Ictiofauna para pesca amadora nos lagos e rios das RDS do Igapó Açu e Matupiri |
Inexistência de pesquisas e monitoramento da ictiofauna; |
Elaboração do Plano de Manejo com a participação das comunidades, favorecendo a organização comunitária com vistas ao apoio e organização das atividades de Uso Público. |
Fragilidade institucional do governo do Estado para mediação de conflitos, e manutenção de simetria de poder entre agentes externos e a comunidade no que se refere a pesca esportiva |
Reação da comunidade geradas pela pesca esportiva desordenadas já existentes. |
Estado incipiente da organização comunitária diante das pressões atuais e futuras do crescimento do turismo de pesca esportiva |
Recursos do ARPA e do DENIT para implementação de plano de manejo participativo |
Geração de expectativas relativas a atratividade da região que não venham a ser atendidas |
Mata de igapó no período de cheia para canoagem, preferencialmente com canoas tradicionais. |
Ausência de protocolos de segurança para o desenvolvimento do turismo na RDS Igapó Açu; |
Interesse internacional para se conhecer a Amazônia |
Ausência de política perene e clara que articule turismo, conservação da natureza e desenvolvimento social |
Conhecimento da população sobre os elementos e dinâmica da natureza local que possa ser apresentada aos visitantes |
Ausência de treinamento da mão de obra local para o desenvolvimento de atividades recreacionais com algum grau de risco. |
Existência de organizações internacionais interessadas em apoiar projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia para manutenção da biodiversidade; |
Predominância do conhecimento externo em relação ao conhecimento da comunidade |
Inventário participativo, detalhado dos recursos para o desenvolvimento do Uso Público |
Descontinuidade na implementação do plano de manejo |
Conhecimento prévio de visitantes, sobre a região, tendo em vista atividades de lazer e turismo |
Potencial aumento da visitação desordenada, devido à proximidade de Manaus, considerando a eminente pavimentação da BR 319, política de desenvolvimento do turismo na Amazônia. |
Presença de operadoras de pesca |
Relações econômicas assimétricas entre operadoras de pesca e comunidade |
Domínio das atividades de uso público por parte de intermediários vinculados ao negócio turístico |
Hegemonia das atividades turísticas por parte de sujeitos externos a comunidade |
Diversidade de unidades de paisagem |
Extensão territorial da UCs com baixíssima densidade demográfica e ausência de estrutura de fiscalização; |
Desenvolvimento do sentido de pertencimento (educação ambiental) das comunidades da RDS do Igapó Açu, tendo a paisagem como fonte e desenvolvimento de estratégia de proteção e uso das UCs de forma integrada; |
Desconsideração da dinâmica da natureza da região na implantação da rodovia e das estruturas de apoio ao turismo; |
Igarapés para banho; |
Longa distância do núcleo urbano (Careiro Castanho) de apoio às atividades turísticas dificultando fiscalização e prevenção de impactos ambientais. |
Implementação de um sistema de controle e fiscalização e segurança na RDS; |
Falta de recursos para implementação do plano de manejo e o decorrente programa de uso público |
Pequenas praias (no período vazante) para acampamentos, piqueniques e pesca desembarcada; |
Processo de emigração da população pela carência de estruturas sociais como equipamentos de saúde pública, educação e meios de comunicação; |
Elaboração de projetos de qualificação dos recursos voltados ao Uso Público; |
Abandono da região por parte do poder público |
Agroextrativismo comunitário nas RDS; |
Estrutura de recepção deficiente na RDS do Igapó Açu e ausente na RDS do Matupiri (hospedagem, alimentação); |
Valorização da produção de agricultura ecológica para o mercado nacional e internacional, tornando a visitação aos produtores um atrativo; |
Supervalorização da mercadoria agroecológica pelo mercado externo, deixando o mercado interno desabastecido. |
Aproveitamento da produção local para alimentação dos visitantes; |
Ausência de ações voltadas para segurança alimentar |
A pavimentação oportunizará a comercialização dos produtos locais e a importação de produtos complementares de outras regiões |
Substituição de alimentos locais por alimentos de fora |
Estrutura institucional única para as três UCs voltada à coordenação do Uso Público como programa estratégico para gestão. |
Restauro da estrada sem o plano de manejo implementado; |
Otimização de recursos para conservação de uma área ampla |
Insuficiência de recursos que atenda as três unidades de conservação que compõe o mosaico de UCs locais |
Existência de espaços convivência como campo de futebol e bares na RDS do Igapó Açu, igarapés e o próprio Rio Igapó Açu. |
Corpos d'água ao longo da rodovia com fácil acessibilidade sem proteção alguma; |
Implementação do plano de manejo como oportunidade para atração de recursos para infraestrutura básica |
Ausência previsão de recursos para implantação de infraestrutura básica na comunidade |
Navegação para observação da natureza no Rio Igapó Açu; |
Ausência de tecnologia ambientalmente compatível na RDS do Igapó Açu; |
Tecnologias tradicionais como canoas; Presença de pesquisadores do INPA pode trazer respostas as necessidades locais |
Insuficiência de pesquisas socioambientais em apoio a gestão do território |
Aproveitamento do conhecimento tradicional sobre a natureza local; |
Ausência de inventário de fauna e flora que para orientação da visitação |
Valorização internacional pela pesca esportiva |
Interesse e promoção de Caça esportiva clandestina; Pesca esportiva irregular e sem fiscalização; |
Presença avifauna endêmica; |
Ausência de inventário de avifauna |
Interesse internacional pela observação de aves |
Ausência de Infraestrutura para observadores de aves |
Mastofauna importante e possível de ser avistada. Conhecimento tradicional sobre a fauna local, hábitos e locais de avistamento; |
Ausência infraestrutura de apoio à visitação (transporte, sinalização, alojamentos, abrigos, comunicação). |
Eventos internacionais no Brasil que divulgam a Amazônia |
Atração de turistas sem a infraestrutura adequada |