Ciência & Educação (Bauru)https://www.scielo.br/journal/ciedu/feed/2024-02-23T20:04:00.345000ZUnknown authorVol. 30 - 2024WerkzeugCiência no mundo digital: o que nos diz o Instagram?10.1590/1516-7313202400022024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZFrancisco Junior, Wilmo ErnestoSantos, Mayra Kaliane Silva dos
<em>Francisco Junior, Wilmo Ernesto</em>;
<em>Santos, Mayra Kaliane Silva Dos</em>;
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Resumo Essa pesquisa investigou contas da rede social Instagram que tinham como propósito discutir ciência, apoiando-se em contribuições da epistemologia de Ludwik Fleck. Como metodologia de pesquisa foi usada a etnografia virtual, a partir da qual as contas foram acompanhadas por um período de 12 meses. Os resultados evidenciam o aumento da circulação da ciência por meio do Instagram, com aumento no número de contas e de seguidores. Os perfis de administradores são variados e, em geral, demonstram relação com o círculo esotérico de produção do conhecimento em ciência. As contas veiculam, basicamente, informações gerais sobre ciência, resultados de pesquisa, apoio pedagógico e dia-a-dia da vida acadêmica. A circulação da ciência pode ser compreendida a partir da noção de rede, em que o conhecimento se difunde por meio de diferentes nós, caracterizados como heterogêneos, formados por especialistas e não especialistas, a partir dos quais ocorre um tráfego intercoletivo e multidirecional de pensamento, que também abarca transitoriedade.From the field practice of Biology’s naturalistic tradition to the field days at school: distances and approximations10.1590/1516-731320240003A2024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZSilva, Renata PriscilaFarias, Carmen Roselaine de OliveiraMuhle, Rita Paradeda
<em>Silva, Renata Priscila</em>;
<em>Farias, Carmen Roselaine De Oliveira</em>;
<em>Muhle, Rita Paradeda</em>;
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Abstract This study has a theoretical and, to some extent, essayistic nature, as it embarks on an investigative and reflective journey that deviates from traditional methodological constraints. The goal is to encourage dialogue between the traditional naturalistic field practices and the field-based lessons in biology education. We use the field practices of traveling naturalists from the sixteenth century as a point of reference, aiming to establish an interpretive time horizon for contemporary field classes. By investigating the attributes and progression of field scientific practices, we can assess their impact on biology field courses and how they differ from them based on the specific circumstances. Making connections between science and teaching can help to break away from the daily grind of pedagogical routines and facilitate the necessary reevaluation of biology field lessons.Propuesta pedagógica para transformar el clima de aula y propiciar el aprendizaje profundo de las Ciencias10.1590/1516-7313202400042024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZMartínez, Agustín Ignacio EspinaVillagra-Bravo, Carolina
<em>Martínez, Agustín Ignacio Espina</em>;
<em>Villagra-Bravo, Carolina</em>;
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Resumen: Esta investigación-acción buscó responder a la inquietud de un estudiante de pedagogía para resolver un problema de la propia práctica pedagógica referido a la transformación de la gestión del clima de aula en la asignatura de Ciencias Naturales. Participaron 35 niñas y niños de 6° grado de Educación Básica de una escuela de Santiago de Chile y un profesor en formación inicial que desarrollaba su práctica profesional. Se analizaron datos provenientes de cuestionarios, tanto para diseñar la propuesta como para evaluar su implementación. Los resultados constatan la relevancia del clima de aula junto a las potencialidades del método indagatorio para propiciar el aprendizaje, no obstante, se advierte la necesidad de revisar las orientaciones y actividades pedagógicas que promuevan la indagación y la reflexión sobre lo que se aprende. Se concluye sobre la necesidad de resguardar la auténtica implicación del estudiante en el proceso indagatorio para garantizar su sentido y aprendizaje.Teoria e Prática nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Licenciatura em Matemática: do que estamos falando quando usamos essas expressões na formação de professores?10.1590/1516-7313202400052024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZPozzobon, Marta Cristina CezarBoff, Daiane ScopelConrado, Gabriela Dutra Rodrigues
<em>Pozzobon, Marta Cristina Cezar</em>;
<em>Boff, Daiane Scopel</em>;
<em>Conrado, Gabriela Dutra Rodrigues</em>;
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Resumo: O estudo apresenta e problematiza significados de teoria e prática que se produzem no campo de formação de professores de Matemática. Questiona quais significados de teoria e prática estão descritos nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC) de Licenciatura em Matemática e quais movimentos podem ser mobilizados na perspectiva da indissociabilidade de teoria e prática. A pesquisa é de natureza qualitativa, considerando dois PPC de Licenciatura em Matemática de uma instituição federal de ensino do sul do Brasil. A análise empreendida mostra os significados de teoria e prática imbricados no uso alargado da expressão prática como aplicação da realidade, na prescritividade imposta pela reflexão sobre a prática e nas interlocuções da teoria, quando relacionada à sustentação e ao embasamento da prática. São propostos movimentos na perspectiva de superação da dicotomia teoria e prática com a apresentação dos significados dessas expressões nos PPC e revisão das adjetivações, o que tende a borrar as fronteiras entre essa divisão.Temas e conteúdos em Astronomia: o que temos pesquisado na pós-graduação no Brasil?10.1590/1516-7313202400062024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZGonçalves, Paula Cristina da SilvaViveiro, Alessandra AparecidaBretones, Paulo Sergio
<em>Gonçalves, Paula Cristina Da Silva</em>;
<em>Viveiro, Alessandra Aparecida</em>;
<em>Bretones, Paulo Sergio</em>;
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Resumo: Esta pesquisa, do tipo Estado da Arte, apresenta um recorte sobre temas e conteúdos abordados nos estudos sobre Educação em Astronomia produzidos em cursos de pós-graduação no Brasil, de 1973 a 2018. Foram recuperados e analisados 490 estudos, por meio da ferramenta metodológica Análise de Conteúdo. Identificados os mais abordados, correlaciona-se a abordagem com as diferentes etapas da Educação Básica, com o Ensino Superior e com a Educação Não Escolar. O Sistema Sol-Terra-Lua destaca-se no Ensino Fundamental e Médio, enquanto no Ensino Superior, observa-se a predominância de estudos em Mecânica Celeste e Gravitação. As pesquisas na Educação Não Escolar, em geral, não se dedicam a temas específicos. A correlação entre Temas e Conteúdos e o Foco Temático têm ênfase em Conteúdo e Método, refletindo atenção central nos processos de ensino e aprendizagem. Desse modo, indica-se tendências e lacunas com o propósito de contribuir com o desenvolvimento da área.Sinais-termos científicos em Libras: uma reflexão sobre a escassez e a necessidade de padronização10.1590/1516-7313202400072024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000ZFerreira, Alessandra Teles SirvinskasVasconcelos, Iara Alves HooperDawes, Tathianna PradoBraz, Ruth Maria MarianiAlves, Gustavo Henrique Varela SaturninoFragel-Madeira, Lucianne
<em>Ferreira, Alessandra Teles Sirvinskas</em>;
<em>Vasconcelos, Iara Alves Hooper</em>;
<em>Dawes, Tathianna Prado</em>;
<em>Braz, Ruth Maria Mariani</em>;
<em>Alves, Gustavo Henrique Varela Saturnino</em>;
<em>Fragel-Madeira, Lucianne</em>;
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Resumo: Ao longo da história, os surdos foram privados do acesso às áreas das ciências da natureza, seja pelo tardio consenso quanto à forma como deveriam se comunicar, seja pela crença limitante de que não estavam aptos para tais habilidades. O objetivo deste artigo é discutir a importância da criação de novos sinais e termos científicos para a área das ciências. Realizamos uma pesquisa exploratória e qualitativa, na qual buscamos sinais e termos de modo a manter a fidelidade dos conceitos abordados na exposição de um centro de ciências itinerante. Como resultado, encontramos uma escassez de sinais de parte considerável dos conceitos tratados e a falta de padronização entre os que estão disponíveis e em uso. Concluímos que é necessário maior unidade entre grupos de pesquisa para o desenvolvimento de glossários de ciências em Língua Brasileira de Sinais para que os surdos possam abstrair o conhecimento mais facilmente.Agradecimento aos Revisores de <i>Ciência & Educação,</i> volume 29, 202310.1590/1516-7313202400012024-02-23T20:04:00.345000Z2020-08-09T06:48:24.316000Z