O artigo trata da releitura da Guerra dos Farrapos (1835-1845) no IHGB, entre os anos 1920 e a comemoração do centenário do conflito, em 1935, que acabou por integrá-lo à memória histórica nacional. Neste processo, foram acionadas estratégias discursivas e institucionais, relacionadas ao uso político do passado, à tradição historiográfica do IHGB e às legitimidades intelectuais construídas.
memória farroupilha; historiografia brasileira; IHGB