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A neuroeducação e a tecnologia como ferramenta de inclusão de grupos vulneráveis, especificamente a etnia cigana

Resumo

Este artigo é um modelo que busca orientar os docentes e não docentes sobre a influência da neurociência e da tecnologia na inclusão dos grupos vulneráveis, mais especificamente da etnia cigana. A inclusão desse coletivo deve ser tratada do ponto de vista educativo e social, isto é, o profissional deve educar para os valores morais e éticos, para a empatia, a solidariedade e o respeito. E as crianças devem saber que todos devem ter acesso à educação. Portanto, o professor deve especializar-se em inclusão e abordar em suas aulas as metodologias inclusivas que garantam o bem-estar de todos os alunos. Isto eliminará a discriminação e os obstáculos à aprendizagem (Echeita, 2020ECHEITA, G. La Pandemia del Covid-19. : ¿Una oportunidad para pensar en cómo hacer más inclusivos nuestros sistemas educativos ? Revista internacional de educación para la justicia social (RIEJS), t. 9, no 1, p. 7-16, 2020. Disp. à l’adr. : : https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7398144 . Visité le : 23 sept. 2022.
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). Torna-se imprescindível compreender que a Neuroeducação se converte em uma ferramenta metodológica que consegue criar ambientes sensíveis às populações mais vulneráveis, sem importar sua raça, etnia ou diversidade funcional.

Palavras-chave:
Inclusão; Tecnologia; Neurociência; Grupos vulneráveis; Etnia cigana

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