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EFEITO DO NITROGÊNIO NO CULTIVO DE FEIJÃO IRRIGADO NO INVERNO

Resumos

Foram conduzidos ensaios de campo, sob irrigação por aspersão, nos municípios de Ribeirão Preto, Votuporanga (1990, 1991) e Pindorama (1992, 1993), em 3 diferentes tipos de solo, no período de maio a agosto, visando estudar o efeito do nitrogênio, aplicado sob várias formas, no cultivar de feijão IAC-Carioca. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições. Os resultados mostraram que o nitrogênio fornecido à cultura de feijão no inverno, aumenta a produção. No solo de baixa fertilidade, a produção foi maior quando o N foi parcelado. A combinação do parcelamento de N no solo e via foliar foi superior à aplicação parcelada exclusivamente via foliar. As doses únicas aplicadas em cobertura foram mais efetivas do que aplicadas no plantio, sendo a melhor época de aplicação aos 25 dias após germinação.

feijão; Phaseolus vulgaris L.; nitrogênio; parcelamento; irrigação


An experiment was conducted at three localities, namely, Ribeirão Preto (Latosolic B Terra Roxa), Votuporanga (Dark red latossol sandy phase) and Pindorama (Podzolic Lins-Marília), in the State of São Paulo, Brazil. The objetive was to evaluate the response of nitrogen on irrigated dry beans during a two year period at Ribeirão Preto and Votuporanga (1990, 1991) and in Pindorama (1992, 1993). The experimental design was a complete randomized blocks design with five replications. The results showed that the yield of irrigated dry beans in the winter can be increased adding nitrogen. The sprint application is recommendable for the low fertility soil (Pindorama). The combination of N applied to the soil and on the leaves was more effective than that only on the leaves. The single dose applied at the 25th day after germination was more effective than the one aplied at the sowing date.

Dry beans; Phaseolus vulgaris L.; nitrogen; sprint; irrigation


EFEITO DO NITROGÊNIO NO CULTIVO DE FEIJÃO IRRIGADO NO INVERNO1 1 Trabalho apresentado no XXIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Porto Alegre-RS, julho de 1991.

E.J. AMBROSANO2; E.B. WUTKE2; G.M.B. AMBROSANO3; E.A. BULISANI2; N.BORTOLETTO4; A.L.M. MARTINS5; J.C.V.N.A. PEREIRA6; G. DE SORDI6

2Seção de Leguminosas-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

3Seção de Técnica Experimental e Cálculo-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

4Estação Experimental de Votuporanga-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

5Estação Experimental de Pindorama-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

6Estação Experimental de Ribeirão Preto-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

RESUMO: Foram conduzidos ensaios de campo, sob irrigação por aspersão, nos municípios de Ribeirão Preto, Votuporanga (1990, 1991) e Pindorama (1992, 1993), em 3 diferentes tipos de solo, no período de maio a agosto, visando estudar o efeito do nitrogênio, aplicado sob várias formas, no cultivar de feijão IAC-Carioca. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições. Os resultados mostraram que o nitrogênio fornecido à cultura de feijão no inverno, aumenta a produção. No solo de baixa fertilidade, a produção foi maior quando o N foi parcelado. A combinação do parcelamento de N no solo e via foliar foi superior à aplicação parcelada exclusivamente via foliar. As doses únicas aplicadas em cobertura foram mais efetivas do que aplicadas no plantio, sendo a melhor época de aplicação aos 25 dias após germinação.

Descritores: feijão, Phaseolus vulgaris L., nitrogênio, parcelamento, irrigação

EFFECT OF NITROGEN ON IRRIGATED WINTER DRY BEAN CROP

ABSTRACT: An experiment was conducted at three localities, namely, Ribeirão Preto (Latosolic B Terra Roxa), Votuporanga (Dark red latossol sandy phase) and Pindorama (Podzolic Lins-Marília), in the State of São Paulo, Brazil. The objetive was to evaluate the response of nitrogen on irrigated dry beans during a two year period at Ribeirão Preto and Votuporanga (1990, 1991) and in Pindorama (1992, 1993). The experimental design was a complete randomized blocks design with five replications. The results showed that the yield of irrigated dry beans in the winter can be increased adding nitrogen. The sprint application is recommendable for the low fertility soil (Pindorama). The combination of N applied to the soil and on the leaves was more effective than that only on the leaves. The single dose applied at the 25th day after germination was more effective than the one aplied at the sowing date.

Key Words: Dry beans, Phaseolus vulgaris L., nitrogen, sprint, irrigation

INTRODUÇÃO

O feijão é um dos alimentos básicos de vários povos, principalmente do brasileiro, constituindo a sua principal fonte de proteína vegetal. Seu teor protéico pode chegar a 33% com valor energético de 341 cal/100g (Pompeu, 1987).

Nos últimos cinco anos a produção de feijão no Brasil variou de 2,3 a 3,2 milhões de toneladas numa área que tem se mantido entre 4500 a 5800 mil hectares (Banno, 1994).

No Brasil cultiva-se esse produto em três épocas: o "das águas" na região sul e sudeste; o "da seca" cultivada em todo Brasil e o "de inverno". O ultimo responde por 10% da produção Nacional, e ocupa 260 mil hectares. A produção média de cada época é bastante variável, sendo de 700 kg/ha de grãos na primeira, 400 kg/ha na segunda e podendo atingir 2800 kg/ha na terceira (Banno, 1994).

O feijoeiro é uma espécie da família das leguminosas, apresentando ciclo de 90 - 100 dias e um sistema radicular superficial (Inforzato et al., 1964). Apesar da capacidade de fixar o nitrogênio atmosférico, pela simbiose com bactérias do gênero Rhizobium, a inoculação não tem apresentado resultados satisfatórios para níveis elevados de produtividade (Buzetti et al., 1992).

O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes em decorrência do sistema radicular superficial e ciclo curto (Rosolem & Marubayashi, 1994), devendo ser os nutrientes colocados à disposição da planta, em tempo e locais adequados.

Segundo Rosolem & Marubayashi, 1994 a literatura é discordante quanto às quantidades de nutrientes absorvidas pelo feijoeiro. Pode-se estipular quantidades médias exigidas, para produção de 1000 kg de grãos de feijão: 35,5 kg de N, 4,0 kg de P, 15,3 kg de K, 3,1 kg de Ca, 2,6 kg de Mg e 5,4 kg de S.

A resposta da cultura do feijão à adubação nitrogenada tem sido observada com relativa freqüência (Malavolta , 1972).

Del Peloso et al. (1990), estudaram o efeito do parcelamento de N em feijoeiro de inverno, irrigado, e observaram efeito positivo na produtividade com aplicação de parte do N no plantio e parcelamento do restante, em cobertura.

Buzetti et al. (1990b), não observaram diferenças entre a aplicação total de nitrogênio aos 20 dias após germinação (dag) e parcelamento aos 20 e 40 dag, ou parcelamento das doses por via foliar (uréia a 6%).

As plantas têm capacidade de absorver nutrientes pelas folhas (Rosolem, 1984), por essa razão as adubações foliares de um ou mais nutrientes são viáveis. Essa prática pode ser aliada aos tratamentos fitossanitários da cultura do feijoeiro tornando-a muito mais econômica e viável.

Bulisani et al. (1973a, 1973b) testaram produtos comerciais contendo macro e micronutrientes, por via foliar na cultura do feijoeiro. Concluíram que a adubação foliar possibilitou aumentos médios de produção, de 23 a 26%.

O presente estudo foi realizado durante 2 anos consecutivos, em três diferentes locais (Ribeirão Preto, Votuporanga e Pindorama), com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do nitrogênio, via radicular ou foliar, em doses únicas ou parceladas, na produtividade do feijoeiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Os ensaios foram conduzidos durante dois anos consecutivos, no período de maio a agosto, nos municípios de Ribeirão Preto e Votuporanga, (1990 e 1991) e de Pindorama, (1992 e 1993), no Estado de São Paulo, respectivamente, nos seguintes solos: latossolo roxo, latossolo vermelho escuro fase arenosa e podzolizado de Lins e Marília, var-Marília, respectivamente, utilizando-se o cultivar de feijão IAC-Carioca e irrigação por aspersão.

Os solos de Ribeirão Preto, Votuporanga e Pindorama apresentaram, respectivamente, o seguinte resultado de análise química: 74 mg dm-3 de fósforo (resina); 36 g kg-1 de M.O.; 5,6 de pH (Ca Cl2); 3,0 mmolc kg-1 de potássio; 35 mmolc kg-1 de cálcio; 17 mmolc kg-1 de magnésio; 31 mmolc kg-1 de hidrogênio mais alumínio; 86 mmolc kg-1 de CTC e 64% de saturação por bases: 36 mg dm-3 de fósforo (resina); 18 g kg-1 de M.O.; 4,7 de pH (Ca Cl2); 1,3 mmolc kg-1 de potássio; 15 mmolc kg-1 de cálcio; 5 mmolc kg-1 de magnésio; 29 mmolc kg-1 de hidrogênio mais alumínio; 50 mmolc kg-1 de CTC e 42% de saturação por bases: 50 mg dm-3 de fósforo (resina); 9 g kg-1 de M.O.; 4,5 de pH (Ca Cl2); 1,0 mmolc kg-1 de potássio; 6 mmolc kg-1 de cálcio; 1,0 mmolc kg-1 de magnésio; 25 mmolc kg-1 de hidrogênio mais alumínio; 33 mmolc kg-1 de CTC e 24% de saturação por bases, sendo estas realizadas nos laboratórios da Seção de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas do IAC.

Os dez tratamentos avaliados foram os seguintes: testemunha sem adição de nitrogênio e com adubação básica; testemunha sem nitrogênio e sem adubação básica; aplicação de dose total de N (60 kg/ha de N), no plantio, aos 15 dias após germinação (dag), aos 25 dag, 1/2 da dose no plantio e 1/2 aos 15, 1/2 da dose no plantio e 1/2 aos 25 dag, 1/2 aos 15 e 1/2 aos 25 dag e de aplicações foliares aos 15, 25, 35 e 45 dag, de uma solução contendo uréia a 5% e 10%, sendo um tratamento com 1/2 da dose no plantio e 1/2 com pulverizações com 5% de uréia e outro tratamento com toda dose (60 kg/ha de N) em pulverizações com 10% de uréia.

Realizou-se uma adubação básica de P e K nas seguintes doses: 60 kg/ha de P2O5 e 60 kg/ha de K2O.

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 10 tratamentos por bloco e 5 repetições. As parcelas experimentais foram constituídas de 5 linhas de 5m de comprimento. O stand final era composto de 10 a 12 plantas por metro linear. Na época do florescimento colheu-se a terceira folha com pecíolo a partir do ápice, de 30 plantas por parcela, para fins de análise foliar. No final do ciclo determinou-se a produção de grãos colhendo-se as três linhas centrais desprezando-se 0,5m das extremidades.

Os resultados foram analisados pela análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelos teste de Duncan. Para a produção de grãos foi feita análise conjunta utilizando-se teste de combinação de probabilidade proposto por Fisher e citado por Conagin et al. (1993), comparando-se os contrastes de interesse.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os solos apresentaram diferenças nos teores de matéria orgânica, cálcio, magnésio e percentagem de saturação de bases. O solo de Pindorama é o menos fértil, com exceção do elemento fósforo. O solo de Votuporanga tem uma posição intermediária e Ribeirão Preto apresenta teores de nutrientes mais elevados.

Os valores de saturação em bases são considerados baixos para Pindorama e médio para os demais, enquanto que os teores de fósforo são classificados como alto e os de potássio, médios, Trani et al. (1979).

Observou-se em Votuporanga em 1990 que a produção de grãos foi menor nas testemunhas sem nitrogênio e não se observaram diferenças entre os demais tratamentos (TABELA 1). A produção mais baixa dentre os tratamentos com N foi verificada quando se aplicou toda a dose aos 25 dag. Embora a época de máxima absorção ser de 35 aos 50 dag, o feijoeiro necessita de N para seu crescimento inicial.

Mascarenhas et al., 1960, aplicaram 50 kg/ha de N ao feijoeiro aos 7, 14 e 21 dag e obtiveram grande resposta a adição de nitrogênio, porém, sem apresentar diferenças entre as épocas estudadas.

A produção de grãos nos tratamentos que forneceram N por via foliar (uréia) não diferiram daqueles que forneceram por via radicular, indicando que todo nitrogênio pode ser fornecido à planta via foliar, até 45 dag.

Observou-se também que a aplicação do nitrogênio em dose única, 60 kg/ha de N, no plantio não causou nenhum prejuízo na produção de grãos.

Em 1991 não foram observadas diferenças entre os valores de produção de grãos dos tratamentos em Votuporanga.

Arf et al., 1990, testaram doses de 0, 20, 40, 60 e 80 kg/ha de N, utilizando duas fontes (uréia e sulfato de amônio) e duas épocas de aplicação da dose (21 e 35 dag). Concluíram que não houve diferenças de produção de grãos variando época de aplicação ou fonte do adubo nitrogenado.

Em Ribeirão Preto, no primeiro ano (1990) não houve diferenças na produção de grãos entre os tratamentos que receberam nitrogênio no solo. O parcelamento da dose não contribuiu para o aumento da produção. O tratamento que recebeu nitrogênio total apenas por via foliar apresentou produções menores do que a maioria dos tratamentos, com exceção das testemunhas, sem N, cujos valores são comparativamente iguais.

No segundo ano, os tratamentos não tiveram o mesmo efeito na produção, não mostrando tendência definida no comportamento. As testemunhas obtiveram valores menores e semelhantes ao tratamento com adubação foliar e com parcelamento no solo, sem a dose inicial.

Em Pindorama, em 1992, a adição de N proporcionou aumentos significativos na produção de grãos, em quase todos os tratamentos, quando comparados com as testemunhas, exceção ao tratamento cuja dose única foi fornecida no plantio.

As maiores produções foram obtidas nos tratamentos que receberam parcelamento ou aplicações em cobertura aos 15 e aos 25 dag.

No segundo ano, novamente as testemunhas tiveram pior desempenho, que os demais tratamen-tos, com exceção da dose total no plantio, que foram iguais. Isto demostra a necessidade de parcelamen-to, para feijão irrigado no inverno, nos solos arenosos, onde as perdas por lixiviação são mais rápidas, sendo este benéfico e passível de indicação.

Estudos anteriores de outros pesquisadores demostraram o efeito positivo do fornecimento de N ao feijoeiro (Miyassaka et al., 1963; Mascarenhas et al., 1967a e 1967b e Miyasaka et al., 1966), e o efeito positivo no parcelamento em cobertura aos 25 e 40 dag (Del Peloso et al., 1990) e aos 25 dag (Buzetti et al., 1990a).

A análise conjunta dos dados revelou ser mais efetivo o parcelamento do nitrogênio no solo e foliar (uréia 5%), comparando a aplicação única no solo ou via foliar. As melhores produções foram aquelas cujas doses únicas foram aplicadas aos 25 dag.

CONCLUSÕES

Os resultados evidenciaram que:

1) a produção do feijoeiro irrigado no inverno pode ser aumentada pela adição de nitrogênio;

2) No solo de fertilidade mais baixa (Pindorama) observou-se resposta ao parcelamento do nitrogênio;

3) O parcelamento do nitrogênio via foliar foi semelhante ao do solo;

4) A combinação de N no solo e foliar é mais efetiva que aplicação apenas por via foliar;

5) As doses únicas aplicadas em cobertura foram mais efetivas do que aplicadas no plantio, sendo a melhor época de aplicação aos 25 dias após germinação.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao apoio recebido do Eng. Agr. Helvécio Della Coleta Filho e pelas técnicas de apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica: Virgínia Maria Barbosa Villar, Luzia de Fátima da Silva e Valéria Garcia, pelo preparo das amostras de sementes, solo e folhas analisadas.

Recebido para publicação em 25.06.96

Aceito para publicação em 11.09.96

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  • 1
    Trabalho apresentado no XXIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Porto Alegre-RS, julho de 1991.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Fev 1999
    • Data do Fascículo
      Maio 1996

    Histórico

    • Aceito
      11 Set 1996
    • Recebido
      25 Jun 1996
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