| Engajamento de stakeholders
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Eng 1 |
Comitê Consultivo de Frete (Freight Advisory Committee = FAC) |
Grupo composto por diferentes stakeholders, que funciona como um fórum para discussão de soluções inovadoras para problemas do TUC. Deve ser complementado com esforços de divulgação direcionados para receber feedback de todos os segmentos da indústria. |
Holguín-Veras (2015)
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| Eng 2 |
Educação das autoridades eleitas |
Iniciativa com o objetivo de criar entendimento entre as autoridades quanto à importância do TUC para as cidades e seu potencial na melhoria do desempenho do sistema. |
Holguín-Veras (2015)
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| Eng 3 |
Comitê Consultivo Técnico (Technical Advisory Committee= TAC) |
Fórum no qual representantes do setor público, nas várias agências de jurisdição, se reúnem para discutir a política de gestão do TUC. |
Holguín-Veras (2015)
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| Eng 4 |
Criar parceria de qualidade de frete (Freight Quality Partnership = FQP) |
Parceria voluntária entre grupos do setor público e privado para promover a implantação de iniciativas para mitigação dos impactos negativos do TUC. |
Holguín-Veras (2015)
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| Estacionamento / gestão de áreas de carregamento |
Est 1 |
Códigos de construção aprimorados |
Legislação que visa prover soluções para o TUC em regiões de infraestrutura inadequada, tais como estacionamentos, áreas de embarque em edifícios de centros urbanos e estacionamentos à margem de áreas metropolitanas. |
Holguín-Veras (2015)
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| Est 2 |
Restrição de acesso a zonas de pedestres |
Restrição do acesso de veículos de TUC a áreas de pedestres a certas condições, como: acesso livre a áreas de pedestres durante a noite a todos os tipos de veículos, incluindo aqueles usados no TUC; acesso a zonas de pedestres restrito a veículos de TUC em determinadas janelas de tempo; uso de veículos especiais (por exemplo, elétricos) para acessar zonas de pedestres durante o horário comercial; discriminação dos tipos de mercadorias e veículos que podem acessar na área de pedestres. |
Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Van Duin & Quak (2007), Dasburg & Schoemaker (2006), Russo & Comi (2011), Thompson & Taniguchi (2014), Creazza et al. (2014)
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| Est 3 |
Estacionamento em fila dupla de curta duração |
Permissão de estacionamento em fila dupla para operações de entrega de carga, limitado a intervalos não superiores a 15 minutos. Não objetiva reduzir o problema do estacionamento em fila dupla no centro da cidade, mas normalizar até que outras alternativas válidas sejam fornecidas. |
Muñuzuri et al. (2005)
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| Estratégias relacionadas a veículos |
Vei 1 |
Programas/ regulamentos de entregas em baixo ruído |
Medida prevê regulamentos e iniciativas que estimulem a adoção de veículos de baixo ruído para entrega de mercadorias, visando assim reduzir a poluição sonora. |
Holguín-Veras (2015)
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| Vei 2 |
Veículos alternativos |
Concessão de acesso prioritário a veículos com certas características, relativas ao tamanho, tipo de energia consumida, tipo de motor, emissões, entre outras, visando melhorar os aspectos ambientais e de tráfego em áreas urbanas congestionadas. |
Muñuzuri et al. (2005), Rosini et al. (2005), Van Duin e Quak (2007), Thompson & Taniguchi (2014) e Creazza et al. (2014) |
| Gerenciamento de tráfego |
Tra 1 |
Restrições de tamanho e peso de veículos |
Iniciativa prevê restrições de modo a impedir a circulação de veículos de certo peso, tamanho (comprimento ou largura) ou número de eixos em determinadas vias ou áreas. |
Holguín-Veras (2015), Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Van Duin & Quak (2007), Dasburg & Schoemaker (2006), Russo & Comi (2011), Thompson & Taniguchi (2014) e Creazza et al. (2014) |
| Tra 2 |
Rotas para caminhões |
Tipo especial de restrição de veículos que especifica os componentes da rede de transporte que podem ser usados nas operações de TUC. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005)Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Dasburg & Schoemaker (2006), Russo & Comi (2011), Creazza et al. (2014)
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| Tra 3 |
Harmonização de regulamentos |
Medida que busca a unificação de políticas relacionadas ao TUC para diferentes cidades de um país. Apresenta vantagem especialmente para operadores logísticos de abrangência nacional. |
Muñuzuri et al. (2005)
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| Tra 4 |
Reserva de zonas on-line
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Iniciativa que permite a reserva de zonas de carga e descarga, garantindo sua disponibilidade no tempo solicitado e melhorando a confiabilidade das entregas. |
Muñuzuri et al. (2005), Van Duin & Quak (2007), Dasburg & Schoemaker (2006), Thompson & Taniguchi (2014), Creazza, et al. (2014)
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| Tra 5 |
Restrições de tempo de acesso |
Estratégia que restringe os horários em que o TUC pode ocorrer, incluindo janelas de tempo de entrega, proibições de entrega diurna ou proibições de entrega noturna. |
Holguín-Veras (2015), Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Van Duin e Quak (2007), Dasburg & Schoemaker (2006), Russo & Comi (2011), Thompson & Taniguchi (2014) e Creazza et al. (2014) |
| Tra 6 |
Zonas de baixa emissão |
Proibição do tráfego de veículos, ou apenas de veículos que não cumprem um padrão ambiental mínimo (restrições relacionadas aos tipos de motores), visando atender as áreas ambientalmente sensíveis, onde o acesso de veículos (passageiros e cargas) é restrito. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005)
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| Gerenciamento logístico |
Log 1 |
Centros de Consolidação Urbana (Urban Consolidation Centers = UCC) |
Iniciativa que prevê a consolidação da carga em um terminal fora de uma determinada área-alvo, visando a redução do TUC em grandes centros. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005), Björklund, Johansson (2018), Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Van Duin & Quak (2007), Dasburg & Schoemaker (2006), Russo & Comi (2011), Thompson & Taniguchi (2014), Creazza et al. (2014)
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| Log 2 |
Sistemas de informação em tempo real |
Conjunto de tecnologias e estratégias para monitorar e gerenciar o tráfego, com base em informações em tempo real em termos de: 1) segurança viária; 2) redução do congestionamento; 3) conformidade regulatória; e 4) informações da cadeia de suprimentos. |
Holguín-Veras (2015)
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| Log 3 |
Janelas de entregas para grandes geradores de tráfego |
Iniciativa voltada para grandes polos geradores de viagens (PGV), de forma que os motoristas reservem seu espaço para entregas/retiradas de carga em determinado horário, antes de chegarem ao local. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005)
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| Preços, incentivos e tributação |
Pre 1 |
Precificação de estradas |
Ferramenta de gestão de demanda em áreas urbanas para reduzir o tráfego, visando promover melhor uso da capacidade de transporte e reduzir os impactos ambientais. Sua aplicação se dá geralmente pelo uso de pedágios eletrônicos localizados à margem das cidades em túneis e/ou pontes, sendo as receitas utilizadas, em geral, para financiar os custos de construção e manutenção da infraestrutura urbana. |
Holguín-Veras (2015)
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| Pre 2 |
Precificação de estacionamentos |
Medida de cobrança em função do uso de áreas de estacionamento, podendo se basear em taxas fixas ou esquemas de precificação variáveis ou diferenciados. |
Holguín-Veras (2015)
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| Pre 3 |
Programas de certificação / reconhecimento / incentivos |
Medidas implementadas para incentivar e recompensar iniciativas sustentáveis em toda a cadeia de suprimentos. São três os tipos principais: programas abrangentes, específicos de área e de concessão. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005)
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| Pre 4 |
Tributação |
Iniciativas usadas para aumentar as receitas e promover mudanças de comportamento que levem a benefícios públicos. |
Holguín-Veras (2015), Muñuzuri et al. (2005)
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| Pre 5 |
Acessos automáticos |
Uso de detectores instalados na via, permitindo o acesso a áreas urbanas de veículos autorizados, conforme suas características funcionais e/ou estéticas |
Rosini et al. (2005), Muñuzuri et al. (2005), Van Duin & Quak (2007), Russo & Comi (2011) e Creazza et al. (2014) |