O autor estudou a susceptibilidade à Pasteurella pestis de um roedor silvestre encontrado no Brasil, Sciurus alphonsei (sciuridae). Foram utilizadas duas cêpas de P. pestis procedentes de roedores silvestres: uma, P. EXU 19, isolada de O. subflavus no município de Exu, Pernambuco (Brasil) e a outra, RANGEL, isolada de S. hispidus de Camp. Rangel (Venezuela). Foram testados seis animais inoculados por diferentes vias (percutânea, subcutânea e peritoneal). Todos os animais morreram com resultados positivos à infecção.