| Lima, Brito, Andrade (37) |
2019 |
O processo de incorporação de tecnologias em saúde no Brasil em uma perspectiva internacional |
Brasil |
Os autores referiram que, apesar dos avanços, a incorporação de tecnologias em saúde no Brasil deveria ainda perseguir a melhoria contínua. |
| Pericleous, Amin, Goeree (40) |
2019 |
The value and consequences of using public health technology assessments for private payer decision-making in Canada: one size does not fit all
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Canadá |
A revisão da literatura identificou poucos estudos que atendessem aos critérios de inclusão. Os participantes do painel concluíram que, apesar de algumas semelhanças, havia diferenças substanciais entre os dois sistemas. A maioria dos parâmetros de valor do público não era aplicável ao setor privado, precisando de ajustes ou a revisão de sua aplicabilidade aos sistemas de pagadores privados. |
| Ali, Ichihara, Lopes, et al. (38) |
2019 |
Administrative Data Linkage in Brazil: Potentials for Health Technology Assessment
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Brasil |
O estudo enfatizou a disponibilidade de dados de alta qualidade para uso em pesquisa e formulação de política. Isso permitiria a realização de estudos observacionais em larga escala para avaliar os impactos clínicos, econômicos e sociais das tecnologias e políticas sociais da saúde, desde que apoiados pela legislação específica. |
| Silva e Elias (39) |
2019 |
Incorporação de tecnologias nos sistemas de saúde do Canadá e do Brasil: perspectivas para avanços nos processos de avaliação |
Canadá e Brasil |
Os resultados mostraram que os dois sistemas de saúde têm fragilidades, mas o caso brasileiro apresentou um conjunto de fatores tais como recursos insuficientes, impacto das decisões judiciais, forte dependência de tecnologias provenientes do exterior e processos e planejamentos regionais incipientes no campo da ATS, que tornavam o cenário mais complexo. |
| Pichon-Riviere, Soto, Augustovski, et al. (41) |
2018 |
Stakeholder involvement in the health technology assessment process in Latin America
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América Latina |
Os participantes do fórum concluíram que a legitimação dos processos de ATS e de tomada de decisão foi identificada como um dos principais motivos para promover o envolvimento das partes interessadas; mas certas condições básicas deveriam ser atendidas, incluindo transparência no processo de ATS e um vínculo claro entre a ATS e a tomada de decisão. |
| Pichon-Riviere, Soto, Augustovski, et al. (44) |
2018 |
Health technology assessment for decision making in Latin America: Good practice principles
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América Latina |
Os participantes do fórum identificaram os princípios de boas práticas a serem fortalecidos pelos diferentes países em relação à ATS: a transparência na produção dos relatórios, o envolvimento das partes interessadas relevantes no processo, os mecanismos para recorrer das decisões, os processos claros de definição de prioridades e um vínculo claro entre os resultados da ATS e a tomada de decisões. |
| Banta (42) |
2018 |
Perspective: Some Conclusions from My Life in Health Technology Assessment
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Internacional |
O autor apresentou suas preocupações em relação à visão estreita de custo-efetividade e pouca ênfase em questões éticas, culturais e organizacionais na ATS. Demonstrou preocupação também com a independência das instituições de ATS e a influência da indústria da saúde. |
| Oortwijn, Determann, Schiffers, et al. (45) |
2017 |
Towards Integrated Health Technology Assessment for Improving Decision Making in Selected Countries
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Internacional |
O estudo identificou que o monitoramento e a avaliação do processo de ATS não estavam estabelecidos em todos os países estudados. Concluiu que a implantação do processo de ATS consome tempo e que existia a necessidade de adoção de processos mais transparentes e robustos, incluindo maior consulta às partes interessadas. |
| Lessa e Ferraz (36) |
2017 |
Health technology assessment: The process in Brazil
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Brasil |
O estudo descreveu as opiniões dos tomadores de decisão envolvidos no processo de ATS no Brasil no ano de 2011. Os entrevistados indicaram que o processo de ATS deveria ser aprimorado para atender às suas expectativas e que a publicação da legislação sobre o tema, naquele ano, contemplou algumas dessas preocupações, como a aceitação continua das submissões para as avaliações de novas incorporações, o estabelecimento do prazo para tomada de decisões dentro de 180 dias e a expansão do comitê com uma representação maior das partes interessadas. |
| Lessa, Caccavo, Curtis, et al. (48) |
2017 |
Fortalecer e implementar a avaliação de tecnologias em saúde e o processo decisório na Região das Américas |
Região das Américas |
O estudo concluiu que, embora alguns países da Região tenham criado unidades formais de ATS, ainda existia um elo fraco entre o processo de ATS e a tomada de decisões. |
| Rosselli, Quirland-Lazo, Csanádi, et al. (43) |
2017 |
HTA Implementation in Latin American Countries: Comparison of Current and Preferred Status.
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América Latina |
Os autores reconheceram que a ATS desempenhou um papel progressivamente mais importante nos países da América Latina, mas cada país precisaria ainda registrar o seu status atual de implantação e identificar componentes para melhoria. A duplicação de esforços poderia ser reduzida se a colaboração internacional fosse integrada à implementação nacional de ATS. |
| Novaes e Soárez (35) |
2016 |
Organizações de avaliação de tecnologias em saúde (ATS): Dimensões do arcabouço institucional e político |
Brasil |
O estudo concluiu que o fortalecimento técnico e político do processo de institucionalização da ATS no contexto nacional poderia contribuir com as políticas científicas, tecnológicas e de inovação, impactando de forma efetiva as políticas de saúde. |
| Guimarães (20) |
2014 |
Incorporação tecnológica no SUS: o problema e seus desafios |
Brasil |
O autor apresentou a genealogia da ATS e sua linha do tempo no Brasil. Discutiu a relevância e o impacto da Lei nº 12.401/2011, que regulamentou a integralidade no SUS, e propôs desafios para o aprofundamento das ações de ATS no Brasil. Discutiu, ainda, a entrada e o papel da saúde suplementar nesse tema. |
| Novaes e Elias (34) |
2013 |
Uso da avaliação de tecnologias em saúde em processos de análise para incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde no Ministério da Saúde |
Brasil |
O estudo reconheceu um processo de aprendizado tanto metodológico como político para o uso da ATS que estava em curso naquele período, havendo necessidade de aprofundamento da análise do seu impacto sobre o SUS. |
| Oortwijn, Broos, Vondeling, et al. (46) |
2013 |
Mapping of health technology assessment in selected countries
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Internacional |
O estudo concluiu que o mapeamento da ATS em um país poderia ser feito concentrando-se no nível de institucionalização e nas etapas do processo, i.e., identificação, definição de prioridades, avaliação, apreciação, elaboração de relatórios, divulgação, e implementação em políticas e práticas. Reconheceu também que, embora a ATS fosse mais avançada nos países industrializados, existia uma comunidade crescente nos países de renda média que usavam a ATS. |
| Kuchenbecker e Polanczyk (33) |
2012 |
Institutionalizing Health Technology Assessment in Brazil: Challenges Ahead
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Brasil |
Os autores concluíram que a criação de um órgão nacional de ATS representou um passo importante não apenas em termos de desenvolvimento da ATS no País mas também em relação à consolidação do acesso universal aos cuidados de saúde garantido pela Constituição Federal brasileira desde a criação do SUS em 1988. |
| Silva, Petramale, Elias (12) |
2012 |
Avanços e desafios da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde |
Brasil |
O estudo reconheceu que apesar dos avanços identificados, o Brasil ainda apresentava uma tradição limitada no uso de evidências para a tomada de decisão na atenção à saúde. Ressaltou ainda o desafio constitucional de consolidar um sistema de saúde universal, com atenção integral e equânime em um contexto de recursos escassos e processos decisórios descentralizados. |
| Ferraz, Soárez, Zucchi (32) |
2011 |
Avaliação de tecnologias em saúde no Brasil: O que os atores do sistema de saúde pensam a respeito? |
Brasil |
Os resultados mostraram que a maioria dos respondentes considerou o processo de ATS daquele período incompleto e incapaz de satisfazer às necessidades do sistema de saúde. Identificou ainda uma tendência de desenvolvimento desse processo descentralizado e regionalizado com avaliações e decisões separadas para os sistemas público e privado. |
| Silva (31) |
2011 |
Evaluación De Tecnologías Sanitarias: La Experiencia en el Ministerio de Salud de Brasil
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Brasil |
O autor considerou que persistiam desafios para se alcançar uma estrutura mais efetiva de ATS no Brasil, como, por exemplo, a criação de uma instituição governamental com mais agilidade administrativa, entre outros atributos. |
| Amorim, Ferreira Júnior, Faria, et al. (30) |
2011 |
Avaliação de tecnologias em saúde: contexto histórico e perspectivas |
Brasil |
O estudo destacou avanços incorporados pelo Ministério da Saúde no processo de ATS, incluindo a criação da Rebrats e a promulgação da Lei nº 12.401/2011, que regulamentou a incorporação de novas tecnologias no âmbito do SUS. |
| Oortwijn, Mathijssen, Banta (47) |
2010 |
The role of health technology assessment on pharmaceutical reimbursement in selected middle-income countries
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Internacional |
O estudo concluiu que o aumento dos gastos com assistência médica e o acesso às tecnologias modernas deram um forte impulso à ATS no mundo. No entanto, a ATS se desenvolveu com velocidade desigual nos países de renda média e muitos países aproveitaram-se das experiências organizacionais e metodológicas das agências de ATS anteriormente estabelecidas. |
| Ministério da Saúde (15) |
2010 |
Consolidação da área de avaliação de tecnologias em saúde no Brasil |
Brasil |
Esse informe técnico relatou as ações de fortalecimento da Rebrats, aprovação da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde, e realização do Congresso da HTAi no Rio de Janeiro-Brasil em 2011. |
| Banta e Almeida (11) |
2009 |
The development of health technology assessment in Brazil
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Brasil |
Os autores reconheceram a necessidade de mudanças políticas adicionais para maximizar o impacto do desenvolvimento da ATS. Consideraram desejável que o Ministério da Saúde do Brasil prosseguisse com o desenvolvimento de uma agência nacional para a ATS. |
| Banta (49) |
2009 |
Health Technology Assessment in Latin America and the Caribbean
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América Latina |
O estudo identificou um conjunto de países que se encontravam institucionalizando ativamente a ATS tais como Brasil, México, Chile e Argentina. Outros países, como Costa Rica, Colômbia, Cuba, Peru, Panamá, Paraguai, Trinidad e Tobago e Uruguai, pareciam estar seguindo essa tendência e alguns outros pareciam propensos a seguir nessa direção nos anos subsequentes. |
| Ministério da Saúde (29) |
2006 |
Avaliação de Tecnologias em Saúde: institucionalização das ações no Ministério da Saúde |
Brasil |
O informe técnico apresentou um conjunto de ações implantadas pelo Ministério da Saúde: a adoção formal da Avaliação de Tecnologias em Saúde, a Rebrats e a formação de recursos humanos, o Grupo Permanente de Trabalho em Avaliação de Tecnologias em Saúde (GT-ATS), as diretrizes técnico-operacionais, diretrizes metodológicas para estudos em ATS e a cooperação internacional, que proporcionou a entrada do Decit na Inatha. |
| Krauss-Silva (28) |
2004 |
Avaliação tecnológica em saúde: questões metodológicas e operacionais |
Brasil |
O estudo considerou as dificuldades operacionais para a elaboração e utilização de avaliações tecnológicas, dependentes no Brasil da adequação e disponibilização de dados e da formação de pesquisadores e tomadores de decisão nesse campo. |