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REPRODUÇÃO DE Meloidogyne incognita RAÇA 2 E DE Meloidogyne javanica EM OITO ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS

Resumos

Avaliaram-se as taxas reprodutivas de Meloidogyne incognita raça 2 e de Meloidogyne javanica em oito espécies de plantas consideradas medicinais, em vasos com 500 ml de solo, sob condição de casa de vegetação. Cada planta foi inoculada com 5000 ovos, em média, estabelecendo-se cinco repetições. Realizaram-se as avaliações após 45 a 55 dias das inoculações, com base nos índices de massas de ovos e nos fatores de reprodução dos nematóides. Achillea millefolium (mil-folhas), Arctium lappa (bardana), Bryophyllum calycinum (folha-da-fortuna) e Crassula portulacea (bálsamo) foram hospedeiras não eficientes ou desfavoráveis a ambas as espécies. Plectranthus barbatus (boldo) e Polygonum hidropiperoides (polígono) foram eficientes à reprodução das duas espécies. Achyrocline satureoides (macela) e Tropaeolum majus (chagas) foram eficientes para M. javanica e não para M. incognita.

reprodução; nematóides das galhas; plantas medicinais


The reproductive rates of the root-knot nematodes Meloidogyne incognita race 2 and M. javanica in the roots of eight medicinal plant species were assessed under greenhouse condition. Each plant, growing in a pot containing 500 ml of sterilized soil, was inoculated with an average number of 5,000 eggs, with five repetitions. Egg mass index and reproduction factor data were used for the evaluation, 45-55 days after plant inoculation. Achillea millefolium, Arctium lappa, Bryophyllum calycinum, and Crassula portulacea were rated as poor or nonefficient hosts, while Plectranthus barbatus and Polygonum hidropiperoides were efficient for both nematode species. Achyrocline satureoides and Tropaeolum majus were efficient for M. javanica, but nonefficient for M. incognita.

reproduction; root-knot nematodes; medicinal plants


REPRODUÇÃO DE Meloidogyne incognita RAÇA 2 E DE Meloidogyne javanica EM OITO ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS

S.L. MACIEL1; L.C.C.B. FERRAZ2,3

1Depto. de Agronomia-UEM, CEP: 87020-900 - Maringá, PR.

2Depto. de Zoologia-ESALQ/USP, C.P. 9, CEP: 13418-900 - Piracicaba, SP.

3Bolsista do CNPq.

RESUMO: Avaliaram-se as taxas reprodutivas de Meloidogyne incognita raça 2 e de Meloidogyne javanica em oito espécies de plantas consideradas medicinais, em vasos com 500 ml de solo, sob condição de casa de vegetação. Cada planta foi inoculada com 5000 ovos, em média, estabelecendo-se cinco repetições. Realizaram-se as avaliações após 45 a 55 dias das inoculações, com base nos índices de massas de ovos e nos fatores de reprodução dos nematóides. Achillea millefolium (mil-folhas), Arctium lappa (bardana), Bryophyllum calycinum (folha-da-fortuna) e Crassula portulacea (bálsamo) foram hospedeiras não eficientes ou desfavoráveis a ambas as espécies. Plectranthus barbatus (boldo) e Polygonum hidropiperoides (polígono) foram eficientes à reprodução das duas espécies. Achyrocline satureoides (macela) e Tropaeolum majus (chagas) foram eficientes para M. javanica e não para M. incognita.

Descritores: reprodução, nematóides das galhas, plantas medicinais

REPRODUCTION RATE OF Meloidogyne incognita RACE 2 AND Meloidogyne javanica IN EIGHT MEDICINAL PLANT SPECIES

ABSTRACT: The reproductive rates of the root-knot nematodes Meloidogyne incognita race 2 and M. javanica in the roots of eight medicinal plant species were assessed under greenhouse condition. Each plant, growing in a pot containing 500 ml of sterilized soil, was inoculated with an average number of 5,000 eggs, with five repetitions. Egg mass index and reproduction factor data were used for the evaluation, 45-55 days after plant inoculation. Achillea millefolium, Arctium lappa, Bryophyllum calycinum, and Crassula portulacea were rated as poor or nonefficient hosts, while Plectranthus barbatus and Polygonum hidropiperoides were efficient for both nematode species. Achyrocline satureoides and Tropaeolum majus were efficient for M. javanica, but nonefficient for M. incognita.

Key Words: reproduction, root-knot nematodes, medicinal plants

INTRODUÇÃO

O controle de nematóides pode ser feito mediante diferentes métodos, destacando-se o biológico, como pela utilização de plantas antagonistas, sejam as que podem produzir exsudatos radiculares com propriedades nematicidas ou nematostáticas, sejam as que atuam após a penetração do parasito nas raízes, não o permitindo completar o ciclo ou, pelo menos, reduzindo-lhe a capacidade reprodutiva. Neste particular, várias espécies de plantas medicinais já foram estudadas, em especial na Índia, com algumas evidenciando propriedades antagonistas.

Segundo Silva (1988), o emprego dessas plantas constitui método dos mais promissores para as regiões em desenvolvimento.

No Brasil, trabalhos já foram desenvolvidos nessa linha de pesquisa envolvendo, principalmente, nematóides do gênero Meloidogyne. Pode-se citar os estudos pioneiros de Ponte e colaboradores para a verificação de possível ação nematicida da manipueira (Ponte et al., 1987) e, de outros autores, em extratos vegetais (Scramin et al., 1987; Silva, 1993; Frighetto & Zavatti, 1994), na avaliação da eficiência da incorporação de folhas de Azadirachta indica Juss. ao solo (Silva & Ribeiro, 1989) e na identificação das reações de diferentes espécies (Costa Manso et al., 1985; Mesquita et al., 1993; Araujo et al., 1994; Macedo Filho et al., 1994).

Nos últimos anos, em regiões como o norte e noroeste do Estado do Paraná, o cultivo de plantas medicinais vem se difundindo gradativamente.

À vista do exposto, objetivou-se, no presente estudo, avaliar a capacidade reprodutiva de Meloidogyne incognita (Kofoid & White) Chitwood raça 2 e de Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood, em oito espécies de plantas consideradas medicinais cultivadas comumente no Brasil, visando selecionar aquelas que possam vir a ser utilizadas em áreas com problemas de Meloidoginose.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado em ambiente de casa de vegetação, com controle de temperatura, no Departamento de Zoologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, Estado de São Paulo, sendo a etapa inicial de formação das plantas conduzida no Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá, Estado do Paraná, Brasil.

As plantas testadas foram: Achillea millefolium L. (da família Compositae, nome vulgar mil-folhas); Achyrocline satureoides (Lam.) DC (Compositae, macela); Arctium lappa L. (Compositae, bardana); Bryophyllum calycinum Salisb. (Crassulaceae, folha-da-fortuna); Plectranthus barbatus Andr. (Labiatae, boldo); Crassula portulacea Hobb. (Crassulaceae, bálsamo); Polygonum hidropiperoides Michx. (Poligonaceae, polígono); e Tropaeolum majus L. (Tropaeolaceae, chagas).

As plantas foram formadas de sementes (A. lappa, A. millefolium, P. hidropiperoides e T. majus) ou por estacas (A. satureoides, B. calycinum, C. barbatus e C. portulacea), em sacos plásticos de 500 ml de volume, contendo substrato constituído por mistura de solo-areia-esterco (3:1:1), previamente esterilizado com brometo de metila (150 ml/m3). Procedeu-se a um desbaste manual, de maneira a manter-se uma planta por recipiente.

As suspensões de ovos de M. incognita e M. javanica, usadas como inóculo, foram obtidas pelo processamento de raízes infestadas de tomateiro tipo cereja (Lycopersicon esculentum Mill. var. cerasiforme), segundo o método de Hussey & Barker (1973), adaptado por Bonetti & Ferraz (1981). Em média, inoculou-se cada planta com 5000 ovos de uma ou outra espécie de nematóide.

Realizaram-se dois ensaios estruturalmente semelhantes, um para cada espécie de Meloidogyne. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, com nove tratamentos (oito espécies de plantas medicinais e uma testemunha sabidamente hospedeira eficiente dos nematóides, o tomateiro tipo cereja) repetidos cinco vezes, em parcela experimental representada por um recipiente com uma planta.

As avaliações, baseadas no exame dos sistemas radiculares, foram feitas após 45-55 dias das inoculações. Isto deveu-se ao fato de a casa de vegetação ser dotada de equipamento para refrigeração, mas não para aquecimento. Como os experimentos foram realizados no período de agosto-setembro, com ocorrência de temperatura mínima noturna de 13-15°C nas três semanas iniciais, optou-se por avaliação a partir dos 45 dias, conforme preconizado por Taylor & Sasser (1978).

Para a contagem das massas de ovos, empregou-se a técnica de Silva et al. (1988). Determinaram-se os índices de galhas (IG) e de massas de ovos (IMO) conforme o critério de Taylor & Sasser (1978). As plantas que apresentaram valores médios de IMO iguais ou superiores a 3,0 foram avaliadas, também, em relação à fecundidade, expressa pelo número médio de ovos por massa, e pelo fator de reprodução (FR), segundo Oostenbrink (1966).

Para o cálculo do número médio de ovos por massa de ovos, dez massas foram coletadas ao acaso dentre as observadas nas raízes infestadas das cinco repetições, sendo colocadas, individualmente, em tubos de ensaio contendo hipoclorito de sódio a 1,0 % e submetidas ao agitador de tubos por 30 segundos. Uma vez dissolvida a substância gelatinosa, os ovos ficaram liberados e dispersos, sendo contados em estereomicroscópio.

A terminologia adotada na caracterização das plantas testadas foi, prioritariamente, a de Canto-Sáenz (1985), sendo classificadas em hospedeiras eficientes (= favoráveis), moderadamente eficientes e não eficientes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Meloidogyne incognita raça 2: Os resultados obtidos estão apresentados na TABELA 1.

De acordo com os índices de galhas e de massas de ovos, A. millefolium, A. lappa, B. calycinum e C. portulacea foram plantas hospedeiras não eficientes; P. hidropiperoides e P. barbatus foram eficientes e A. satureoides e T. majus mostraram-se moderadamente eficientes. A testemunha apresentou valores máximos para IG e IMO, confirmando a viabilidade do inóculo utilizado.

Plectranthus barbatus e P. hidropiperoides apresentaram altos valores médios de IG e IMO, mas os fatores de reprodução foram apenas ligeiramente superiores a 1,0. Assim, embora pelos dois critérios tenham sido consideradas hospedeiras eficientes, há de se destacar que, em relação à testemunha, evidenciaram valores de FR e números médios de ovos por massa de ovos bem inferiores.

Com base nos dados de IMO, A. satureoides e T. majus foram moderadamente eficientes. Todavia, os valores de FR obtidos para ambas foram inferiores a 1,0 e, como este critério é mais seguro e rigoroso, considerou-se mais adequado qualificá-las como não eficientes.

Apesar de tidas como não eficientes, pela ausência de massas de ovos, A. lappa e B. calycinum mostraram algumas galhas radiculares. Em A. lappa eram muito evidentes e em B. calycinum bem menos conspícuas. Quando dissecadas à época das avaliações, tais galhas não revelaram a presença de quaisquer estádios de desenvolvimento do parasito. Ao que tudo indica, os juvenis que penetraram nas raízes iniciaram processo de alimentação, injetando toxinas e incitando a formação de galhas, porém não foram capazes de induzir a formação de células nutridoras, morrendo prematuramente.

As presentes observações relativas a B. calycinum estão em concordância com as de Mesquita et al. (1993).

Em C. portulacea, ocorreu praticamente o mesmo que em A. lappa e B. calycinum, com a diferença de que as raras galhas encontradas continham fêmeas e massas de ovos associadas. Exame da região perineal dessas fêmeas confirmou tratar-se de M. incognita.

Achillea millefolium foi a espécie mais desfavorável à raça 2 de M. incognita, com valores médios de IG e IMO iguais a zero. Nos Estados Unidos, Gaskin (1958) também incluiu-a em lista de plantas que mostraram reação de resistência a uma população designada como M. incognita subspécie acrita.

Assim, com exceção de B. calycinum e, possivelmente, A. millefolium, os resultados aqui apresentados referentes a M. incognita raça 2 são inéditos.

Meloidogyne javanica: Os resultados obtidos estão apresentados na TABELA 1.

Com base nos valores médios de IG e IMO, A. millefolium, A. lappa e B. calycinum foram hospedeiras não eficientes, enquanto A. satureoides, P. barbatus, P. hidropiperoides e T. majus foram eficientes. No caso de C. portulacea, não se verificaram galhas típicas (IG = zero), mas encontraram-se massas de ovos (IMO médio = 3,8), sendo, por isto, considerada moderadamente eficiente. A testemunha apresentou valores máximos para IG e IMO, isto é, iguais a 5,0, comprovando a viabilidade do inóculo empregado.

Todas essas qualificações foram confirmadas pelo critério do fator de reprodução, exceto no caso de C. portulacea, que será discutido mais adiante.

Vale salientar que os maiores valores de FR foram obtidos para A. satureoides (4,0) e P. barbatus (8,1), somente menores que o da testemunha (9,4). Os números médios de ovos por massa para essas plantas (172,1 e 201,3, respectivamente) também foram os mais elevados, aproximando-se muito do verificado na própria testemunha (207,4). Em comparação com essas duas espécies e com a testemunha, P. hidropiperoides e T. majus, embora tidas, também, como eficientes, apresentaram valores de FR (1,4 e 1,3) e número médio de ovos por massa (74,7 e 93,2) bem inferiores.

Dentre as espécies de plantas medicinais estudadas, somente T. majus havia sido referida, na literatura, como hospedeira de M. javanica (Cesnik, 1957).

O parasitismo de C. portulacea por M. javanica mostrou certos aspectos peculiares. Como, por ocasião da inoculação, esta planta possuia poucas raízes secundárias, a infestação concentrou-se, basicamente, na raiz principal. Nesta, todavia, não foi possível a verificação de galhas típicas, distintas, embora as fêmeas e massas de ovos posteriormente formadas pudessem ser observadas sem dificuldade. As massas de ovos, ocorrentes quase exclusivamente na raiz principal, eram pequenas (número médio de ovos = 54,7). Desfaziam-se em parte ou desprendiam-se da raiz mediante leve toque com estilete de ponta fina, possibilitando a observação da metade ou do terço posterior dos corpos das fêmeas ali estabelecidas. Tais características assemelharam-se às descritas para a Meloidoginose do arroz (Oryza sativa L.) e de algumas outras gramíneas (Ferraz, 1993). O valor de FR determinado foi 0,6, indicando que, não obstante ocorresse reprodução, esta se deu em taxa tão baixa que resultou uma população final inferior à inicial. Portanto, C. portulacea foi considerada hospedeira não eficiente.

Considerações Finais: A maioria das plantas incluídas no estudo mostrou semelhante comportamento em relação à capacidade reprodutiva das duas espécies de nematóides, sendo umas eficientes (P. barbatus e P. hidropiperoides) e outras não eficientes (A. millefolium, A. lappa, B. calycinum e C. portulacea). Foram exceções, A. satureoides e T. majus, eficientes para M. javanica e não para M. incognita.

Situação curiosa ocorreu com C. barbatus, que apresentou um número médio de ovos por massa muito maior para M. javanica (quase cinco vezes maior), apesar de a planta ser hospedeira eficiente para ambas.

A verificação de galhas predominantemente "vazias" ou, ainda, contendo espécimes juvenis (pré-parasitos ou parasitos) mumificados em raízes de A. lappa e B. calycinum sugere a ocorrência, nesses casos, de reação de hipersensibilidade. Já em C. portulacea, houve reprodução de M. javanica, mas, aparentemente, o ciclo foi completado em tempo bem superior ao normal e tanto o número de fêmeas maduras como o de ovos por massa foram baixos, indicando limitações de natureza nutricional. Estudos específicos visando a elucidação de tais mecanismos nessas plantas, bem como em A. millefolium, devem ser conduzidos no futuro.

Em vista dos presentes resultados, pode-se cogitar da ocupação de áreas com limitação de uso, face a problemas devidos a M. incognita raça 2 e/ou M. javanica, por espécies de plantas medicinais que se mostraram hospedeiras ineficientes à reprodução desses nematóides, casos de A. millefolium, A. lappa, B. calycinum e C. portulacea.

Por outro lado, P. barbatus e P. hidropiperoides não devem ser cultivadas em terrenos infestados por M. incognita ou M. javanica, por favorecerem o aumento populacional desses parasitos e poderem vir a sofrer danos eventualmente significativos. Da mesma forma, plantios de A. satureoides e T. majus devem estar condicionados à identificação prévia da(s) espécie(s) de Meloidogyne ocorrente(s) na área.

CONCLUSÃO

Ocorreram variações nas taxas reprodutivas de M. incognita raça 2 e M. javanica tanto entre as diferentes espécies de plantas medicinais avaliadas como dentro de uma dada espécie, resultando caracterização também variável das hospedeiras, em eficientes e não eficientes. Assim, P. barbatus e P. hidropiperoides foram hospedeiras eficientes para os dois nematóides, enquanto A. millefolium, A. lappa, B. calycinum e C. portulacea comportaram-se como não eficientes. Achyrocline satureoides e T. majus foram eficientes para M. javanica e não para M. incognita.

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Recebido para publicação em 05.07.96

Aceito para publicação em 22.10.96

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Fev 1999
  • Data do Fascículo
    Maio 1996

Histórico

  • Aceito
    22 Out 1996
  • Recebido
    05 Jul 1996
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