O artigo trata da política de avaliação da Pós-Graduação no Brasil construída em 1998. Aponta para as diferenças em relação à sistemática anterior e retira as implicações resultantes do novo modelo. Chama a atenção para o caráter funcional da avaliação, para os seus desdobramentos no âmbito da produção intelectual, da formação dos estudantes e dos princípios que passaram a nortear os estudos pós-graduados.
Pós-Graduação; avaliação; Universidade