fibras nervosas e a desmielinização. Para os dentes restaurados, constatou, além da formação de dentina secundária de maior espessura, extensa calcificação da polpa coronária, fibrose, degeneração ou ausência de fibras nervosas na região subodontoblástica e diminuição dos vasos sangüíneos na região odontoblástica. Concluiu que a situação clínica em apreço, aliada à idade acima de 40 anos, releva a perda da inervação dentinária e do suprimento vascular e nervoso da polpa dentária, resultado da calcificação dos vasos e das terminações nervosas, o que se traduz por uma diminuição da excitabilidade do dente.

Face aos aspectos enumerados no parágrafo anterior, em pacientes de idade mais avançada e em dentes cariados e restaurados, faz-se necessária a adoção de medidas mais enérgicas no que tange ao grau de resfriamento e conseqüente acerto na determinação da vitalidade pulpar.

Com relação à capacidade de resfriamento do tetrafluoroetano, acresça-se que, em ensaios realizados no Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (I.P.T.), valendo-nos de Registrador Híbrido, marca Yokogawa, modelo LR4110, constatamos baixas temperaturas obtidas quando da aplicação do borrifo do gás de tetrafluoroetano durante 5 segundos. Assim, quando aplicado no penso de algodão envolto no termopar, registrou-se -31ºC, e -46ºC quando aplicado diretamente no termopar. Isso sugere que estímulo térmico dotado de alta capacidade refrigerante apresenta temperaturas muito próximas daquelas determinadas pelo gás de diclorodifluorometano, de acordo com pesquisa realizada anteriormente por PESCE et al.15 (1995).

Fato interessante diz respeito ao tempo decorrido entre a aplicação do estímulo e o aparecimento da resposta dolorosa. Muito embora não tenha sido dimensionado o intervalo de tempo, no geral, para todos os dentes, detectamos, na contagem mental de 1 a 10 segundos, tempos maiores de resposta, principalmente nos dentes restaurados e íntegros, da ordem de 2-3 segundos, em média, para o gás de tetrafluoroetano e de 7-8 segundos para o bastão de gelo.

CONCLUSÕES

Calcados nos resultados obtidos, parece-nos lícito concluir tratar-se o tetrafluoroetano de um excelente recurso para a determinação da vitalidade pulpar, principalmente em dentes de pacientes com idade mais avançada, mesmo portadores de cárie e restauração.

MEDEIROS, J. M. F.; PESCE, H. F. Effectiveness of ice and tetrafluoroethane in detecting pulpal vitality. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 11, n. 3, p. 215-219, jul./set. 1997.

The aim of this study was to evaluate the capacity of ice and tetrafluoroethane in detecting pulpal vitality in 594 human decayed, sound, and restored teeth of patients 47- to 60-years-old. We observed that the test carried out with tetrafluoroethane produced a significantly (p < 0.01) greater number of confirmations than that with ice.

UNITERMS: Dental pulp test; Cold; Geriatrics; Endodontics.

Recebido para publicação em 03/06/96

Aceito para publicação em 14/02/97

  • 1
    ALONSO, G. Países decretam data para guerra ao spray. Começa hoje em Copenhagen encontro para discutir prazos para o fim da produção de C.F.C. no mundo. Folha de São Paulo, 23 nov. 1992. caderno 3, p. 4.
  • 2
    ANDERSON, L. G. Atmospheric chemistry of 1,1,1,2 tetrafluoroethane. Atmospheric Environment, v. 15, n. 9, p. 1579-1582, 1981.
  • 3
    AUGSBURGER, R. A.; PETERS, D. D. In vitro effects of ice, skin refrigerant and CO2 snow on intrapulpal temperature. J Endod, v. 7, n. 3, p. 110-116, Mar. 1981.
  • 4
    AUN, C. E. et al. Avaliação da vitalidade pulpar em dentes permanentes jovens com rizogênese completa. Rev Odontol UNICID, v. 4, n. 2, p. 95-104, jul./dez. 1992.
  • 5
    AUN, C. E. et al Avaliação da vitalidade pulpar em dentes permanentes jovens com rizogênese incompleta. Rev Paul Odontol, v. 16, n. 6, p. 9-16, nov./dez. 1994.
  • 6
    BERNICK, S. Vascular and nerve changes associated with the healing of human pulp. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 33, n. 6, p. 983-1000, June 1972.
  • 7
    BEVERIDGE, E. E.; BROWN, A. C. The measurement of human dental intrapulpal pressure and its response to clinical variables. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 19, n. 5, p. 655-668, May 1965.
  • 8
    CALDEIRA, C. L. et al Avaliação da resposta pulpar aos testes de vitalidade com frio em dentes com deposição de dentina reparativa. Rev Pós Grad Fac Odontol Univ São Paulo, v. 2, n. 3, p. 157-160, jul./ago./set. 1995.
  • 9
    FERGER, P.; MATTHIESSEN, J. Untersuchungen ber die Sensibilitatsprufung mit PROVOTEST. ZWR, v. 83, n. 8, p. 422-423, Apr. 1974.
  • 10
    FUSS, Z. et al Assessment of reliability of electrical and thermal pulp testing agents. J Endod, v. 12, n. 7, p. 301-307, July 1986.
  • 11
    HUMMEL, J. R. The direct thermal effects of the refrigerant R 134a on atmospheric surface temperature. Atmospheric Environment, v. 16, n. 5, p. 1117-1118, 1982.
  • 12
    MAYER, R. Neues ber die Vitalitatsprufüng mit Kaltemittein. Dtsch Zahnartzl Z, v. 26, n. 3, p. 422-428, März 1971.
  • 13
    MAYER, R.; HEPPE, H. Vergleichender Klinische untersuchungen unterschiedlicher mittel und methoden zur Prfung der vitalitat der Zahne. Zahnarztl Welt, v. 83, n. 15, p. 777-781, Aug. 1974.
  • 14
    MEDEIROS, J. M. F.; PESCE, H. F. Estudo comparativo, in vivo, de dois agentes térmicos (gelo e diclorodifluorometano) quanto à sua confiabilidade na detecção da vitalidade pulpar em dentes caninos humanos íntegros pertencentes a pacientes de ambos os sexos.  Rev Paul Odontol, v. 15, n. 2, p. 18-24, mar./abr. 1993.
  • 15
    PESCE, H. F. et al An in vitro evaluation of the effects of three thermal pulp testing methods on intrapulpal temperature. Rev Odontol UNICID, v. 7, n. 1, p. 11-13, jan./jun. 1995.
  • 16
    SCHLICH, E.; SCHLICH, K. Experience using the Lege Artis thermal test for vitality testing. Quintess Int, v. 4, n. 6, p. 25-26, June 1973.
  • 17
    SHOHER, I. et al Dental pulp photoplethysmography in human beings. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, v. 36, n. 6, p. 915-921, Dec. 1973.
  • 18
    SPAUSCHUS, H. O. HFC 134a as a substitute refrigerant for CFC 12. Int J Refrig, v. 11, n. 6, p. 389-392, Nov. 1988.
  • 19
    SYSTEM Reclin 134A: alternativo para o R12 na área de refrigeração. São Paulo: Hoechst, 1995.
  • 20
    WHITE, J. H.; COOLEY, R. L. A quantitative evaluation of thermal pulp testing. J Endod, v. 3, n. 12, p. 453-457, Dec. 1977.
  • foi aplicado com auxílio de penso de algodão preso aos ramos de uma pinça clínica e borrifado com "spray" durante aproximadamente 5 segundos.
  • *
    Mestre e Doutorando em Endodontia pela Universidade de São Paulo. Professor Adjunto da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco.
    **
    Professor Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e Titular da Disciplina de Endodontia do Departamento de Odontologia Clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade São Francisco.
  • Ifoi aplicado com auxílio de penso de algodão preso aos ramos de uma pinça clínica e borrifado com "spray" durante aproximadamente 5 segundos. Reclin 134a Hoescht. Chemical Specialties Indústria e Comércio. São Paulo
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Mar 1999
    • Data do Fascículo
      Jul 1997

    Histórico

    • Aceito
      14 Fev 1997
    • Recebido
      03 Jun 1996
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