Após quatro décadas de sua morte, o filósofo marxista húngaro György Lukács tem sido um exilado da cultura contemporânea. O objetivo deste artigo é entender as causas de esse autor de tão densa envergadura ter a verdadeira fortuna crítica que constitui o seu espólio desprezada nos debates ora em curso nas ciências humanas.
Lukács; Ontologia do ser social; Trabalho; Pós-modernidade