Open-access CARTA AO EDITOR SOBRE O ARTIGO - AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL AO COVID-19: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL

À Editora da Revista Texto & Contexto Enfermagem

Senhora Editora,

Escrevemos-lhe esta carta para tecer algumas considerações sobre o artigo intitulado “Avaliação do risco de exposição profissional ao COVID-19: adaptação transcultural” publicado na Texto Contexto Enfermagem, volume 30 de 2021. DOI https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2021-0097 de autoria de Herica Silva Dutra, Maira Buss Thofehrn, Lidiane Silva Dutra, Camila Ribeiro Araújo, Luciene Muniz Braga, Fábio da Costa Carbogim, Angélica da Conceição Oliveira Coelho e, especialmente, para manifestar nossa preocupação com o conteúdo dessa publicação, uma vez que a tradução e adaptação cultural para o contexto brasileiro do Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of COVID-19 questionnaire1 já foram realizadas pelo nosso grupo de pesquisa, em parceria com técnicos do Ministério da Saúde e da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e publicadas na Revista Latino-Americana de Enfermagem em 29 outubro de 2021, conforme referência apresentada a seguir:

Marziale MHP, Rocha FLR, Cassenote AJF, Robazzi MLCC, Palha PF, Ballestero JGA, Terra FS, Mininel VA, Santos HEC, Fracarolli IFL, Garcia GPA, Fortunato MAB, Lima MM. Cultural adaptation and updating of the Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of covid-19 questionnaire. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2021;29:e3490. Available in: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5449.3490.

Cabe destacar que o Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of COVID-19 questionnaire (OMS, 2020) foi elaborado em março de 2020, no início da pandemia COVID-19, quando os conhecimentos específicos sobre o vírus Severe Acute Respiratory Syndrome-related Coronavirus-2 (SARS-CoV-2) e sobre os riscos de exposição, prevenção e tratamento da doença COVID-19 eram incipientes. Assim, vários estudos foram desenvolvidos e as evidências científicas mostraram que o referido questionário necessitava ser atualizado, o que foi feito pelo nosso grupo de pesquisa. Destacamos que, além de traduzir e adaptar culturalmente para o contexto brasileiro, também foi realizada adaptação para que o referido questionário pudesse ser aplicado de forma remota, uma vez que o questionário original, na versão em inglês, foi elaborado para ser aplicado presencialmente, estratégia de coleta de dados difícil de ser adotado durante a pandemia. Além disso, foram atualizados conteúdos relacionados à prevenção dos riscos e ao manejo dos agravos à saúde dos profissionais de saúde provocados pela COVID-19. As atualizações foram feitas a partir da aprovação da Organización Panamericana de la Salud - Comité de Revisión Ética (PAHOERC) registro: PAHOERC.0280.02 e do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - CAAE: 32130820.1.0000.5393.

Essas atualizações tratam de recomendações sobre ações individuais e coletivas voltadas à prevenção da contaminação dos profissionais de saúde durante as atividades de cuidado aos pacientes com COVID-19, a partir de medidas preconizadas pela OMS2, pelos Centers for Disease Control and Prevention3 e atuais evidências da literatura. Recomendamos a leitura do artigo Marziale et al. que apresenta a versão em português atualizada do Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of covid-19 questionnaire com a incorporação do questionário de caracterização sociodemográfica e ocupacional4 que foi aprovada pela OPAS/OMS.

Nesse sentido, preocupa-nos a divulgação do artigo publicado pela Revista Texto Contexto de Enfermagem devido às informações desatualizadas e as lacunas na avaliação feita pelos autores do conteúdo do instrumento traduzido, cabendo um alerta que estudos de tradução e adaptação de instrumentos devem se ater, também, ao conteúdo do instrumento além do método.

A seguir apresentamos os parâmetros de avaliação que sustentam a nossas afirmações quanto as fragilidades metodológicas do artigo em pauta incluindo o material suplementar publicado pela revista que apresenta a versão traduzida do instrumento Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of covid-19.

1) A parte introdutória do instrumento foi desconsiderada pelos autores, não havendo tradução deste item no qual são apresentadas evidências relacionadas ao risco de contaminação de profissionais de saúde no contexto da pandemia, os objetivos do instrumento e instruções sobre o preenchimento das questões.

2) Considerando que a avaliação da versão original e da versão traduzida e adaptada de um instrumento por um Comitê de Juízes tem por finalidade adequar o instrumento à população alvo e à situação proposta, podendo identificar problemas de compreensão relacionados às equivalências semântica (determinação exata do sentido da palavra), idiomática (adaptação em linguagem coloquial), cultural (adaptação das palavras com coerência em relação a realidade da cultura para a qual o instrumento será adaptado) e conceitual (correspondência do conceito da versão original em relação ao conceito na cultura de destino da adaptação do instrumento), modificando, incluindo ou eliminando itens irrelevantes, inadequados e/ou ambíguos, destacamos que algumas expressões utilizadas ao longo do texto do estudo publicado indicam a realização de tradução literal de palavras dificultando a compreensão dos respondentes e desconsiderando as equivalências idiomática e cultural no processo de adaptação cultural5. Para maior detalhamento desta afirmação são apresentados alguns exemplos (sublinhados) a seguir:

- Em “Instruções”: Solicitamos sua colaboração para conhecer melhor a respeito dos riscos a que os profissionais de saúde e estão expostos no contexto de covid-19. ... Queremos conhecer a realidade na qual está inserido e suas vivências.

- Em “1. Informações ao entrevistador”: O profissional de saúde tem histórico de viagem em estreita proximidade (a menos de 1 metro) com um paciente confirmado com covid-19 em qualquer tipo de transporte?

Sim para as questões 1D-1E é considerado exposição comunitária à covid-19. O profissional de saúde deve ser conduzido como tal.

- Ao longo de todo o texto: paciente confirmado com covid-19

- Em “3. Informações sobre o contato do profissional de saúde com o paciente com covid-19”: questão C não foi traduzida - C. Type of health care setting

- Em “5. Adesão aos procedimentos para prevenção e controle de infecção durante as interações assistenciais”: Durante uma interação assistencial com o paciente com covid-19, você realizou a higienização das mãos antes e depois do contato com o paciente (se estava ou não usando luvas)? Durante uma interação assistencial com o paciente com covid-19, superfícies de elevado contato foram frequentemente descontaminadas (ao menos três vezes ao dia)?

3) A parte denominada “Management of HCWs exposed to COVID-19 virus”, apresentada no final do instrumento e na qual estão descritas recomendações para a gestão da exposição ocupacional (para todos os profissionais de saúde e para os gestores dos serviços de saúde), também foi desconsiderada pelos autores, não havendo tradução deste importante item do instrumento original.

4) Os autores não realizaram adequação/atualização relacionada às normas e protocolos de prevenção da contaminação dos profissionais de saúde vigentes.

5) A versão traduzida só poderá ser utilizada em forma de entrevista e isso tem que estar explicito.

Além disso, os autores relatam no final do artigo como limitação da investigação a necessidade de avaliar as propriedades psicométricas do instrumento apresentado, porém, essa informação está equivocada uma vez que a avaliação de propriedades psicométricas deve ocorrer em instrumentos psicométricos, ou seja, instrumentos capazes de medir construtos latentes. Este instrumento é um instrumento exploratório, não psicométrico.

Esta carta ao editor tem o objetivo de colaborar para a qualificação de estudos metodológicos desenvolvidos pela área de Enfermagem e exercer o nosso papel enquanto pesquisadores alinhados às boas práticas de pesquisa e de divulgação científica.

REFERÊNCIAS

  • 1. World Health Organization. Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of COVID-19: interim guidance,19 March 2020 [Internet]. Geneva (CH): WHO; 2020 [acesso 2021 Abr 23]. 6 p. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/331496
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  • 2. World Health Organization. Rational use of personal protective equipment (PPE) for coronavirus disease (COVID-19) [Internet]. Geneva (CH): WHO ; 2020 [acesso 2021 Abr 23]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/331215/WHO-2019-nCovIPCPPE_use-2020.1-eng.pdf
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  • 3. Centers for Disease Control and Prevention. COVID-19. Infection Control Guidance for Healthcare Professionals about Coronavirus (COVID-19) [Internet]. Atlanta, GA (US): Centers for Disease Control and Prevention, CDCP; 2020 [atualizado 2020 Jun 3; acesso 2021 Abr 23]. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-nCoV/hcp/infection-control.html
    » https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-nCoV/hcp/infection-control.html
  • 4. Marziale MHP, Rocha FLR, Cassenote AJF, Robazzi MLCC, Palha PF, Ballestero JGA, et al. Cultural adaptation and updating of the Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of Covid-19 questionnaire. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2021 Out 29 [acesso 2021 Abr 23];29:e3490. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5449.3490
    » https://doi.org/10.1590/1518-8345.5449.3490
  • 5. Guillemin F, Bombardier C, Beaton, D. Cross-cultural adaptation of health-related quality of life measures: literature review and proposed guidelines. J Clin Epidemiol 1993; 46(12):1417-1432

RESPOSTA À CARTA AO EDITOR SOBRE O ARTIGO - AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL AO COVID-19: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL

Autoria

À Editora da Revista Texto & Contexto Enfermagem

Senhora Editora,

Escrevemos-lhe para tecer algumas considerações sobre a carta interpelada ao artigo de nossa autoria, intitulado “Avaliação do risco de exposição profissional ao covid-19: adaptação transcultural” publicado na Texto Contexto Enfermagem volume 30. 2021. DOI https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2021-0097) e seu anexo.

Em consonância com a carta, o Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of COVID-19: interim guidance1 foi publicado em março de 2020 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sob licença creative commons CCBY-NC-SA3.0 IGO. A licença autoriza o uso, adaptação, transformação, e até criação de outros materiais, a partir do referido questionário, desde que citada a fonte e mantida a autorização de uso. Nesse sentido, os autores reportados no início desta carta, se reuniram no esforço de realizar a tradução e adaptação transcultural do instrumento em tela.

Para tal, foi adotado como referencial metodológico a proposta de Beaton et al2, rigorosamente seguido, conforme as etapas de: 1) tradução; 2) síntese; 3) retrotradução; 4) avaliação por comitê de juízes; e 5) pré-teste. Salienta-se que as cinco etapas estão descritas em detalhe na referida publicação.

Os pesquisadores da carta interpelativa publicaram estudo semelhante3, entretanto, destacamos que a submissão do manuscrito que originou a publicação do nosso estudo foi feita em março de 2021. Além disso, o aceite para publicação se deu em agosto de 2021, data anterior à publicação3, ocorrida em 29 de outubro de 2021.

Como não dispomos atualmente de uma plataforma capaz de reportar todos os estudos em desenvolvimento com seus objetivos e instrumentos, ocorreu a sobreposição de estudos com a mesma finalidade. Independente disso, a realização de estudos semelhantes não exclui a relevância, publicação e utilização de ambos pela comunidade científica.

Em relação ao produto do estudo, a pesquisa de Marziale et al.3 não inclui a publicação do instrumento. Outra versão do instrumento em língua portuguesa encontra-se disponível no site da OPAS em https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/52290/OPASWBRACOVID-1920076_por.pdf?sequence=5&isAllowed=y4. Esta versão, publicada em agosto de 2021, não esclarece se seguiu os procedimentos metodológicos de tradução e adaptação transcultural, data anterior à publicação de Marziale et al.3 e do nosso artigo.

Os autores da carta interpelativa mencionam que incluíram um questionário de caracterização sociodemográfica e ocupacional aprovado pela OMS/OPAS. Entretanto, a versão publicada no site da OPAS4 não contempla atualizações recentes e aproxima-se da versão disponibilizada junto ao relatório do nosso estudo.

Nesse sentido, compreendemos que a versão obtida pela nossa pesquisa deve ser mantida para acesso aos leitores, pois está em conformidade com a versão supracitada, o que confirma o rigor e qualidade metodológicos seguidos. Além disso, como a própria licença permite, diferentes versões podem ser derivadas da versão original.

Quanto aos argumentos apontados pelos autores da carta interpelativa, apresentamos contrapontos:

1) A versão traduzida e adaptada para o português do Brasil, publicada pela revista Texto & Contexto, é um anexo do manuscrito que explicita os procedimentos metodológicos adotados, a justificativa para realização do estudo, e o objetivo do instrumento. Cabe ressaltar que a versão em inglês não apresenta instruções para preenchimento. Trata-se de um formulário que apresenta questões diretas com opções de resposta de múltipla escolha ou respostas curtas.

Além disso, na versão original é explicitado que a OMS permanece em vigilante monitoramento da situação da pandemia, incluindo fatores capazes de afetar as recomendações apresentadas. Nesse sentido, menciona que uma nova versão poderá ser publicada em caso de atualizações, ou que as recomendações serão válidas por dois anos após sua publicação. Assim, como a licença creative commons CC BY-NC-AS 3.0 IGO permite, os autores do manuscrito publicado na revista Texto & Contexto optaram por elaborar uma introdução curta e direcionar os esforços de adaptação transcultural às questões do instrumento.

2) As equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual foram consideradas no processo de adaptação transcultural do instrumento. O conteúdo do instrumento foi avaliado por um comitê de especialistas (fase quatro do método) que, em duas rodadas de avaliação, consideraram pertinentes e adequadas as informações incluídas na versão do instrumento difundido, conforme descrito no artigo publicado na revista Texto & Contexto.

Esclarecemos que o termo “Type of healthcare setting” foi considerado no processo de adaptação transcultural. Contudo, identificamos um equívoco no processo de tradução no artigo publicado. Dessa forma, solicitamos que onde se lê “Type of healthcare setting” leia-se “Tipo de instituição de saúde”.

3 e 4) Em relação à segunda parte do instrumento, relativa a recomendações e gerenciamento dos profissionais sob risco, destacamos que não foi contemplada no objetivo da pesquisa. Essa decisão deveu-se ao entendimento de que recomendações a respeito de um evento em constante mudança, como é o caso da pandemia da Covid-19, deve seguir os protocolos atualizados publicados por órgãos competentes.

Essa decisão dos autores está pautada na observação incluída ao final do instrumento supracitado. Além disso, o Brasil é um país que possui realidades diversas no que se refere a recursos financeiros e materiais. Entende-se que isso pode impactar na disponibilidade de testes diagnósticos para avaliação dos profissionais expostos aos riscos e na tomada de decisão quanto ao manejo. Por se tratar de uma condição como manifestação recente, estudos que avaliam prevenção, mecanismos de transmissão, sinais e sintomas, evolução e tratamento estão sujeitos a mudanças nas recomendações. Como exemplo, podemos citar a última atualização, divulgada pelo Ministério da Saúde em 10 de janeiro de 2022, a respeito do tempo de isolamento de casos por covid-195.

5) A versão apresentada no nosso estudo mantém os princípios da licença creative commons CC BY-NC-AS 3.0 IGO, conforme recomendação da OMS, o que possibilita uso, adaptação e transformação. Nesse sentido, compreendemos que disponibilizar uma versão adaptada não implica em restringir seu uso a um único formato. Ressalta-se que o instrumento original não explicita a exclusiva recomendação de ser utilizado em formato de entrevista. Outrossim, é válido lembrar que entrevistas podem ser conduzidas em formato não-presencial, como desde 2006 o realiza a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel)6. Entende-se que outros formatos de coleta de dados nas entrevistas também ganharam destaque com o advento da pandemia da Covid-197-8.

Os autores da carta interpelativa apontam que não se aplica a avaliação de propriedades psicométricas em instrumentos de caráter exploratório, afirmação que discordamos. Entendemos que, independente da natureza do instrumento, é necessário verificar se o mesmo é válido e confiável para alcançar o objetivo proposto9. Apesar do rigor metodológico adotado e seguido nesta investigação, não foi possível afirmar que o instrumento é capaz de aferir de forma válida e confiável o risco de exposição à covid-19 a partir das variáveis observáveis (itens do instrumento). Dessa forma, explicitamos essa limitação do estudo.

Por fim, ressaltamos que vários instrumentos de coleta de dados possuem diferentes versões para a mesma cultura. Diferentes versões de um mesmo objeto não invalidam a publicação e utilização de um deles pelos profissionais de saúde, gestores ou pesquisadores. Como exemplo, podemos citar o Inventário de Burnout de Maslach - Human Services Survey10-12. Logo, a multiplicidade de versões de um mesmo instrumento não é evento novo no cenário das pesquisas.

Cabe mencionar também, que o manuscrito seguiu todos os trâmites da Revista Texto & Contexto Enfermagem. Portanto, foi submetido a arbitragem rigorosa e construtiva dos pares (peer review), preservando o anonimato dos autores e revisores (double blinded) e finalmente considerado para publicação e acesso à comunidade científica.

Agradecemos a oportunidade de responder aos questionamentos e, dessa forma, promover um debate a respeito da produção científica em nossa área.

Atenciosamente,

REFERÊNCIAS

  • 1. World Health Organization. Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of COVID-19: interim guidance,19 March 2020 [Internet]. Geneva (CH): WHO; 2020 [acesso 2020 Jun 13]. 6 p. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/331496
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  • 2. Beaton D, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Recommendations for the Cross-Cultural Adaptation of the DASH & QuickDASH Outcome Measures. [Internet]. Toronto, ON(CA): Institute for Work and Health; 2007 [acesso 2021 Abr 23]. 45 p. Disponível em: http://dash.iwh.on.ca/sites/dash/files/downloads/cross_cultural_adaptation_2007.pdf
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  • 3. Marziale MHP, Rocha FLR, Cassenote AJF, Robazzi MLCC, Palha PF, Ballestero JGA, et al. Cultural adaptation and updating of the Risk assessment and management of exposure of health care workers in the context of covid-19 questionnaire. Rev Latino Am Enfermagem. 2021 Out 29 [acesso 2022 Jan 18];29:e3490. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5449.3490
    » https://doi.org/10.1590/1518-8345.5449.3490
  • 4. Organização Pan-Americana de Saúde. Avaliação de risco e gerenciamento da exposição de profissionais de saúde no contexto da COVID-19 [Internet]. Orientação provisória 19 de março de 2020 [acesso 2022 Jan 18]. 6 p. Disponível em: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/52290/OPASWBRACOVID-1920076_por.pdf?sequence=5&isAllowed=y
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  • 5. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde reduz para 7 dias o isolamento de casos de covid [Internet]. Brasília, DF(BR): Ministério da Saúde; 2022 [atualizado 2022 Mar 13, acesso 2022 Fev 11]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/janeiro/ministerio-da-saude-reduz-para-7-dias-o-isolamento-de-casos-por-covid-19
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  • 6. Ministério da Saúde (BR). Vigitel [Internet]. Brasília, DF(BR): Ministério da Saúde ; 2022 Ago 2 [cited 2022 Fev 11]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svs/inqueritos-de-saude/vigitel
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  • 10. Lautert L. O desgaste profissional do enfermeiro [tese]. [Salamanca (ES)]: Universidade Pontifícia de Salamanca, Faculdade de Psicologia; 1995. 275 p.
  • 11. Tamayo MR. Relação entre a síndrome de burnout e os valores organizacionais no pessoal de enfermagem de dois hospitais públicos [dissertação]. [Brasília, DF(BR)]: Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia; 1997. 204 p.
  • 12. Trigo TR. Validade factorial do Maslach Burnout Inventory Human Services Survey (IBM-HSS) em uma amostra brasileira de auxiliaries de Enfermagem em um hospital universitário: influência da depressão [dissertação]. [São Paulo, SP(BR)]: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina; 2010. 85 p.

Histórico

  • Recebido
    19 Jan 2022
  • Aceito
    17 Fev 2022

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    25 Maio 2022
  • Data do Fascículo
    2022

Histórico

  • Recebido
    13 Jan 2022
  • Aceito
    10 Fev 2022
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