Resumo:
O texto socializa reflexões sobre o trabalho profissional junto as necessidades sociais judicializadas que requerem dos assistentes sociais no Poder Judiciário um conjunto de conhecimentos e competências. A Educação Permanente surge como proposta pedagógica de formação dos trabalhadores com função mediadora capaz de propor respostas competentes às exigências éticas e políticas da profissão. A construção coletiva de uma agenda de educação permanente é um desafio para os assistentes sociais.
Palavras-chave:
Serviço Social; Poder Judiciário; Educação permanente