RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia da utilização de diferentes princípios ativos e misturas no controle químico da ferrugem asiática em lavouras segunda semeadura do Paraguay. O experimento foi conduzido no município de Katuete no ano agrícola 2020. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com 8 tratamentos e quatro repetições. As avaliações deram início 7 dias após a primeira aplicação, todas as outras avaliações foram realizadas com intervalo de 14 dias. As variáveis avaliadas foram fitotoxidade, severidade da doença, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), porcentagem de controle, produtividade e redução da produtividade. Os resultados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey a 5% utilizando o software SISVAR. Foram observadas fitotoxidade de folhas em todas as avaliações onde a maior porcentagem atingiu 25% com as misturas prothioconazole e pyrasclotrobin + protioconazole. A combinação de (picoxistrobina + protioconazol) + mancozebe nas doses 600 + 1500 cc há-1 proporcionou a menor severidade da doença, com 7,41%, o menor AACPD, com valor de 62,91, e uma taxa de controle da doença de 92%. Foram observados efeitos positivos dos fungicidas sobre a produtividade, com aumentos superiores em comparação à testemunha sem aplicação.
Palavras-chave
Glycine max
; Fungicidas; controle quimico
ABSTRACT
The aim of the present study was to evaluate the effectiveness of using different active ingredients and mixtures to chemically control Asian soybean rust in second crops in Paraguay. The experiment was conducted in the municipality of Katuete in the 2020 agricultural year. Experimental design was in randomized blocks with 8 treatments and four replicates. Evaluations started 7 days after the first application; all other evaluations were carried out at 14-days intervals. The evaluated variables were phytotoxicity, disease severity, area under the disease progress curve (AUDPC), control percentage, yield and yield reduction. Results underwent analysis of variance and were compared accordind to Tukey´s test at 5%, using SISVAR software. Leaf phytotoxicity was observed in all evaluations, and the highest percentage reached 25% with the prothioconazole and pyraclostrobin + prothioconazole mixtures. The combination of (picoxystrobin + prothioconazole) + mancozeb at doses of 600 + 1500 cc ha-1 provided the lowest disease severity, (7.41%), the lowest AUDCP (62.91) and a disease control rate of 92%. Positive effects of the fungicide treatments were observed on the yield, which had significantly higher increases, compared to the untreated control.
Keywords
Glycine max
; Fungicides; chemical control
Atualmente, a ferrugem asiática da soja (FAS), causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a doença de maior importância na cultura da soja (4). Desde sua primeira aparição em 2001, em Pirapó, Paraguai, sua ocorrência na América continental tornou-se um evento recorrente a cada safra, embora com efeitos variados (22). Esta doença possui alto potencial de dano à cultura, pois pode causar rápido amarelecimento e queda prematura de folhas, prejudicando a plena formação dos grãos, levando a grandes prejuízos (17) que podem variar de 10 a 90 % (11). A manifestação da doença está diretamente associada às condições climáticas e à suscetibilidade das plantas. A infecção ocorre quando há água livre sobre a superfície foliar, sendo necessário um período mínimo de seis horas de molhamento com temperaturas ideais entre 15 °C e 25 °C. Em condições de temperaturas extremas, como 10 °C ou 27 °C, o tempo de molhamento requerido aumenta para mais de oito horas (14). Os sintomas podem aparecer em qualquer estádio de desenvolvimento e em diferentes partes da planta, como cotilédones, folhas e hastes, sendo os sintomas foliares os mais característicos (1) As primeiras lesões, em geral, são encontradas nas folhas baixeiras próximas ao solo quando as plantas se encontram no estádio fenológico próximo ou após o florescimento (19). A cor das lesões varia do cinza-esverdeado ao marrom-avermelhado, com uma ou várias urédias globosas, principalmente na parte abaxial da folha (11). À medida que a doença desenvolve-se as lesões aumentam e o tecido ao redor das urédias adquire coloração marrom, formando lesões em ambas as faces da folha. Nos últimos anos, o uso de fungicidas com misturas de diferentes grupos químicos tornou-se uma estratégia amplamente adotada, especialmente devido à ação complementar que essas misturas oferecem. No entanto, o aumento da resistência do fungo a certas classes de fungicidas tem sido observado em campo. Assim, aplicação de fungicidas ainda e a principal ferramenta no manejo da FAS incidente da soja (10). Entre os principais mecanismos de ação de fungicidas empregados no manejo de doenças na cultura da soja no Brasil, destacam-se os Metil Benzimidazol Carbamatos (MBC, benzimidazóis), os Inibidores de Demetilação (DMI, triazóis), os Inibidores de Quinona Oxidase (QoI, estrobilurinas) e, mais recentemente, a nova geração de compostos Inibidores da Succinato Desidrogenase (SDHI, carboxamidas) (8). Os produtos formulados com a mistura de fungicidas desses grupos, na maioria dos casos, são mais eficientes para o controle da ferrugem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos princípios ativos no controle da ferrugem asiática na cultura da soja.
MATERIAL Y MÉTODOS
O experimento foi conduzido no município de Katuete, Paraguay no ano de 2020. As coordenadas do local são 24º10’06’’ latitude Sul e 54º47’01’’ longitude Oeste e 348 m de altitude em relação ao nível do mar. A área destinada ao experimento é manejada com o sistema de plantio direto. O clima da região é do tipo Cfa (Köppen-Geiger) – mesotérmico úmido com verão quente. A temperatura média anual varia de 20ºC a 35ºC e as precipitações variam de 1500 a 1800 mm anuais. As condições climáticas, temperatura média diária, precipitação diária e umidade relativa estão na Figura 1. O delineamento estatístico experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) com 8 tratamentos e quatro repetições. Os fungicidas foram aplicados utilizando um pulverizador costal propelido a CO2, com barra munida de bicos tipo leque 110-02; espaçados em 0.50 m, regulados para aplicar um volume de calda de 200 l há-1. Os tratamentos, ingredientes ativos e doses são apresentados na tabela 1.
Tratamentos, nome comercial, ingredientes ativos e doses de produto comercial aplicados no controle de Phakopsora pachyrhizi na cultura da soja segunda semeadura, Katuete, Paraguay, 2020.
Cada unidade experimental foi constituída de oito linhas com espaçamento de 0,5 m entre linhas e com 6 m de comprimento, totalizando 24 m² por parcela, 192 m² por bloco e 768 m² para todo o experimento. Foram descartados, a bordadura, 0,50 m de cada extremidade e quatro linhas laterais (duas de cada lado da parcela). Utilizou-se a cultivar Msoy 6410 IPRO semeado no dia 10 de janeiro de 2020 utilizando 14 sementes por metro lineal com sistema de semeadura direta, constituindo uma população de 280.000 plantas ha- 1. A emergência se deu aos 5 dias após a semeadura.
Antes da semeadura, as sementes foram tratadas com mistura de fungicidas metalaxil + fludioxonil e com mistura de inseticidas tiametoxan + fipronil. Os tratos culturais durante todo o ciclo da cultura foram feitos de acordo com as recomendações técnicas para as aplicações de inseticidas, e as aplicações de fungicidas de acordo com o protocolo desenvolvido para o experimento. No dia da semeadura o solo foi adubado com 200 kg ha-1do formulado 20-04-10 de NPK, após 30 dias foi adubado a lanço com 40 kg ha-1 de KCl. As avaliações deram início 7 dias após a primeira aplicação, todas as outras avaliações foram realizadas com intervalo de 14 dias. As variáveis avaliadas foram fitotoxidade, severidade da doença, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), porcentagem de controle, produtividade e redução da produtividade. O monitoramento da fitotoxidez consistiu em análises visuais dos folíolos de cada parcela do experimento, com auxílio de escala diagramática proposta por Reis et al. (18). Para avaliar a severidade da doença utilizou-se a escala diagramática proposta por Godoy et al. (10). A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi determinada pelo cálculo da integral da curva de progresso da doença, segundo Campbell & Madden (3). A porcentagem de controle de cada tratamento, foi calculada por meio da severidade, comparando todos os tratamentos com a testemunha sem fungicida. Para a avaliação da produtividade em cada tratamento as plantas foram colhidas manualmente e trilhadas no estádio R7. A área colhida de cada parcela, ou seja, a parcela útil foi de 8m² e estimada a produtividade em kg há-1. Após a trilha, os grãos foram acondicionados em sacos de papel, sendo devidamente identificados e armazenados para posterior limpeza manual e determinação da umidade. A porcentagem de redução de produtividade de cada tratamento foi calculada em relação ao tratamento com a maior produtividade. Foram coletadas, a cada 14 dias após a primeira aplicação de fungicidas, 10 folhas do terço inferior e médio da planta, totalizando cinco avaliações. Com isso, a nota final atribuída foi constituída pelas médias das 10 folhas coletadas em cada parcela. Os resultados foram submetidos a análise de variância com auxílio do programa estatístico Sisvar (5). Quando ocorreram efeitos significativos identificados pelo teste F, foi aplicado teste de médias de Tukey a 5% de probabilidade.
RESULTADO Y DISCUSSÃO
Com exceção da testemunha, observou-se fitotoxicidade causada pelos fungicidas nas plantas de soja em todas as avaliações realizadas. Sete dias após a segunda aplicação dos fungicidas (7 DDA 2A), os tratamentos T2, T3, T4, T5, T6, T7 e T8 apresentaram fitotoxicidade, caracterizada por clorose internerval. Após a terceira e quarta aplicação a severidade da fitotoxidez apresentou uma maior evolução se comparado à segunda aplicação, atingindo média de 25 % nos tratamentos 7 e 8 (Tabela 2). Ambos fungicidas contem o princípio ativo prothioconazole que pertence ao grupo dos triazois. Adicionalmente, a soja pode apresentar toxicidade ao triazol em determinadas condições, tais como: a utilização de cultivares mais sensíveis a esse grupo de fungicidas, aplicações realizadas em altas temperaturas e/ou plantas submetidas a déficit hídrico (22).
Fitotoxidez expressada em área foliar lesionada (%) em plantas de soja aos 7 dias após a segunda aplicação (2A), terceira aplicação (3A) e quarta aplicação (4A) em segunda semeadura, Katuete, Paraguay, 2020.
O aumento da fitotoxicidade após a segunda aplicação pode estar relacionado com as condições climáticas observadas. Após a primeira aplicação, foram registradas maiores precipitações e temperaturas amenas. No entanto, após a segunda aplicação, as precipitações foram baixas e as temperaturas elevadas, com máximas chegando a 32 ºC. Segundo Forcelini et al. (6), a baixa disponibilidade de água no solo faz com que o fungicida se concentre nas áreas de aplicação, aumentando a porcentagem de área foliar lesionada pela fitotoxicidade. Esse problema é exacerbado quando as pulverizações são consecutivas, especialmente após a fase R5 da cultura (2). De acordo com Forcelini (6), quando há disponibilidade de água no solo, a planta mantém uma absorção e transpiração contínuas, o que facilita a movimentação do fungicida e minimiza o risco de fitotoxicidade.
Todos os tratamentos apresentaram severidade significativamente inferior à testemunha (T1) que não recebeu aplicação de fungicida. As menores severidades foram observadas nos tratamentos T5 e T6, com valores de 7,41% e 8,10%, respectivamente. (Tabela 3). Os tratamentos T3 e T4 que também continham a combinação de (picoxystrobin + prothioconazole) + mancozeb, apresentaram severidades menores, sugerindo uma alta eficiência dessa formulação no controle da doença. Em um estudo realizado por Mendoza et al. (15), foi observada uma severidade de 5,8% da ferrugem asiática da soja (FAS) com a mistura de picoxistrobina + protioconazol. Da mesma forma, Soares et al. (21) reportaram uma redução na severidade da ferrugem asiática com a aplicação de pyraclostrobin + epoxiconazol e tebuconazol. Resultados semelhantes foram obtidos por Netto (16), que constatou que as misturas de fungicidas à base de triazóis e estrobilurinas são mais eficazes contra a ferrugem asiática. Godoy et al. (9) destacam que a combinação de fungicidas sistêmicos com mancozebe reduziu a severidade da ferrugem asiática para valores entre 27% e 30% e, além disso, aumentou o controle da doença em até 63% quando associado ao fungicida mancozebe.
Severidade da ferrugem (%), Area Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) e controle da ferrugem na cultura da soja em segunda semeadura. Katuete, Paraguay, 2020.
O controle da ferrugem asiática da soja, por meio da aplicação dos fungicidas (picoxystrobin + prothioconazole) combinados com mancozebe, destacou-se em relação aos demais tratamentos, apresentando a menor média de AACPD para a severidade da doença (Tabela 3). A adição de mancozebe potencializou o efeito desses fungicidas no controle da ferrugem, em comparação com as misturas que não incluíram este fungicida protetor. Os tratamentos T3, T4, T5 e T6 obtiveram as menores médias de AACPD, corroborando os resultados de Juliatti et al. (12), que também observaram o efeito sinérgico do mancozebe. O mancozebe é um fungicida de múltiplos locais de ação, interferindo em diversos processos bioquímicos nas células das plantas, o que o diferencia dos fungicidas de ação específica, como triazóis, estrobilurinas e carboxamidas (12)
A porcentagem de controle da ferrugem da soja com os fungicidas variou de 77,23% a 92,00% (Tabela 3), sendo calculada em relação à severidade do tratamento testemunha para cada tratamento. Os melhores resultados foram observados nos tratamentos T5 e T6, que apresentaram 92% e 90,5% de controle, respectivamente.
Comparando os fungicidas prothioconazole (400 cc ha⁻¹) e pyraclostrobina + prothioconazole (400 cc ha⁻¹) aplicados isoladamente (T7 e T8) e em combinação com o fungicida multissítio mancozebe (T3, T4, T5 e T6), verificou-se que a mistura dos fungicidas de ação específica com o multissítio (picoxystrobin + prothioconazole) + mancozebe proporcionou o maior controle da ferrugem. Mendoza et al. (15) relataram um aumento de 3,8% a 7% no controle da ferrugem asiática da soja (FAS) quando as sementes foram tratadas com uma mistura de fungicidas sistêmicos e mancozebe, semeadas em duas datas distintas. Da mesma forma, Machado et al. (13) indicam que a combinação de mancozebe com fungicidas sistêmicos melhora o controle da FAS em uma faixa de 3% a 15%. Godoy et al. (9) ressaltam que a associação de fungicidas sistêmicos com mancozebe resultou em menor severidade (27% a 30%) da ferrugem asiática da soja, além de aumentar o controle em até 63% quando combinados com o fungicida mancozebe.
Para a variável produtividade, os tratamentos T1, T7 (prothioconazole 400 cc ha- 1) e T8 (pyraclostrobin + protioconazole 400 cc ha-1 ) não apresentaram diferenças significativas entre si, enquanto os tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 mostraram produtividades superiores. (Tabela 4). A aplicação dos fungicidas promoveu ganhos em produtividade de grãos (kg/ha), os quais variaram de aproximadamente 15,0 (pyraclostrobin + protioconazole 400 cc ha-1) a 40,0% (picoxystrobin + prothioconazole) + mancozeb 600 cc ha-1 + 1500 cc ha-1 em relação à testemunha (Tabela 4). Gasparetto et al. (7) observaram variações no rendimento que variaram de 30 a 59% em relação à testemunha. Da mesma forma, em trabalhos conduzidos por Godoy et al. (9) para avaliar a eficiência de diversos fungicidas na cultura da soja, verificou-se que as maiores produtividades e as menores reduções de produtividade foram observadas com misturas de dois princípios ativos e misturas triplas de fungicidas. Trabalhos similares a este, foram conduzidos por Silva et al. (20) no estado de Goias na safra 2012/2013, onde foi observado para tratamentos com fungicida multissítio (mancozebe) teve um incremento de 59% no rendimento.
Produtividade em kg há-1 e reeducação de produtividade (%) de cultura da soja segunda semeadura. Katuete. Paraguay. 2020.
A redução de produtividade do tratamento sem fungicida (T1 – 1833.95 kg há-1 ) em relação ao tratamento com a maior produtividade (T5 – 2553.32 kg há-1) foi de 28.17% (Tabela 4). Zuntini et al. (23) observaram que os tratamentos com adição do mancozebe mostraram-se mais eficientes na redução da severidade de míldio e ferrugem asiática da soja e desfolha, aumentando a produtividade de grãos da cultura. A adição do mancozebe as misturas de fungicida pode ser uma ótima alternativa na implementação de estratégia no controle da ferrugem da soja.
O prothioconazole e as misturas pyraclostrobin + prothioconazole causaram, em média, 25% de fitotoxicidade nas folhas da soja na quarta avaliaçao. Por outro lado, os tratamentos que incluíram a combinação de (picoxystrobin + prothioconazole) + mancozebe demonstraram a menor severidade da doença, o menor valor de Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) e o melhor controle da ferrugem asiática da soja (FAS). Além disso, foi observado um efeito positivo dos fungicidas na produtividade em comparação com o tratamento testemunha.
Agradecimentos
Os autores agradecem o apoio fornecido pela Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Nacional de Canindeyú e ao Programa Nacional de Incentivo a los Investigadores (PRONII) del Conselho Nacional de Ciências e Tecnologia (CONACYT).
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» https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1010782/1/Atualizacoesnocontrolededoencasfoliaresnaculturadasoja1.pdf - 9 Godoy, C.V.; Utiamada, C.M.; Meyer, M.C.; Campos, H.D.; Forcelini, C.A.; Pimenta, C.B.; Borges, E.P.; Andrade Junior, E.R.; Siqueri, F.V.; Juliatti, F.C.; Favero, F.; Feksa, H.R.; Grigolli, J.F.J.; Nunes Junior, J.; Carneiro, L.C.; Silva, L.H.C.P.; Sato, L.N.; Canteri, M.G.; Volf, M.R.; Debortoli, M.P.; Goussain, M.; Martins, M.C.; Balardin, R.S.; Furlan, S.H.; Madalosso, T.; Carlin, V.J.; Venancio, W.S. Eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem -asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, na safra 2015/16: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos. Londrina: Embrapa Soja, 2016. (Circular técnica, 119).
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- 13 Machado, F.J.; Barro, J.P.; Godoy, C.V.; Dias, A.R., Forcelini, C.A.; Utiamada, C.M.; Andrade, E.R.; Juliatti, F.C.; Grigolli, J.F.; Campos, H.; Araujo, I.P.; Trentini, J.M.; Nunes, J.; Silva, L.H. Da; Canteri, M.; Senger, M.; Müller, M.; Martins, M.; Debortoli, M.P.; Furlan, S.; Madalosso, T.; Carlin, V.; Venâncio, W.; Del Ponte, E. Is tank mixing site-specific premixes and multi-site fungicides effective and economic for managing soybean rust? A meta-analysis. Crop Protection, Amsterdam, v.151, 2022.
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- 15 Mendoza D. M. J., Melgarejo A. M., Schlickmann-Tank J. A., Caballero-Mairesse G. G., Enciso-Maldonado G. A. Efecto de mezclas de fungicidas sitio-específicos combinados con mancozeb en el control roya de la soja en el noreste de Paraguay. Summa Phytopatologica, Botucatu, v.49, p.1-5, 2024. Escrever os prenomes dos autores no formato abreviado
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» http://www.infobibos.com/Artigos/2010_4/SafraSoja/index.htm - 18 Reis, E.M.; Bresolin A.C.R.; Carmona, EM. Doenças da soja I: Ferrugem asiática. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2006.
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Editado por
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EDITOR CIENTÍFICO:
Edson Luiz Furtado https://orcid.org/0000-0002-6924-835X
-
EDITOR ASSOCIADO:
José Otávio Machado Menten https://orcid.org/0000-0002-9644-5770
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
19 Set 2025 -
Data do Fascículo
2025
Histórico
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Recebido
16 Set 2024 -
Aceito
03 Dez 2024


