Resumos
Nesta entrevista, Regis de Castro Andrade conta sua experiência na famosa greve de Osasco de 1968, quando era membro do POC e lá trabalhava auxiliando a organização das bases operárias. Realça sua visão de que o movimento teve seus fundamentos na própria organização interna dos operários, com a ajuda dos estudantes, em contraposição a outras que vêem aquele movimento como fruto da articulação do movimento estudantil. Conta também algumas de suas experiências de clandestinidade, prisão e exílio nos anos que se seguiram, até a reorganização do movimento operário no fim da década de 70.
greve de Osasco; militância; repressão; clandestinidade