O presente texto consiste numa reflexão acerca do desafio no processo de ensinar-aprender o cuidado de enfermagem. Para isso, apresenta-se argumentos no sentido de reconhecer a importância de reconstruir o processo de aprendência, resgatando dimensões negadas pela hiperracionalidade hegemônica no ensino. Um caminho possível consiste no resgate da sensibilidade, propondo estratégias que favoreçam o reconhecimento da multidimensionalidade do ser humano, resgatando a complexidade da existência humana dos sujeitos do cuidado, assim como dos próprios alunos.
Enfermagem; Educação; Aprendizagem; Competência profissional