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Atividade antropofílica de Aedes aegypti e Aedes albopictus em área sob controle e vigilância

Resumos

OBJETIVO: Descrever a atividade de hematofagia de Aedes aegypti e Aedes albopictus em área submetida ao controle e à vigilância entomológica. MÉTODOS: O estudo foi realizado de abril de 1993 a setembro de 1994, na cidade de Cosmópolis, Estado de São Paulo. Utilizou-se isca humana para coleta dos exemplares. Calculou-se o número médio mensal de fêmeas capturadas por domicílio segundo as áreas central e periférica do município e os locais intra e peridomiciliar. Apresenta-se o índice pluviométrico mensal sem ajuste de modelo. RESULTADOS: Observou-se a presença de fêmeas das espécies em 83% (Ae. albopictus) e 61% (Ae. aegypti) do período estudado. Os meses de janeiro, fevereiro e março apresentaram maior atividade de fêmeas para as duas espécies, com maior presença de Ae. albopictus do que de Ae. aegypti. Os exemplares foram capturados na área central e periférica da cidade, nos períodos matutino, das 9:00 às 12:00 e crepuscular vespertino, das 16:00 às 19:00. Com utilização de modelo de regressão de Poisson, observou-se que fêmeas de Ae. albopictus foram mais capturadas no peridomicílio, independente se área central ou periférica. CONCLUSÕES: Foi detectada diferença no perfil de atividade da hematofagia somente para o Ae. albopictus, sendo de relevância o peridomicílio.

Aedes; Ecologia de vetores; Insetos vetores; Vigilância epidemiológica; Entomologia; Aedes aegypti; Aedes albopictus


OBJECTIVE: To describe the hematophagous activity of Ae. aegypti and Ae. albopictus in an area under control and surveillance. METHODS: The study was conducted during 18 months, from April, 1993 to October, 1994, in Cosmópolis, São Paulo state, Brazil. Human baits were used to collect mosquitoes. The number of females captured is presented monthly by area of the city and local in the household. The rainfall was measured and indices are presented without model adjustment. RESULTS: The presence of females of both species was observed in 83% (Ae albopictus) and 61% (Ae. aegypti) of the period studied. The months of January, February and March presented the highest rates of activity for females of both species, with Ae. albopictus being more frequently captured than Ae. aegypti. Both species were captured in central and peripheral areas of the city, during the day from 9 to 12 am and from 4 to 7 pm. By a Poisson regression, it was observed that Ae. albopictus females were more frequently captured in the peri-housed area, in an independent way considering the area of the city. CONCLUSIONS: It has been identified difference on the hematophagous activity only for Ae. albopictus, being of importance the outside area of the house.

Aedes; Ecology, vectors; Insect vectors; Epidemiologic surveillance; Entomology; Aedes aegypti; Aedes albopictus


ARTIGOS ORIGINAIS

Atividade antropofílica de Aedes aegypti e Aedes albopictus em área sob controle e vigilância

Almério de Castro GomesI; José M P de SouzaI; Denise Pimentel BergamaschiI; Jair L F dos SantosI; Valmir Roberto AndradeII; Odair F LeiteII; Osias RangelII; Savina S L de SouzaII; Nair S N GuimarãesIII; Virgília L C de LimaII

IDepartamento de Epidemiologia. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil

IISuperintendência de Controle de Endemias. São Paulo, SP, Brasil

IIISecretaria Municipal de Saúde de Cosmópolis. Cosmópolis, SP, Brasil

Endereço para correspondência Endereço para correspondência Almério de Castro Gomes Departamento de Epidemiologia - FSP/USP Av. Dr Arnaldo, 715 01246-904 São Paulo, SP, Brasil E-mail: almer@usp.br

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a atividade de hematofagia de Aedes aegypti e Aedes albopictus em área submetida ao controle e à vigilância entomológica.

MÉTODOS: O estudo foi realizado de abril de 1993 a setembro de 1994, na cidade de Cosmópolis, Estado de São Paulo. Utilizou-se isca humana para coleta dos exemplares. Calculou-se o número médio mensal de fêmeas capturadas por domicílio segundo as áreas central e periférica do município e os locais intra e peridomiciliar. Apresenta-se o índice pluviométrico mensal sem ajuste de modelo.

RESULTADOS: Observou-se a presença de fêmeas das espécies em 83% (Ae. albopictus) e 61% (Ae. aegypti) do período estudado. Os meses de janeiro, fevereiro e março apresentaram maior atividade de fêmeas para as duas espécies, com maior presença de Ae. albopictus do que de Ae. aegypti. Os exemplares foram capturados na área central e periférica da cidade, nos períodos matutino, das 9:00 às 12:00 e crepuscular vespertino, das 16:00 às 19:00. Com utilização de modelo de regressão de Poisson, observou-se que fêmeas de Ae. albopictus foram mais capturadas no peridomicílio, independente se área central ou periférica.

CONCLUSÕES: Foi detectada diferença no perfil de atividade da hematofagia somente para o Ae. albopictus, sendo de relevância o peridomicílio.

Descritores: Aedes. Ecologia de vetores. Insetos vetores. Vigilância epidemiológica. Entomologia. Aedes aegypti. Aedes albopictus.

INTRODUÇÃO

Nas populações de mosquitos Culicidae a atividade para realização da alimentação sangüínea envolve uma complexa interação de fatores físicos, químicos e biológicos ligados aos ciclos vitais das espécies.2 A antropofilia de Aedes aegypti é bem conhecida,13 mas o padrão da distribuição espacial da hematofagia não é uniforme para as diferentes localidades infestadas, uma vez que é modulado pelas características dos diversos fatores ambientais naturais e artificiais.

As fêmeas de Aedes albopictus utilizam um amplo espectro de animais como hospedeiros, incluindo o homem. Porém estudos para identificar qual é a sua principal fonte alimentar esbarram numa variabilidade de situações que, somados ao seu ecletismo alimentar, a caracterizam como espécie oportunista.9,13,14

Aos fatores naturais somam-se aqueles relacionados às intervenções química, ambiental e educativa, importantes na alteração de comportamento, como já descrito para Anopheles darlingi quando submetido ao controle por inseticidas organoclorados.6

No Brasil, estudos sobre a hematofagia de Ae. aegypti e Ae. albopictus têm sido pouco comuns e até ausentes nas áreas geográficas submetidas ao controle químico e ambiental.

Dentre o conjunto de características dos mosquitos, sabe-se que a abundância e a reprodução dessas espécies são favorecidas pelo período do ano relacionado às estações chuvosas e quentes.10,13

Chadee & Cobert5 descreveram a influência do micro ambiente domiciliar sobre a espécie Ae. aegypti. Para Ae. albopictus, o domicílio parece não ter importância, pois procura predominantemente abrigos e locais de criação situados preferencialmente em sítios externos, protegidos e sombreados.9

No que tange ao controle das espécies supracitadas, no Estado de São Paulo, as medidas desenvolvidas pelos programas oficiais utilizam substâncias químicas larvicidas e adulticidas de várias estruturas moleculares para o combate aos mosquitos.12 No município de Cosmópolis foi realizada a remoção de seus criadouros ou adição de inseticidas neles. Pela interferência específica no ambiente domiciliar urbano objetiva-se obter a eliminação de Ae. aegypti como medida de prevenção da transmissão dos arbovírus da dengue e febre amarela.

Ae. aegypti e Ae. albopictus são espécies exóticas e simpátricas, exercendo a hematofagia no âmbito das habitações humanas. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é descrevê-las à luz de características comportamentais face às mudanças impostas pelas atividades de controle.

MÉTODOS

O estudo foi realizado durante 18 meses, de abril de 1993 a setembro de 1994, na zona urbana da cidade de Cosmópolis (23º38' sul; 47º10' oeste), Estado de São Paulo, com 10.200 imóveis, predominantemente residenciais segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 1991. A cidade é plana e bem arborizada.

Para descrever o comportamento de Ae. aegypti e Ae. albopictus, a cidade de Cosmópolis foi dividida em duas áreas, central e periférica, com números semelhantes de domicílios. Em cada mês de estudo realizou-se a captura de mosquitos em dois domicílios, um na periferia e outro na área central, totalizando 18 em cada área estudada, num total de 36 domicílios.

A observação do processo de alimentação hematofágica foi realizada uma vez por semana, com coleta das fêmeas utilizando-se duas pessoas como isca humana, durante os períodos matutino, das 9:00 às 12:00 horas, e crepuscular vespertino, das 16:00 às 19:00 horas. Foi estabelecido que um técnico ficasse posicionado sempre dentro do domicílio e outro do lado de fora. Esse esquema foi seguido durante todo o estudo. Para a análise estatística, os exemplares capturados por semana, foram agregados, mês a mês.

A técnica com isca humana, utilizada na época por não haver registro de transmissão de arbovírus da dengue aos humanos, consistiu em capturar, com um aspirador elétrico, todos os mosquitos que pousassem sobre as vestes dos coletores. A cada uma hora, os exemplares coletados eram mortos em vapor de clorofórmio, acondicionados em caixas entomológicas e transportados ao laboratório para a identificação.

Durante o desenvolvimento do estudo, o Programa de Limpeza Urbana e Cidadania (PLUC) estava sendo executado pela Secretaria Municipal de Saúde de Cosmópolis que incluía o recolhimento de entulhos em toda a cidade e o tratamento focal de recipientes com o larvicida à base de temephós.12 Além disso, ocorreram alguns "arrastões" para a retirada de qualquer artefato que pudesse acumular água e servir de criadouro para os dois vetores. Essas medidas foram complementadas com atividades educativa e participativa da comunidade, utilizando-se de palestras para a comunidade e alunos das escolas e distribuição de material informativo.

Um pluviômetro foi instalado na estação de abastecimento de água da cidade para registros diários da quantidade de chuvas. Os dados são apresentados graficamente em milímetros de chuva, por mês.

Foi considerado, para análise estatística, o número de exemplares capturados no mês, segundo a área da cidade e o local no domicílio. A análise estatística é composta por gráficos de série temporal do número de fêmeas de Ae. aegypti e Ae. albopictus capturados e do índice pluviométrico, por mês. A importância da área da cidade, do local no domicílio e do período do dia no número de fêmeas capturadas foi investigada utilizando-se regressão de Poisson, em análise uni e multivariada.

REULTADOS

As fêmeas de Ae. albopictus e de Ae. aegypti foram coletadas, respectivamente, em 83% (15 em 18 meses) e 61% (11/18) do período estudado. Não foram capturadas fêmeas de Ae. aegypti nos meses de abril, setembro, outubro e novembro de 1993 e em junho, julho e agosto de 1994. Em nove meses foram capturadas fêmeas em quantidade que variou entre um e seis exemplares, ocorrendo picos de 14 e 15 exemplares nos meses de janeiro e março de 1994. Quanto às fêmeas de Ae. albopictus, não houve capturas em três meses: setembro de 1993 e agosto e setembro de 1994. Em 11 meses houve captura de no máximo oito exemplares, com maior abundância nos meses de abril de 1993, janeiro, fevereiro e março de 1994, com o número máximo de 61 exemplares capturados em janeiro (Figura).


Somente nos meses de setembro de 1993 e agosto de 1994 não foram capturadas fêmeas de nenhuma das duas espécies. Nos demais meses houve presença de pelo menos uma delas. Apesar do número de fêmeas capturadas de Ae. albopictus ter sido em maior número, houve aumento simultâneo de captura para as duas espécies nos meses de janeiro e março (Figura).

Quanto às chuvas, observou-se índice pluviométrico maior que zero durante todo o período de estudo, com uma única exceção, no mês de setembro de 1994. Os índices pluviométricos apresentaram tendência de aumento no período de maio de 1993 a fevereiro de 1994, com flutuações. Nos meses de dezembro de 1993 e fevereiro de 1994 ocorreram os dois maiores índices pluviométricos. A partir de fevereiro de 1994 houve tendência de queda dos índices culminando com falta de chuva no mês de setembro (Figura).

Segundo os resultados apresentados na Tabela 1, foram capturadas 54 fêmeas de Ae. aegypti e 177 de Ae. albopictus, presentes nas áreas central e periférica da cidade, no intra e peridomicílio, nos dois períodos do dia.

Foi observada maior presença de fêmeas de Ae. albopictus em relação a fêmeas de Ae. aegypti tanto no centro como na periferia da cidade. As fêmeas de Ae. albopictus foram encontradas em maior intensidade no peridomicílio, diferentemente das fêmeas de Ae. aegypti, que foram encontradas em níveis semelhantes no intra e peridomicílio. Os dados da distribuição das capturas realizadas segundo o período do dia são apresentados na Tabela 1. Quando realizada a análise individual desta variável, os dados sugeriram maior presença dos vetores no período da tarde. Porém, após a análise multivariada, observou-se que não existe diferença entre os períodos do dia quanto à presença de fêmeas das espécies (Tabela 2).

DISCUSSÃO

As medidas de controle das doenças transmitidas por artrópodes têm por objetivo reduzir a densidade vetorial para a conseqüente diminuição de incidência de dengue. Na prática, a realização de controle visa a garantir a interrupção da transmissão da doença, sem trazer prejuízo ao homem e ao meio ambiente, porém seu sucesso enfrenta dificuldades no plano ecológico e de organização dos espaços urbanos. Assim pois, uma mesma ação, quando aplicada em diferentes localidades, poderá apresentar resultado de impacto diferenciado.

O controle desenvolvido na cidade de Cosmópolis revelou-se insuficiente para eliminar qualquer uma das duas espécies. Pelo pequeno número de fêmeas de Ae. aegypti capturadas, pode-se inferir que ocorreu interferência mais acentuada na abundância de fêmeas desta espécie do que na de Ae. albopictus, provavelmente em função do hábito semidomiciliado desta última. Ressalta-se aqui que o estudo não permite verificar a ocorrência de diminuição populacional do Ae. aegypti, apesar desta ser uma hipótese plausível.

A dificuldade em controlar a proliferação do Ae. albopictus já foi descrita por Franco-Estrada & Craig Jr8 que a explicam como conseqüência de ampla distribuição de seus criadouros naturais e artificiais. Forattini et al7 comprovaram que essa característica de sobrevivência da espécie pode ser uma resposta à sua adaptabilidade nas cidades, particularmente quando essas são bem arborizadas e apresentam uma gama diversificada de micro-habitats, características aplicáveis à cidade de Cosmópolis, independentemente se centro ou periferia.

O estudo em questão corrobora a hipótese apresentada por Chiaravalloti et al6 que, avaliando a distribuição espacial de Ae. albopictus, chamaram a atenção para a ocupação de áreas urbanas de modo não uniforme, destacando as áreas periféricas como as mais freqüentadas por essa espécie. Esses citados autores apontaram, ainda, a presença de vegetação como possível fator favorável à infestação pelo Ae. albopictus. Gomes et al,10 em estudo realizado em zona peri-urbana do município de Tremembé, relataram, também, a influência da vegetação com presença de larva em ocos de árvores. Para Braks et al,3 em estudo com ovitrampa, a abundância das duas espécies foi similar em áreas suburbanas do Rio de Janeiro e Flórida. O presente estudo também revela semelhança na captura de fêmeas no centro e periferia da cidade, com diferencial para o Ae. albopictus, se considerado o local no domicílio.

Barata et al,1 com utilização de aspirador manual para captura de Ae aegypti, descreveram maior abundância desta espécie no intradomicílio. No presente trabalho não foi encontrada diferença entre o intra e peridomicílio, embora possa haver influência do pequeno número de exemplares capturados, no poder do teste estatístico utilizado. Como esperado, a maior captura de Ae. albopictus ocorreu no peridomicílio sugerindo maior atividade hematofágica exófila, apesar do intradomicílio não estar livre de sua presença.

No presente estudo, a captura não diferenciada segundo período (manhã e tarde), é discordante dos achados de Chadee,4 que descreveu picos de atividade de fêmeas maiores nos períodos da manhã e final da tarde.

É conhecida e descrita na literatura científica a existência de relação entre chuvas e reprodução de mosquitos Aedes.10-12 Chiaravalloti6 observou em município situado à oeste do Estado de São Paulo que o período de chuvas de novembro a abril foi considerado importante para a reprodução de Ae. albopictus. Na cidade de Cosmópolis, não foi assinalada associação entre índice pluviométrico e número de fêmeas capturadas, o que talvez possa ser explicado pela constância de chuvas durante todo o período de estudo.

O presente estudo revela a co-ocorrência das duas espécies e, ainda, sugere diferencial para hematofagia do Ae. albopictus, se considerado o local do domicílio com indicação de característica semidomiciliada.

Recebido em 12/8/2003. Reapresentado em 21/6/2004. Aprovado em 14/7/2004.

Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp - Processo n. 92/3695-1).

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  • Endereço para correspondência

    Almério de Castro Gomes
    Departamento de Epidemiologia - FSP/USP
    Av. Dr Arnaldo, 715
    01246-904 São Paulo, SP, Brasil
    E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      09 Maio 2005
    • Data do Fascículo
      Abr 2005

    Histórico

    • Revisado
      21 Jun 2004
    • Recebido
      12 Maio 2003
    • Aceito
      14 Jul 2004
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