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O tempo transitivo da nação: apontamentos sobre o Brasil Republicano no pensamento de Eduardo Prado* * Pesquisa financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), modalidade Pós-doutorado Júnior, área de Teoria e Filosofia da História, realizado no Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ.

Resumos

Este artigo é uma investigação introdutória ao pensamento do historiador brasileiro Eduardo Prado. Analisamos o pensamento do autor sobre a República Brasileira e sua relação com a constituição de uma ontologia da nação. Na condição de intelectual monarquista, Prado via a República como a demarcação de uma realidade decadente, mas transitiva, do Brasil, ao contrário do que efetivamente o definiria enquanto tal como nação. Nessa definição que seria provisória da nação, o autor não somente questionou o que caracterizava a República Brasileira em termos de valores, como também tentou pensar uma alternativa de futuro para o Brasil, diferente do futuro supostamente decadente para o qual o regime republicano o conduziria.

Eduardo Prado; historiografia brasileira; ontologia nacional; temporalidade; Primeira República.


This article is an introductory investigation concerning the thought of Brazilian historian Eduardo Prado. We analyze Prado's thought on the Brazilian Republic and its relation to the constitution of an ontology of the nation. As a monarchist intellectual, Prado saw the Republic as the demarcation of a decadent - but transitional - reality of Brazil, contrary to what would effectively define the country as a nation. In this definition of the nation, which he believed would be temporary, the author not only questioned what characterized the Brazilian Republic in terms of values, but also tried to think of an alternative future for Brazil, different from the supposedly decadent future to which the Republican rule would lead it.

Eduardo Prado; Brazilian historiography; national ontology; temporality; First Republic.


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  • 1
    As biografias mais conhecidas sobre Eduardo Prado são: MOTTA FILHO, Cândido. A vida de Eduardo Prado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1967; PAGANO, Sebastião. Eduardo Prado e sua época. São Paulo: Ed. O Cetro, [s.d].
  • 2
    A ressonância da obra de Prado na história da história e da literatura no Brasil foi imediata. Se quisermos incluir a história da literatura brasileira, já em 1911, José Veríssimo escreveu sobre o tom polemista de Prado e sua preocupação em demarcar uma identidade da nação. Ver: VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira. [1911]. Brasília: Ed. da UNB, 1998, p. 268-269.
  • 3
    VENTURA, Roberto. Estilo tropical. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
  • 4
    Para um aprofundamento do pensamento de Eduardo Prado no contexto finissecular, conferir: ARMANI, Carlos. Discursos da nação: historicidade e identidade nacional no Brasil em fins do século XIX. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010; AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira. Brasília/Rio de Janeiro, Ed. da UnB, Ed. da UFRJ, 1996. BROCA, Brito. A vida literária no Brasil: 1900. Rio de Janeiro: José Olympio/Academia Brasileira de Letras, 2005; LEVI, Darrell. A família Prado. São Paulo: Cultura 70, 1974; MARTINS, Wilson. História da inteligência brasileira. Vol. 4. São Paulo: Cultrix, 1978; SALDANHA, Nelson Nogueira. História das ideias políticas no Brasil. Brasília: Senado Federal, 2001; SKIDMORE, Thomas. Eduardo Prado: conservative nationalist critic of the early Brazilian Republic, 1889-1901. Luso-Brazilian Review, vol.12, n.2, 1975, p.149-161; SKIDMORE, Thomas. Brazil's American Illusion: from D. Pedro II to the coup of 1964. Luso-Brazilian review, vol. 23, n.2, 1986, p. 71-84. Os dois artigos de Skidmore foram publicados recentemente no Brasil no livro O Brasil visto de fora. Ver: SKIDMORE, Thomas. O Brasil visto de fora. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1994; OLIVEIRA, Lúcia Lippi. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990; OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Eduardo Prado - A ilusão americana. In: MOTA, Lourenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. Vol.1. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004; BERRIEL, Carlos Eduardo. Tietê, Tejo, Sena: a obra de Paulo Prado. Campinas: Papirus, 2000; MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001, vol.2, realismo e simbolismo; LEONZO, Nanci. A historiografia brasileira antirrepublicana: a obra de Eduardo Prado. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 27, 1987; FELGUEIRAS, Carmen Lúcia Tavares. O Futuro e suas Ilusões. Os Estados Unidos de Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Tese de Doutorado: Rio de Janeiro, IUPERJ, 1999; JANOTI, Maria de Lourdes Mônaco. Os subversivos da república. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. A análise do pensamento de Prado varia conforme as orientações teóricas dos autores. Podemos encontrar, nessa bibliografia, desde textos que ressaltam o caráter de classe do pensamento de Prado - Oliveira, Leonzo e Berriel -, sua autonomia como escritor crítico da República - Moisés, Azevedo, Skidmore, Martins, Saldanha - e a dimensão interpretativa de sua obra, sem vincular o pensamento do autor a uma única matriz, mas, sobretudo seu pensamento social em termos de representação do outro - caso de Felgueiras.
  • 5
    Trata-se de um dos autores contemporâneos mais preocupados em realizar uma interpretação dos diversos intelectuais brasileiros ao longo da história intelectual do Brasil e sua relação com a temporalidade histórica. Reis analisou os intelectuais brasileiros e a construção das diversas identidades elaboradas por eles sem fazer depreciações acerca de determinados períodos históricos que seriam menos profícuos intelectualmente do que outros. Reis pretendeu estabelecer um diálogo entre todas as tradições, nas quais se perceberiam as concepções diferenciadas do tempo histórico brasileiro que, em cada momento da história do Brasil puderam ser formuladas. Em termos epistemológicos, Reis segue a perspectiva koselleckiana de pensar a especificidade da história através da problematização do tempo; a relação entre passado e futuro construído em um determinado presente é o que definiria esse tempo histórico do Brasil. Portanto, teoricamente, o trabalho do historiador incorpora a tematização da representação e sua relação com a temporalidade, o que vai parcialmente ao encontro do que fazemos neste artigo. Ver: REIS, José Carlos. As identidades do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
  • 6
    QUEIROZ, Eça. Carta a Eduardo Prado. [1888]. In: Eça de Queiroz/Júlio Pomar. São Caetano do Sul: Atelier Editorial, 1996, p. 20.
  • 7
    QUEIROZ, op. cit., p. 21.
  • 8
    Ibidem, p. 21.
  • 9
    Ibidem, p. 22.
  • 10
    PRADO, Eduardo. Destinos políticos do Brasil. Revista de Portugal, Porto, Vol.1, 1889, p. 471.
  • 11
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 471.
  • 12
    Ibidem, p. 475-476.
  • 13
    PRADO, Eduardo. Conferência. In: Coletâneas. São Paulo: Tipografia Salesiana, 1904. vol. 4, p. 38.
  • 14
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 38.
  • 15
    PRADO, Eduardo [S., Frederico de]. Fastos da ditadura militar no Brasil. [1890]. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 18.
  • 16
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 18.
  • 17
    Ibidem, p. 18.
  • 18
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 26.
  • 19
    PRADO, Eduardo. Fastos da ditadura militar no Brasil, op. cit., p. 26.
  • 20
    Ibidem, p. 108.
  • 21
    PRADO, Eduardo [S. Frederico de]. Práticas e teorias da ditadura republicana no Brasil. Revista de Portugal, Porto, vol.2, 1890, p. 92.
  • 22
    PRADO, Eduardo. Fastos da ditadura militar no Brasil, op. cit., p. 32.
  • 23
    Ibidem, p. 32.
  • 24
    PRADO, Eduardo. Práticas e teorias da ditadura republicana no Brasil, op. cit., p. 101.
  • 25
    PRADO, Eduardo. Fastos da ditadura militar no Brasil, op. cit., p. 36, 133.
  • 26
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 231.
  • 27
    BAUMER, Franklin. O pensamento europeu moderno. Lisboa: Ed. 70, 1990, vol. 2, p. 134.
  • 28
    COMTE, Auguste. Opúsculos de filosofia social. [1819-1828]. Porto Alegre/São Paulo: Ed. Globo/ EDUSP, 1972, p. 81.
  • 29
    COMTE, op. cit., p. 81.
  • 30
    Ibidem, p. 81.
  • 31
    Ibidem, p. 81.
  • 32
    Ibidem, p. 81.
  • 33
    PRADO, Eduardo. Fastos da ditadura militar no Brasil, op. cit., p. 17.
  • 34
    Ibidem, p. 17.
  • 35
    GAUER, Ruth. A reforma pombalina e a modernidade portuguesa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996, p. 65.
  • 36
    GAUER, Ruth, ARMANI, Carlos. Modernidade e fluxo: a lógica das reformas universitárias de 1772. Porto Alegre, nov.2007, p. 9. (Texto inédito)
  • 37
    VERNEY, Luis António. O verdadeiro método de estudar. [1746]. Porto: Tipografia de Domingos Barreira, [s.d]. p. 207.
  • 38
    PRADO, Eduardo. O catolicismo, a Companhia de Jesus, e a colonização do Novo Mundo. [1896]. In: Coletâneas, vol. 4, op. cit., p. 94-95.
  • 39
    PRADO, Eduardo. O Natal de Voltaire. [1898]. In: Coletâneas. São Paulo: Tipografia Salesiana, 1902. vol. 1, p. 353.
  • 40
    PRADO, Eduardo, op. cit., p. 365.
  • 41
    Ibidem, p. 365.
  • 42
    PRADO, Eduardo. Crítica..., op. cit., p. 58.
  • 43
    PRADO, Eduardo. Ao Estado de São Paulo. [1896]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 81.
  • 44
    PRADO, Eduardo. Qual o recurso? [1896]. Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 132-133.
  • 45
    PRADO, Eduardo. A epidemia. [1896]. Coletâneas, op. cit., vol. 2, p.188-189.
  • 46
    PRADO, Eduardo. Epidemia..., op. cit., p. 191.
  • 47
    Ibidem, p. 191.
  • 48
    Ibidem, p.192.
  • 49
    Ibidem, p. 192.
  • 50
    Ibidem, p.193.
  • 51
    Ibidem, p.193.
  • 52
    PRADO, Eduardo. A baixa do café..., op. cit., p. 240.
  • 53
    Ibidem, p. 240.
  • 54
    MARTINS, Oliveira. A Inglaterra de hoje. Lisboa: Livraria de Antonio Maria Pereira, 1894, p. 222.
  • 55
    Ibidem, p. 212, 217.
  • 56
    MARTINS, Oliveira, op. cit., p. 216.
  • 57
    Ibidem, p. 215-216.
  • 58
    PRADO, Eduardo. A ilusão americana, op. cit., p. 131.
  • 59
    Ibidem, p.131.
  • 60
    TOCQUEVILLE, Alexis de. A democracia na América. [1835]. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979, op. cit., p. 208.
  • 61
    MARX, Karl, ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. [1847]. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1998, p. 14.
  • 62
    FREYRE, Gilberto. Ordem e progresso. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000, p. 178.
  • 63
    PRADO, Eduardo. Destinos políticos do Brasil, op. cit., p. 467.
  • 64
    PRADO, Eduardo. A anarquia governamental. [1897]. Coletâneas. São Paulo: Tipografia Salesiana, 1904. vol. 3, p. 7.
  • 65
    PRADO, Eduardo. Fastos da ditadura militar no Brasil, op. cit., p. 2.
  • 66
    PRADO, Eduardo. Destinos políticos do Brasil, op. cit., p. 468.
  • 67
    Ver capítulo 3, em especial a seção 2.
  • 68
    PRADO, Eduardo. Respondemos. [1896]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 129.
  • 69
    PRADO, Eduardo. O banquete monarquista. [1895]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 9.
  • 70
    PRADO, Eduardo. A República e a liberdade de imprensa. [1895]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 86.
  • 71
    PRADO, Eduardo. Uma lição de Aristóteles. [1895]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 107.
  • 72
    PRADO, Eduardo. Agouros e presságios. [1896]. In: Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 280.
  • 73
    PRADO, Eduardo. Uma questão de método. [1896]. Coletâneas, op. cit., vol. 2, p. 310.
  • 74
    PRADO, Eduardo. op. cit., p. 311.
  • 75
    PRADO, Eduardo. Práticas e teorias da ditadura republicana no Brasil, op. cit., p.112.
  • 76
    PRADO, Eduardo. Patologia..., op. cit., p. 317.
  • 77
    Idem, ibidem.
  • 78
    Ibidem, ibidem.
  • 79
    BILAC, Olavo. Resposta do Sr. Olavo Bilac. [1903]. Revista da Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro, n.2, Ano 1, 1910, p. 512.
  • 80
    BILAC, Olavo, op. cit., p. 514.
  • 81
    Ibidem, p. 514-515.
  • 82
    Ibidem, p. 517.
  • 83
    FREYRE, Gilberto. Ordem e progresso, op. cit., p.179-180.
  • 84
    Curiosamente, em 1901, ano de sua morte, Eduardo Prado pareceu ter abandonado o temor de uma dominação estran-geira no Brasil, ideia que havia marcado o seu pensamento desde a elaboração de A ilusão americana: "é também preciso que percamos a ridícula mania de pensar que ingleses, franceses, alemães, americanos e talvez, turcos, andem querendo conquistar-nos". Ver: PRADO, Eduardo. O Dr. Barreto e a ciência. In: Coletâneas, op. cit., p. 272.
  • 85
    PRADO, Eduardo. A ruína financeira da República. [1895]. In: Coletâneas, vol. 2, op. cit., p. 48.
  • 86
    PRADO, op. cit., p. 48.
  • *
    Pesquisa financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), modalidade Pós-doutorado Júnior, área de Teoria e Filosofia da História, realizado no Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Dez 2010
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