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Irrigação e adubação nitrogenada em milho

Irrigation and nitrogen fertilization of corn

Resumos

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das lâminas de irrigação e da adubação nitrogenada sobre alguns componentes de crescimento, produção e rendimento do milho (BR 201) no Estado de Roraima-BR. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, arranjados em um esquema de parcelas subdivididas com 16 tratamentos e 4 repetições. As parcelas foram constituídas pelas lâminas de irrigação de 392,6mm; 337,6mm; 282,6mm e 227,6mm e nas subparcelas, pela adubação nitrogenada (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de N ). A altura de plantas foi influenciada apenas pela lâmina de irrigação. A massa de 100 grãos, o número de espigas ha-1 e o rendimento foram influenciadas pela lâmina de irrigação e níveis de nitrogênio, sem apresentar efeitos na interação. O teor de N nos grãos variou linearmente com a adubação nitrogenada.

Zea mays; cerrado; Roraima


The aim of this work was to study the effects of water and nitrogen application on corn crop components (BR 201) and productivity in the cerrado area of Roraima, Brazil. The statistical analysis consisted of a 4 X 4 randomized block design, using split plots with 16 treatments and 4 replications. The four water depths used were 392.6; 337.6; 282.6 and 227.6mm and the four nitrogen rates were 0; 50; 100 and 150 kg ha-1. The water depth used influenced the height of the corn plant. Irrigation and nitrogen levels influenced the mass of 100 seeds, the number of ears per hectare and the grain productivity. The seed N levels were linearly influenced by the nitrogen fertilization.

Zea mays; cerrado; Roraima


11 Trabalho apresentado no 27o Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, Poços de Caldas, 1998.

Wellington Farias Araújo2,5*; Regynaldo Arruda Sampaio3,6; Roberto Dantas de Medeiros4

2Depto. de Solos e Irrigação/CCA - UFRR, BR 174 S/N, Campus do Paricarana - CEP: 69310-270 - Boa Vista, RR.

3Depto. de Fitotecnia - UFRR.

4EMBRAPA/CPAF, BR 174, Km 8, Distrito industrial - CEP: 69301-970 - Boa Vista, RR.

5Bolsista do PIDCT.

6Bolsista do CNPq.

*e-mail: wfaraujo@carpa.ciagri.usp.br

RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das lâminas de irrigação e da adubação nitrogenada sobre alguns componentes de crescimento, produção e rendimento do milho (BR 201) no Estado de Roraima-BR. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, arranjados em um esquema de parcelas subdivididas com 16 tratamentos e 4 repetições. As parcelas foram constituídas pelas lâminas de irrigação de 392,6mm; 337,6mm; 282,6mm e 227,6mm e nas subparcelas, pela adubação nitrogenada (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de N ). A altura de plantas foi influenciada apenas pela lâmina de irrigação. A massa de 100 grãos, o número de espigas ha-1 e o rendimento foram influenciadas pela lâmina de irrigação e níveis de nitrogênio, sem apresentar efeitos na interação. O teor de N nos grãos variou linearmente com a adubação nitrogenada.

Palavras-chave: Zea mays, cerrado, Roraima

Irrigation and nitrogen fertilization of corn

ABSTRACT: The aim of this work was to study the effects of water and nitrogen application on corn crop components (BR 201) and productivity in the cerrado area of Roraima, Brazil. The statistical analysis consisted of a 4 X 4 randomized block design, using split plots with 16 treatments and 4 replications. The four water depths used were 392.6; 337.6; 282.6 and 227.6mm and the four nitrogen rates were 0; 50; 100 and 150 kg ha-1. The water depth used influenced the height of the corn plant. Irrigation and nitrogen levels influenced the mass of 100 seeds, the number of ears per hectare and the grain productivity. The seed N levels were linearly influenced by the nitrogen fertilization.

Key words: Zea mays, cerrado, Roraima

INTRODUÇÃO

No Brasil, as áreas sob vegetação de cerrado ocupam aproximadamente 200 milhões de hectares e estão sendo incorporadas rapidamente ao processo produtivo. O Estado de Roraima possui área total de 225.116,1 km2, onde o cerrado ocupa cerca de 17% do Estado (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 1994).

Os solos sob cerrado caracterizam-se por mostrar baixos teores de nutrientes (Lopes, 1983) e de água armazenada disponível às plantas (Lopes, 1983; McMahon & Goedert, 1985). Aliado a estes aspectos, a ocorrência frequente de "veranicos" ocasiona perdas significativas nos rendimentos das culturas, especialmente quando a falta de água ocorre nos períodos críticos de desenvolvimento da planta (Goedert et al., 1980).

Dentre as culturas exploradas no país, o milho foi o grão mais produzido na safra 1998. No mundo, o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção desse cereal, com quase 31 milhões de toneladas. Em Roraima, a área plantada com milho sofreu um acréscimo, a partir de 1995, mantendo-se, em seguida, estável. Atualmente, a área plantada ocupa cerca de 12.800 ha com rendimento médio de 1200 kg ha-1, sendo que rendimento médio nacional é de 2570 kg ha-1 (FNP Consultoria & Comércio, 1999).

As causas dos baixos rendimentos de grãos no Estado podem ser atribuídas aos baixos níveis de tecnologia adotados e às condições edafoclimáticas nem sempre favoráveis. A exigência hídrica do milho é variável, dependendo de fatores climáticos reinantes no período de desenvolvimento, da variedade e do estádio da cultura. Henckel (1964) afirmou que se houver deficiência hídrica uma semana após a emissão das anteras, pode ocorrer uma queda de 50% na produção. Deficiências posteriores resultarão em danos da ordem de 25 a 30%. Doorenbos & Kassan (1994) sugerem que o milho é relativamente tolerante aos déficits hídricos durante os períodos vegetativos e de maturação e afirmam que um cultivar de milho de ciclo médio requer de 500 a 800 mm de água para uma boa produção, dependendo do clima. Shaw (1977), analisando os resultados obtidos por diferentes autores, concluiu que o consumo de água pelo milho varia de 410 a 610 mm. Fancelli (1991) sugere que há uma exigência mínima de 300 a 350 mm de água para uma produção satisfatória sem uso de irrigação. Entretanto, essa quantidade deve ser bem distribuída durante o ciclo da cultura.

Além das condições climáticas favoráveis, principalmente no que se refere a precipitação, outro fator que eleva os rendimentos da cultura é, sem dúvida, a nutrição mineral adequada. Segundo Büll & Cantarella (1993), o nitrogênio é um dos elementos que apresentam os maiores efeitos no aumento da produção de grãos de milho, por ser o nutriente extraído e exportado em maior quantidade pela cultura. Pons (1983) afirma que para se determinar a quantidade de nitrogênio correta a ser fornecida, deve-se levar em consideração uma série de fatores, dentre os quais destaca-se a disponibilidade de água no solo.

Muitos estudos têm sido conduzidos em milho avaliando os efeitos das lâminas de irrigação e dos níveis de nitrogênio sobre os componentes de produção e rendimento (Silva et al., 1981; Monteiro et al., 1989) e sobre diferentes efeitos na cultura (Arnon, 1975; Balko & Russel, 1980; Silva, 1990; Oliveira, 1993).

Vale destacar que a maioria das informações disponíveis sobre este cereal em Roraima refere-se a estudos de avaliação de cultivares e de adubação (EMBRAPA, 1982,1992; Ribeiro & Coelho, 1994; Cordeiro, 1995; Medeiros & Araújo, 1997). Entretanto, contudo não foram realizadas, até o momento, pesquisas com irrigação, adubação nitrogenada e a interação entre estes dois fatores de produção.

O propósito deste trabalho foi estudar o efeito da lâmina de irrigação, da adubação nitrogenada e da interação entre esses fatores sobre alguns componentes de crescimento, produção e o rendimento do milho.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Campus do Cauamé, pertencente a Universidade Federal de Roraima (UFRR), em Boa Vista (RR), latitude 2o49’11" N, longitude 60o40’24" W e altitude média de 90 m. Segundo a classificação de Köppen, o clima é do tipo Awi com duas estações climáticas bem definidas, uma chuvosa (abril-agosto) e outra seca (outubro-março).

Segundo dados da Estação Meteorológica de Boa Vista, a temperatura média do ar é de 27,4oC. A evaporação anual é de 1.940,3 mm com umidade relativa média de 74% e pluviosidade média anual de 1.685,6 mm.

O experimento foi montado durante o período seco dos anos 1996/97. O solo da área é classificado como Latossolo Vermelho Amarelo, textura franco argilo-arenosa, apresentando na camada de 0 a 20cm de profundidade as seguintes características químicas e físicas: pH= 5,0; Ca= 5,69cmolc dm-3 ; Mg= 0,7cmolc dm-3 ; Al= 0,06cmolc dm-3 ; P= 4,36mg dm-3 ; K= 72,7mg dm-3; M.O.= 11,3g dm-3 ; areia= 647g kg-1; silte= 93g kg-1; argila= 260g kg-1 e densidade aparente de 1,7kg dm-3.

O preparo da área constou de uma aração à 20 cm de profundidade seguido de gradagem e nivelamento. A calagem foi feita 30 dias antes da instalação do experimento com aplicação de 1.110 kg ha-1 de calcário dolomítico. Por ocasião do plantio, foram aplicados nos sulcos: 150 kg ha-1 de P2O5 na forma de superfosfato simples, 50 kg ha-1 de cloreto de potássio e 50 kg ha-1 de FTE BR-12. O nitrogênio foi aplicado 1/3 aos 15 dias após a emergência (DAE) e 2/3 aos 45 DAE. Semeou-se o cultivar BR 201, recomendado para Roraima (Cordeiro, 1995) e bastante cultivado na região, no espaçamento de 0,5m entre fileiras e 8 sementes por metro linear. Aos 15 DAE foi realizado o desbaste procurando-se deixar uma densidade de 60.000 plantas ha-1.

O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados arranjados em um esquema de parcelas subdivididas com 16 tratamentos e 4 repetições. As lâminas de irrigação constituíram as parcelas; as quais eram compostas por sete fileiras de plantas com seis metros de comprimento, sendo as duas fileiras laterais e uma fileira central consideradas como bordadura. Cada parcela de 21m2 foi subdividida em quatro partes iguais formando as subparcelas. Nestas quatro áreas, foram dispostas as doses de N, correspondentes a 0, 50, 100 e 150 kg ha-1, aplicadas na forma de nitrato de amônio.

Para a aplicação da água, utilizou-se o sistema de irrigação por sulcos fechados com tubos janelados onde cada janela correspondia a um sulco de plantio. O volume de água a ser aplicado foi controlado por um hidrômetro instalado na entrada da parcela. A lâmina de irrigação utilizada foi obtida pela razão entre o volume aplicado e a área da parcela. Irrigações preliminares e uniformes, totalizando 172,6mm, foram realizadas até os 30 DAE, para proporcionar o estabelecimento da cultura. Após os 30 DAE, fez-se as irrigações diferenciadas em função dos tratamentos, que constou em elevar o conteúdo de água no solo da umidade crítica até a capacidade de campo para o tratamento L100. Nos outros tratamentos, L75, L50 e L25, foram aplicadas lâminas equivalentes a 75%, 50% e 25% do tratamento L100, respectivamente.

O controle da irrigação foi feito através de tensiômetros de mercúrio instalados a 15 cm de profundidade em duas parcelas do tratamento L100. Utilizou-se o potencial matricial de água no solo crítico –25kPa para proceder-se ao reinício das irrigações, elevando-o para até –10kPa (Capacidade de Campo). No solo do experimento, os valores de umidade na base de volume foram de 15% e 23% para o ponto crítico e a capacidade de campo, respectivamente. Considerou-se uma profundidade efetiva de raízes de 30cm e a eficiência do sistema de irrigação de 80%. O monitoramento do conteúdo de água no solo, na camada de 0 a 30cm, foi efetuado com base na curva de retenção de água no solo, obtida in situ (Bernardo, 1995) e através da câmara de pressão descrito por Richards (1947).

As variáveis analisadas foram: altura de plantas, altura de inserção da primeira espiga, número de espigas ha-1, massa de 100 grãos, rendimento de grãos (13% de umidade) e o teor de nitrogênio nos grãos, determinado segundo a metodologia proposta por Catoldo et al. (1975).

Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e ajustados a modelos de regressão polinomial. Os coeficientes de regressão foram testados até 10% de probabilidade pelo teste t.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os tratamentos L100, L75, L50 e L25 receberam lâminas totais de 519,8mm, 464,8mm, 409,8mm e 354,8mm, respectivamente (TABELA 1). Durante o experimento ocorreram 127,2mm de chuva, sendo esta precipitação igual a 24,5% da maior lâmina total e 35,8% da menor lâmina total. Todos os tratamentos, exceto o L25, apresentaram lâminas totais dentro dos limites recomendados para a cultura do milho por Doorenbos & Kassan (1994) e Shaw (1977).

O ciclo da cultura foi de 110 dias distribuídos da seguinte forma: plantio a germinação (6 dias); germinação ao pendoamento (53 dias); pendoamento ao espigamento (5 dias); espigamento a fase de grãos leitosos (21 dias) e de grãos leitosos a colheita (25 dias).

Durante o experimento, a temperatura média do ar observada foi de 28,9oC , com média das máximas de 36,8oC e média das mínimas de 22,2oC, e a umidade relativa média de 84%, não havendo limitação climática ao pleno desenvolvimento da cultura no período (Fancelli & Dourado Neto, 1996).

As lâminas de irrigação e as doses de N proporcionaram condições diferenciadas no crescimento e rendimento de grãos de milho. Foi obtido um ajuste linear entre a lâmina de irrigação e a variável altura de plantas (TABELA 2), independentemente da adubação nitrogenada. Resultado similar foi obtido por Morgado (1986). Silva (1990) não observou efeito das doses de nitrogênio sobre a altura de plantas de milho, porém verificou efeito significativo da lâmina de irrigação e da interação lâmina de água-nitrogênio.

A variável número de espigas por hectare foi influenciada significativamente pelas lâminas de irrigação e as doses de N, seguindo um modelo quadrático para doses de nitrogênio e linear para as lâminas de irrigação. Entretanto, não houve interação entre as lâminas de irrigação e doses de nitrogênio (TABELA 2). Resultados similares foram obtidos por Monteiro et al.(1989); Silva (1990); Oliveira(1993).

O teor de nitrogênio nos grãos aumentou de forma linear com a adubação nitrogenada. Isso é importante pois, segundo Vasconcellos (1989), o nitrogênio influi na qualidade da produção aumentando o teor de proteína dos grãos. A função que mais se ajustou a massa de 100 grãos (g) seguiu um modelo quadrático para as doses de N e lâminas de irrigação, sem efeito de interação (TABELA 2). Resultado similar foi obtido por Silva (1990).

O rendimento de grãos mostrou-se significativo apresentando uma relação linear para as dose de N e lâminas de irrigação utilizadas, sem efeito para a interação lâmina e nitrogênio (TABELA 3). Resultado similar foi obtido por Silva et al.(1981). A equação de ajuste é mostrada na TABELA 2. O maior rendimento de grãos constatado foi de 4900 kg ha-1 para 519,8mm de lâmina total (irrigação + precipitação pluvial) e 150 kg ha-1 de nitrogênio, similar ao obtido por Cordeiro (1995) e superiores ao rendimento médio do Estado que é cerca de 1200 kg ha-1 (FNP Consultoria & Comércio, 1999). Convém ressaltar que o cultivar utilizado, apesar de ser recomendado para o Estado (Cordeiro, 1995), não apresenta características compatíveis com o nível tecnológico adotado. Desta forma, sugerimos aos trabalhos semelhantes que venham a ser conduzidos, a utilização de cultivares com maior potencial produtivo, sob regime irrigado, e adaptados às condições edafoclimáticas de Roraima.

CONCLUSÕES

As lâminas de irrigação e a adubação nitrogenada influenciaram de forma diferenciada os componentes de crescimento e produção e o rendimento do milho, sendo que o maior rendimento foi obtido com cerca de 520mm de lâmina de água e 150 kg ha-1 de N.

AGRADECIMENTOS

O curso de Agronomia da Universidade Federal de Roraima foi fundado em 1993 e que esse foi o primeiro trabalho de campo realizado. Assim, agradecemos a cooperação dos colegas e alunos que integram aquela comunidade. Trabalho financiado pelo PNOPG/CAPES.

Recebido para publicação em 04.03.99

Aceito para publicação em 30.06.99

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  • 1
    Trabalho apresentado no 27
    o Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, Poços de Caldas, 1998.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Jan 2000
    • Data do Fascículo
      Out 1999

    Histórico

    • Aceito
      30 Jun 1999
    • Recebido
      04 Mar 1999
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