Este trabalho analisa o processo de migração de retorno a Pernambuco, procedente do Estado de São Paulo, no período 1970-2000, buscando indícios de redes sociais que se instalam no processo de migração de retorno. Como resultado, o retorno não implicou, para muitos, a perspectiva de tornar a emigrar para São Paulo, caracterizando a reversibilidade do movimento de retorno, inclusive para o Agreste Pernambucano, para onde afluiu o maior volume de retornados.
Migração de retorno; Redes sociais; Redes migratórias