Resumo
Neste artigo analisamos as possibilidades analíticas de pensar as identidades dos africanos numa perspectiva de história atlântica. A partir de registros paroquiais - para Brasil e Cuba - no século XVII consideramos as nomenclaturas e classificações das origens dos africanos. Como as nomenclaturas apareceriam em diferentes áreas da escravidão africana no atlântico operada pelos traficantes de escravos, comerciantes, autoridades alfandegárias e senhores considerando percepções diversas sobre as margens africanas do atlântico.
Palavras-chave:
Cuba; Brasil; registros paroquiais; africanos; século XVII