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(Atualizado: 22/08/2023)

Sobre o periódico

 

Informações básicas

 

CoDAS (Communication Disorders, Audiology and Swallowing) é uma publicação técnico-científica da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, como continuação do Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - JSBFa (2011 – 2012) e da Pró-Fono Revista de Atualização Científica (online de 2005 – 2010). A CoDAS publica artigos em duas línguas (português-inglês ou espanhol-inglês). É publicada bimestralmente, com seis números por volume anual, com o objetivo de contribuir para a divulgação do conhecimento técnico e científico em Ciências e Distúrbios da Comunicação - mais especificamente nas áreas de Linguagem, Audiologia, Voz, Motricidade Orofacial, Disfagia e Saúde Coletiva em Fonoaudiologia -produzido no Brasil e no exterior.

O título abreviado do periódico é CoDAS, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.

O site oficial da CoDAS pode ser acessado a partir do seguinte endereço: https://www.codas.org.br

 

 

Fontes de indexação

 
  • Web of Science: Emerging Sources Citation Index
  • MEDLINE, PubMed
  • Scopus
  • PsycINFO
  • SciELO - Scientific Electronic Library Online
  • CSA - Linguistics and Language Behavior Abstracts
  • LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
  • SIIC Data Bases - Sociedad Iberoamericana de Información Científica
  • DOAJ - Directory of Open Access Journals
 

 

Propriedade intelectual

 

Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.

 

 

Patrocinadores

 
  • Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa)
  • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
 

 


 

Corpo editorial

 

Editoras-chefes

 
  • Stela Maris Aguiar Lemos – Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte, MG, Brasil – E-mail: lemos.stela@gmail.com
  • Vanessa Veis Ribeiro – Universidade de Brasília – UNB – Brasília, DF, Brasil. E-mail: fgavanessavr@gmail.com
 

 

Editores executivos

 
  • Ana Luiza Gomes Pinto Navas – Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – São Paulo, SP, Brasil. E-mail: analunavas@gmail.com
  • Leonardo Wanderley Lopes – Universidade Federal da Paraíba – UFPB – João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: lwlopes@hotmail.com
 

 

Editora de produção

 
  • Pamela Papile Lunardelo – Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Psicobiologia da Universidade de São Paulo – FFCL – USP– Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: pamela.papile.silva@usp.br
 

 

Editores associados

 
  • Ana Cristina Côrtes Gama (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte, MG, Brasil)
  • Ana Paula MacKay (Universidade Santo Tomas – UST – Viñadel Mar, Chile)
  • Brasília Maria Chiari (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Brian B. Schulman (Seton Hall University – South Orange, NJ, USA)
  • Célia Maria Giacheti (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil)
  • Cláudia Regina Furquim de Andrade (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Dolores E. Battle (Buffalo State College – Buffalo, NY, USA)
  • Eliane Schochat (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Fernanda Dreux Miranda Fernandes (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Giédre Berretin-Felix (Universidade de São Paulo – FOB–USP – Bauru, SP, Brasil)
  • Giorvan Ânderson Alves (Universidade Federal da Paraíba - UFPB - João Pessoa, PB, Brasil)
  • Haydée Fiszbein Wertzner (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Larissa Cristina Berti  (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil
  • Leslie Picollotto Ferreira (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC – SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Márcia Keske Soares (Universidade Federal de Santa Maria – UFSM – Santa Maria, RS, Brasil)
  • Roberta Gonçalves da Silva (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil)
  • Tim Bressmann (University of Toronto, Ontario, Canada)
 

 

Conselho editorial

 
  • Adriana da Conceição Soares Sampaio (Universidade do Minho – Braga, Portugal)
  • Adriana Rahal (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Alcione Gianella Brasolotto (Universidade de São Paulo – FOB–USP– Bauru, SP, Brasil)
  • Alessandra Giannella Samelli (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Alessandra Spada Durante (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Ana Cristina de Albuquerque Montenegro (Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – Recife, PE, Brasil)
  • Ana Maria Furkim (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – Florianópolis, SC, Brasil)
  • Ana Paula de Oliveira Santana (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - Florianópolis, SC, Brasil)
  • Ana Paula Ramos de Souza (Universidade Federal de Santa Maria– UFSM – Santa Maria, RS, Brasil)
  • Ana Teresa Brandão de Oliveira e Britto (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC–Minas – Belo Horizonte, MG, Brasil)
  • Anthony D. Koutsoftas (Seton Hall University – South Orange, NJ, EUA)
  • Amélia Augusta de Lima Friche (Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG - Belo Horizonte, MG, Brasil)
  • Barbara W. Hodson (Wichita State University – WSU – Wichita, KS, EUA)
  • Bárbara Goulart (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil)
  • Beatriz Cavalcanti de Albuquerque Caiuby Novaes (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC–SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Beatriz de Castro Andrade Mendes (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC–SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Bianca Arruda Manchester de Queiroga (Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – Recife, PE, Brasil)
  • Brooke Hallowell (Ohio University – Athens, OH, EUA)
  • Byanka Cagnacci Buzo (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Carla Gentile Matas (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Camila Corrêa (Universidade de Brasília - UnB - Brasília, DF, Brasil)
  • Cíntia Azoni (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal, RN, Brasil)
  • Christiane Préneron (Université Paris Descartes – Paris, França)
  • Clara Regina Brandão de Avila (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Cristiane Moço Canhetti de Oliveira (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil)
  • Daniela Regina Molini-Avejonas (Universidade de São Paulo – FMUSP– São Paulo, SP, Brasil)
  • Debora Maria Befi-Lopes (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Débora Martins Cattoni (CEFAC – São Paulo, SP, Brasil)
  • Deborah Levy (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - Porto Alegre, RS)
  • Dionísia Aparecida Cusin Lamônica (Universidade de São Paulo – FOB USP – Bauru, SP, Brasil)
  • Dobrinka Georgieva (Medical University - Plovdiv, Bulgária)
  • Doris-Eva Bamiou (University College London – UCL – London, Great Britain)
  • Dorothy Bishop (Oxford University – Oxford, Great Britain)
  • Edilene Marchini Boéchat (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC–SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Elena Garayzábal Heinze (Universidad Autonoma de Madrid – Madrid, Espanha)
  • Fabiana Zambon (Centro de Estudos da Voz - CEV - São Paulo, SP, Brasil)
  • Fernanda Charion Sassi (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Frank E. Musiek (University of Connecticut – Storrs, CT, EUA)
  • Gail D. Chermak (Washington State University Spokane – WSU Spokane – Spokane, WA, EUA)
  • George Mencher (Dalhousie University – Halifax, NS, Canada)
  • Geralyn Schulz (George Washington University – Washington, DC, EUA)
  • Giseli Donadon Germano (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Marília, SP, Brasil)
  • Hilton Justino (Universidade Federal do Pernambuco – UFPE, Recife, PE, Brasil)
  • Hortencia Kayser (Saint Louis University – SLU – Saint Louis, MO, EUA)
  • Hugh Catts (Florida State University – FSU – Tallahassee, FL, EUA)
  • Iára Bittante de Oliveira (Pontifícia Universidade Católica de Campinas– PUCCamp – Campinas, SP, Brasil)
  • Jacy Perissinoto (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Janaina Regina Bosso (Faculdades Integradas de Fernandópolis - FIFE - Fernandópolis, SP, Brasil)
  • Jean Pierre Gagné (Université de Montréal – Montréal, QC, Canada)
  • Jeffrey Weihing (University of Louisville – Louisville, KY, EUA)
  • Jennifer B. Shinn (University of Kentucky – UK – Lexington, KY, EUA)
  • Johan Sundberg (KTH Stokholm University – Stokholm, Suécia)
  • John Van Borsel (Ghent University – Ghent, Bélgica)
  • Juliana Onofre de Lira (Universidade de Brasília - UnB - Brasília, DF, Brasil)
  • Karina Elena Cadioli Bernardis Bühler (Hospital Universitário, Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil)
  • Kenneth Watkin (University of Illinois at Urbana–Champaign – Champaign, IL, EUA)
  • Laura Davidson Mangilli (Universidade de Brasília - UnB - Brasília, DF, Brasil)
  • Lemmietta G. McNeilly (American Speech–Language and Hearing Association – ASHA – EUA)
  • Leandro Pernambuco (Universidade Federal da Paraíba –João Pessoa, PB, Brasil)
  • Lilly Cheng (San Diego State University – SDSU – San Diego, CA, EUA)
  • Lilian Muniz (Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, PE, Brasil)
  • Lilian Rickz (Universidade de São Paulo-Ribeirão Preto - Ribeirão Preto, SP, Brasil)
  • Livia Lima (Centro de Estudos da Voz – CEV – São Paulo, SP, Brasil)
  • Lourenço Chacon Jurado Filho (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil)
  • Lucia Mourão (Universidade de Campinas – UNICAMP –Campinas, SP, Brasil)
  • Luciana Voi Trawitzki (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FMRP-USP - Ribeirão Preto, SP, Brasil)
  • Maria Cecilia Martinelli Iorio (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Maria Cláudia Cunha (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC–SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Maria Inês Rebelo Gonçalves (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Maria Isabel d'Avila Freitas (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - Florianópolis, SC, Brasil)
  • Maria Lucia Oliveira Suzigan Dragone (Centro Universitário de Araraquara – Araraquara, SP, Brasil)
  • Maria Lucia Vaz Masson (Universidade Federal da Bahia – UFBA, Salvador, BA, Brasil)
  • Maria Luiza Timóteo (Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, PE, Brasil)
  • Maria Teresa Carthery-Goulart (Universidade Federal do ABC – UFABC – Santo André, SP, Brasil)
  • Marina Padovani (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Marina Puglisi (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil)
  • Marisa Fukuda (Universidade de São Paulo-Ribeirão Preto - Ribeirão Preto, SP, Brasil)
  • Mariza Ribeiro Feniman (Universidade de São Paulo – FOB–USP – Bauru, SP, Brasil)
  • Marta Assumpção de Andrada e Silva (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSCSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Natália Freitas Rossi (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" – UNESP – Marília, SP, Brasil)
  • Nair Katia Nemr (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Paula Cola (Universidade de Marília – UNIMAR –Marília, SP, Brasil)
  • Peter Howel (University College London – UCL – London, Great Britain)
  • Philippe F. Paquier (Université Libre de Bruxelles – Bruxelas, Bélgica)
  • Renata Guedes (Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU – São Paulo, SP, Brasil)
  • Renata Motta Mamede Carvallo (Universidade de São Paulo – FMUSP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Renata Mousinho (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ – Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
  • Richard G Schwartz (City University of New York – CUNY – New York, NY, EUA)
  • Rosane Sampaio (Universidade Tuiuti do Paraná – UTP – Curitiba, PR, Brasil)
  • Rosiane Yamasaki (Centro Estudos da Voz - CEV– São Paulo, SP, Brasil)
  • Simone Rocha de Vasconcellos Hage (Universidade de São Paulo – FOB–USP – Bauru, SP, Brasil)
  • Sthella Zancheta (Universidade de São Paulo – FMRPUSP– Ribeirão Preto, SP, Brasil)
  • Tanya Gallagher (University of Illinois at Urbana–Champaign – Champaign, IL, EUA)
  • Teresa Maria Momensohn dos Santos (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC–SP – São Paulo, SP, Brasil)
  • Thais Morata (National Institute of Occupational Safety & Health – NIOSH – EUA)
  • Thomas Murry (Columbia University – New York, NY, EUA)
  • Vanessa de Oliveira Martins-Reis (Universidade de Brasília – UNB - Brasília, DF, Brasil)
  • Victor Acosta Rodríguez (Universidad de La Laguna – La Laguna, Espanha)
  • Viviane Cristina de Castro Marino (Universidade Estadual Paulista-UNESP-Campus de Marília, SP, Brasil)
  • Yves Joanette (Université de Montréal – Montréal, QC, Canada)
  • Zuleica Camargo (Pontifícia Universidade Católica – PUC – SP – São Paulo, SP, Brasil)
 

 

Produção editorial

 

Produção Editorial e Diagramação

Assistência Editorial Editora Cubo

Editora Cubo

Rua Conde do Pinhal 1762, Centro

CEP 13560-648 São Carlos – SP - Brasil

 


 

Instruções aos autores

Escopo e política

 

CoDAS (on-line ISSN 2317-1782) é uma revista científica e técnica de acesso aberto publicada bimestralmente pela Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa). É uma continuação da anterior "Revista de Atualização Científica Pró-Fono" - ISSN 0104-5687, até 2010 e "Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (JSBFa)" - ISSN 2179-6491, até 2012.

A missão da revista CoDAS é contribuir para a divulgação do conhecimento técnico e científico em Ciências e Distúrbios da Comunicação e áreas associadas - especificamente nas áreas de Linguagem, Audiologia, Voz, Motricidade Orofacial, Disfagia e Saúde Pública - produzido no Brasil e no exterior. O nome da revista CoDAS foi criado com base nas áreas principais dos 'Distúrbios de Comunicação, Audiologia e Deglutição' e foi concebido para ser curto e fácil de lembrar. O título abreviado do periódico é CoDAS, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas. A revista é uma publicação da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

CoDAS aceita submissões originais em português, espanhol e inglês. Uma vez aprovados, artigos em português ou em espanhol serão traduzidos e publicados na língua original e em inglês. Traduções estão previstas para serem financiadas pelos autores e devem ser feitas por empresas indicadas pela revista CoDAS ou por empresas com comprovada experiência em traduções científicas de artigos na mesma área da revista. Os artigos poderão ser submetidos diretamente em inglês; neste caso os artigos não serão traduzidos para o português, mas o texto escrito em inglês será avaliado e, se necessário, uma revisão de inglês será requerida de modo a ser financiada pelos autores. As políticas do periódico podem ser lidas integralmente em "Instruções aos Autores".

 

 

Tipos de artigos

 

A revista publica os seguintes tipos de artigos: “Artigos originais”, “Artigos de Revisão” (Revisões sistemáticas com ou sem meta-análises, Revisão de Escopo e Revisão Crítica), “Comunicações breves”, “Relatos de casos”, “Cartas ao editor”.

A. Artigo original:

Artigos destinados à divulgação de resultados de pesquisa científica e devem ser originais e inéditos. Sua estrutura deverá conter necessariamente os seguintes itens: resumo e descritores, abstract e keywords, introdução, método, resultados, discussão, conclusão, agradecimento e referências.

resumo deve conter informações que incentivem a leitura do artigo e, assim, não conter resultados numéricos ou estatísticos. A introdução deve apresentar breve revisão de literatura que aborde os objetos de estudo, além de trazer claramente a justificativa. O método deve ser descrito com o detalhamento necessário e incluir as informações relevantes para que o estudo possa ser reproduzido. Os resultados devem ser interpretados, a fim de indicar a relevância estatística para os dados encontrados, não ser mera apresentação de tabelas, quadros e figuras. Os dados apresentados no texto não devem ser duplicados nas tabelas, quadros e figuras e/ou vice-versa. Recomenda-se que os dados sejam submetidos à análise estatística inferencial quando pertinente. A discussão não deve repetir os resultados nem a introdução, e a conclusão deve responder concisamente aos objetivos propostos, indicando clara e objetivamente qual é a relevância do estudo apresentado e sua contribuição para o avanço da Ciência. Agradecimento, quando pertinente, deve ser adicionado para contemplar o(s) fomento(s) à pesquisa recebido(s), bem como empresas/instituições que colaboraram para o desenvolvimento da pesquisa em questão. Das referências citadas (máximo 30), pelo menos 90% deverão ser constituídas de artigos publicados em periódicos indexados da literatura nacional e estrangeira preferencialmente nos últimos cinco anos. Não devem ser incluídas citações de teses ou trabalhos apresentados em congressos científicos. O arquivo não deve conter mais do que 30 páginas, incluindo tabelas, gráficos e imagens. Sugere-se que a escrita científica deste tipo de estudo siga guias de acordo com o tipo de estudo científico, a saber: CONSORT Statement (Consolidated Standards of Reporting Trials) para ensaios clínicos randomizados, STROBE Statement (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology) para estudos observacionais, e STARD (Standards for Reporting Studies of Diagnostic Accuracy) para estudos diagnósticos.

O número de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, bem como a afirmação de que todos os indivíduos envolvidos (ou seus responsáveis) assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, no caso de pesquisas envolvendo pessoas ou animais (assim como levantamentos de prontuários ou documentos de uma instituição), são obrigatórios e devem ser citados na seção do método. O documento de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa bem como o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido devem ser digitalizados e anexados no sistema, no momento da submissão do artigo, documento restrito aos editores.

B. Artigo de revisão

  • Revisão sistemática com ou sem meta-análises:

Artigos destinados a responder uma pergunta de pesquisa e analisar criticamente todas as evidências científicas a respeito dessa questão de pesquisa. Resultam de uma pesquisa metodológica com o objetivo de identificar, coletar e analisar, com estratégia adequada de busca para esse tipo de estudo, as pesquisas que testaram uma mesma hipótese, e reúnem os mesmos dados, dispõem estes dados em gráficos, quadros e/ou tabelas e interpretam as evidências. As revisões sistemáticas de literatura devem descrever detalhadamente o método de levantamento dos dados, justificar a escolha das bases de dados consultadas e indicar a relevância do tema e a contribuição para a Ciência. Os resultados numéricos dos estudos incluídos na revisão podem, em muitas circunstâncias, ser analisados estatisticamente por meio de meta-análise. Os artigos com meta-análise devem respeitar rigorosamente as normas indicadas para essa técnica. Revisões sistemáticas e meta-análises devem seguir a estrutura: resumo e descritores, abstract keywords, introdução, objetivos, estratégia de pesquisa, critérios de seleção, análise dos dados, resultados, conclusão e referências. Todos os trabalhos selecionados para a revisão sistemática devem ser listados nas referências. O arquivo não deve conter mais do que 30 páginas. Sugere-se que a escrita científica deste tipo de estudo siga o checklist PRISMA - Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses, de forma a incluir também o fluxograma recomendado.

Para mais informações, acesse o Editorial Convidado: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20152275.

  • Revisão de escopo ou revisão crítica:

O artigo deve apresentar caráter descritivo-discursivo e dedicar-se à discussão crítica de temas de interesse científico, respeitando o escopo da CoDAS. Deve apresentar formulação clara de um objeto científico de interesse, crítica teórico-metodológica dos trabalhos consultados e síntese conclusiva, ou ainda apresentar revisão de consenso ou de escopo. Deve ser elaborada por pesquisadores especialistas de reconhecido saber, a convite dos Editores Chefes ou indicadas por Editores Associados. O artigo deve conter no máximo 30 páginas (incluindo resumos, tabelas, figuras e referências). Número máximo de tabelas e figuras: 5. O número de referências é ilimitado. Resumos com até 150 palavras.

C. Relato de caso ou relato de experiência:

Artigos que apresentem casos ou experiências inéditas, incomuns ou inovadoras, de caso único ou série de casos, com características singulares de interesse para a prática profissional, descrevendo seus aspectos, história, condutas e resultados observados. Devem conter: resumo e descritores, abstract e keywords, introdução (com breve revisão da literatura), apresentação do caso clínico ou da experiência relatada, comentários finais e referências (máximo 15). Não devem conter mais do que 20 páginas. A apresentação do caso clínico deverá conter a afirmação de que os indivíduos envolvidos (ou seus responsáveis) assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, consentindo, desta forma, com a realização e divulgação da pesquisa e seus resultados. No caso de utilização de imagens de pacientes, no momento da submissão do artigo, deve-se anexar (de forma separada no sistema) a cópia do Consentimento Livre e Esclarecido, constando a aprovação para reprodução das imagens em periódicos científicos. Sugere-se que a escrita científica do relato de casos siga o guia The CARE Guidelines: Consensus-based Clinical Case Reporting Guideline Development.

D. Comunicação breve:

Artigos curtos de pesquisa, com o objetivo de apresentar resultados preliminares interessantes e com impacto para a área dos distúrbios da comunicação, audiologia e deglutição, com limite de 2.500 palavras (da introdução à conclusão). Seguem o mesmo formato dos Artigos originais, devendo conter: resumo e descritores, abstract e keywords, introdução, método, resultados, discussão, conclusão e referências. Devem conter no máximo duas tabelas/quadros/figuras e 15 referências, das quais pelo menos 80% deverão ser constituídas de artigos publicados em periódicos da literatura nacional e estrangeira, preferencialmente nos últimos cinco anos.

E. Carta ao editor:

Críticas a matérias publicadas, de maneira construtiva, objetiva e educativa, ou discussões de assuntos específicos da atualidade. As cartas serão publicadas a critério dos Editores. As cartas devem ser breves, com limite de até 1.200 palavras.

F. Editorial

Texto temático de responsabilidade dos editores ou de pesquisadores convidados (até 2.000 palavras).

Outras informações:

CoDAS apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e divulgação internacional de informação sobre estudos clínicos, em acesso aberto. Sendo assim, somente serão aceitos para publicação os artigos de pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos Registros de Ensaios Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE) ou em http://www.who.int/ictrp/network/primary/en/index.html. O número de identificação deverá ser apresentado ao final do resumo.

A revista CoDAS está alinhada com a política de boas práticas científicas, e portanto, atenta a casos de suspeita de má conduta científica, seja na elaboração de projetos, execução de pesquisas ou divulgação da ciência. O plágio e o autoplágio são formas de má conduta científica que envolvem a apropriação de ideias ou contribuição intelectual de outros, sem o devido reconhecimento em forma de citação. Sendo assim, adotamos o sistema Ithenticate para identificação de similaridades de texto que possam ser consideradas plágio. Ressalta-se que o conteúdo dos manuscritos é de inteira responsabilidade dos autores.

Preprint

Os autores podem submeter manuscritos ao SciELO Preprints antes ou em paralelo à submissão à revista CoDAS. O preprint não conta com revisão por pares formalizada no servidor de preprint em acesso aberto, operado pelo Programa SciELO. Nesses casos, o manuscrito é carregado automaticamente se atender aos critérios básicos de seleção ou se for aprovado após avaliação básica pelos editores da área do manuscrito e receberá um DOI atribuído pelo SciELO Preprints. A revista CoDAS também pode submeter o manuscrito já aprovado em processo final de avaliação, edição e/ou publicação. Nesse último caso, o manuscrito é carregado automaticamente e terá o mesmo DOI que o artigo final.

Forma e preparação de manuscritos

As normas que se seguem devem ser obedecidas para todos os tipos de trabalhos e foram baseadas no formato proposto pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE)e publicado no artigo "Uniform requirements for manuscripts submitted to Biomedical journals", versão de abril de 2010, disponível em: http://www.icmje.org/.

 

 

Submissão do manuscrito

 

Serão aceitos para análise somente os artigos submetidos pelo Sistema de Editoração Online, disponível em http://mc04.manuscriptcentral.com/codas-scielo.

O processo de avaliação dos manuscritos submetidos à CoDAS é composto por 3 etapas:

1. Avaliação técnica:

Todos os artigos submetidos são checados quanto aos requisitos descritos nas normas de submissão. Aqueles que não estejam de acordo ou não apresentem todos os documentos solicitados são devolvidos aos autores com as indicações para adequação. Artigos de acordo com as normas e acompanhados de todos os documentos necessários passam para a próxima etapa.

2. Avaliação de escopo e interesse:

Os artigos que passam na avaliação técnica são encaminhados para os Editores chefes, juntamente com o relatório de similaridade (via iThenticate). Neste momento, serão avaliados quanto à similaridade, validade científica, conformidade temático-metodológica (dentro da política editorial da CoDAS) e prioridades de publicação no momento da submissão. Neste caso, o manuscrito pode ter como decisão editorial a "Rejeição imediata”. Artigos com potencial de publicação seguem para avaliação por pares.

3. Avaliação por pares:

Os artigos recebidos são avaliados dentro da política de peer review, envolvendo, no mínimo, a participação de dois ​pareceristas da área de conhecimento da pesquisa, de instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e internacionais, de comprovada produção científica. A CoDAS adota uma revisão por pares duplo cega, os revisores não têm acesso à identificação dos autores e vice-versa. ​Artigos podem receber parecer de “Aprovado”, “pequenas modificações”, “grandes modificações”, “Rejeitado”. Os pareceres de recusa ou de aceite com modificações sempre são acompanhados da avaliação dos revisores. Após as devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será aceito se tiver dois pareceres favoráveis. ​Na ocorrência ​​de pareceres conflitantes, um dos Editores Associados da área pode ser consultado.

Os trabalhos em análise editorial não poderão ser submetidos a outras publicações, nacionais ou internacionais, até que sejam efetivamente publicados ou rejeitados pelo corpo editorial. Somente um editor-chefe poderá autorizar a reprodução dos artigos publicados na CoDAS em outro periódico.

Em casos de dúvidas, os autores devem entrar em contato com a secretaria executiva pelo e-mail codas@editoracubo.com.br.

 

 

Documentos necessários para submissão

 
  • Requisitos técnicos

Devem ser incluídos, obrigatoriamente, os seguintes documentos:

a) carta assinada por todos os autores, contendo permissão para reprodução do material e transferência de direitos autorais, além de pequeno esclarecimento sobre a contribuição de cada autor. O documento deve estar digitalizado.  No sistema, tipifique como “Supplemental File NOT for Review” (modelo disponível aqui);

b) aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição onde foi realizado o trabalho, quando referente a pesquisas em seres humanos ou animais. O documento deve estar digitalizado. No sistema, tipifique como “Supplemental File NOT for Review”;

c) cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo(s) sujeito(s) (ou seus responsáveis), autorizando o uso de imagem, quando for o caso. O documento deve estar digitalizado. No sistema, tipifique como “Supplemental File NOT for Review”;

d) declaração de conflitos de interesse, quando pertinente. O documento deve estar digitalizado. No sistema, tipifique como “Supplemental File NOT for Review”;

e) página de identificação do manuscrito. Todos os dados de autoria devem estar na Página de identificação (clique aqui para fazer o download do modelo). O manuscrito não deve conter dados de autoria. No sistema, tipifique como “Title Page”;

f) tabelas, quadros, figuras, gráficos, fotografias e ilustrações devem estar citados no texto e apresentados no manuscrito, após as referências. Devem ser apresentados também em anexo, no sistema de submissão. Tabelas e quadros devem ser apresentados em formato DOC ou DOCX. Figuras, gráficos, ilustrações e fotografias devem ser apresentadas no mínimo em 300 dpi, com boa resolução e nitidez. No sistema, tipifique como “Table”, “Figure” ou “Image”;

g) manuscrito (veja abaixo como preparar este documento). No sistema, tipifique como “Main Document”;

h) com relação à submissão do Manuscrito revisado após sugestão dos revisores, os autores devem redigir uma “Carta de resposta aos revisores” com a finalidade de responder possíveis questionamentos e justificar quando for pertinente. No texto da versão revisada, sinalizar as mudanças pontuais realçadas com a cor amarela, ao longo do texto. A “Carta de resposta aos revisores” deve ser inserida no sistema de submissão de artigos no item “Supplemental File for Review”, juntamente com a submissão da nova versão do manuscrito.

 

 

Preparo do manuscrito

 

O texto deve ser formatado em Microsoft Word, RTF ou WordPerfect, em papel tamanho ISO A4 (212x297mm), digitado em espaço duplo, fonte Arial tamanho 12, margem de 2,5cm de cada lado, justificado, com páginas numeradas em algarismos arábicos; cada seção deve ser iniciada em uma nova página, na seguinte sequência: título do artigo, em português (ou espanhol) e inglês, resumo e descritores, abstract e keywords, texto (de acordo com os itens necessários para a seção para a qual o artigo foi enviado), referências, tabelas, quadros, figuras (gráficos, fotografias e ilustrações) citados no texto e anexos, ou apêndices, com suas respectivas legendas.

Consulte a seção "Tipos de artigos" destas Instruções para preparar seu artigo de acordo com o tipo e as extensões indicadas.

Tabelas, quadros, figuras, gráficos, fotografias e ilustrações devem estar citados no texto e apresentados no manuscrito, após as referências, e ser apresentados também em anexo no sistema de submissão, tal como indicado acima. À parte do manuscrito, em uma folha separada, apresente a página de identificação, tal como indicado anteriormente. O manuscrito não deve conter dados de autoria – estes dados devem ser apresentados somente na Página de Identificação.

Título, Resumo e descritores

O manuscrito deve ser iniciado pelo título do artigo, em português (ou espanhol) e inglês, seguido do resumo, em português (ou espanhol) e Inglês, de não mais que 250 palavras. Deverá ser estruturado de acordo com o tipo de artigo, contendo resumidamente as principais partes do trabalho, e ressaltando os dados mais significativos.

Assim, para Artigos originais, a estrutura deve ser, em português: objetivo, método, resultados, conclusão; em inglês: purpose, methods, results, conclusion. Para Revisões sistemáticas ou meta-análises, a estrutura do resumo deve ser, em português: objetivo, estratégia de pesquisa, critérios de seleção, análise dos dados, resultados, conclusão; em inglês: purpose, research strategies, selection criteria, data analysis, results, conclusion. Para Relatos de casos, o resumo não deve ser estruturado. Abaixo do resumo, especificar no mínimo cinco e no máximo dez descritores/keywords que definam o assunto do trabalho. Os descritores deverão ser baseados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) publicado pela Bireme, disponível no endereço eletrônico: http://decs.bvs.br.

Texto

Deverá obedecer a estrutura exigida para cada tipo de trabalho. A citação dos autores no texto deverá ser numérica e sequencial, utilizando algarismos arábicos entre parênteses e sobrescritos, sem data e preferencialmente sem referência ao nome dos autores, como no exemplo:

“... Qualquer desordem da fala associada tanto a uma lesão do sistema nervoso quanto a uma disfunção dos processos sensório-motores subjacentes à fala, pode ser classificada como uma desordem motora(11-13) ...”

Palavras ou expressões em inglês que não possuam tradução oficial para o português devem ser escritas em itálico. Os numerais até dez devem ser escritos por extenso. No texto, deve estar indicado o local de inserção das tabelas, quadros, figuras e anexos, da mesma forma que estes estiverem numerados, sequencialmente. Todas as tabelas e quadros devem ser em preto e branco; as figuras (gráficos, fotografias e ilustrações) podem ser coloridas. Tabelas, quadros e figuras devem ser dispostos ao final do artigo, após as referências, e ser apresentados também em anexo no sistema de submissão, tal como indicado acima.

Referências

Devem ser numeradas consecutivamente, na mesma ordem em que foram citadas no texto, e identificadas com números arábicos. A apresentação deverá estar baseada no formato denominado “Vancouver Style”, conforme exemplos abaixo, e os títulos de Journal Indexed in Index Medicus, da National Library of Medicine e disponibilizados no endereço: ftp://ftp.nlm.nih.gov/online/journals/archive/ljiweb.pdf

Para todas as referências, citar todos os autores até seis. Acima de seis, citar os seis primeiros, seguidos da expressão et al.

Recomendações gerais:

  • Utilizar preferencialmente referências publicadas em revistas indexadas nos últimos cinco anos.
  • Sempre que disponível devem ser utilizados os títulos dos artigos em sua versão em inglês.
  • Sempre que possível incluir o DOI dos documentos citados.
  • Devem ser evitadas as referências de teses, dissertações ou trabalhos apresentados em congressos científicos.

ARTIGOS DE PERIÓDICOS

Shriberg LD, Flipsen PJ Jr, Thielke H, Kwiatkowski J, Kertoy MK, Katcher ML et al. Risk for speech disorder associated with early recurrent otitis media with effusions: two retrospective studies. J Speech Lang Hear Res. 2000;43(1):79-99.

Wertzner HF, Rosal CAR, Pagan LO. Ocorrência de otite média e infecções de vias aéreas superiores em crianças com distúrbio fonológico. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2002;7(1):32-9.

LIVROS

Northern J, Downs M. Hearing in children. 3rd ed. Baltimore: Williams & Wilkins; 1983.

CAPÍTULOS DE LIVROS

Rees N. An overview of pragmatics, or what is in the box? In: Irwin J. Pragmatics: the role in language development. La Verne: Fox; 1982. p. 1-13.

CAPÍTULOS DE LIVROS (mesma autoria)

Russo IC. Intervenção fonoaudiológica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter; 1999. Distúrbios da audição: a presbiacusia; p. 51-82.

DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

ASHA: American Speech and Hearing Association [Internet]. Rockville: American Speech-Language-Hearing Association; c1997-2008. Otitis media, hearing and language development. [cited 2003 Aug 29]; [about 3 screens]

 

Tabelas

Apresentar as tabelas separadamente do texto, cada uma em uma página, ao final do documento e apresentá-las também em anexo, no sistema de submissão. As tabelas devem ser digitadas com espaço duplo e fonte Arial 8, numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto. Todas as tabelas deverão ter título reduzido, autoexplicativo, inserido acima da tabela. Todas as colunas da tabela devem ser identificadas com um cabeçalho. No rodapé da tabela, deve constar legenda para abreviaturas e testes estatísticos utilizados.

O número de tabelas deve ser apenas o suficiente para a descrição dos dados de maneira concisa. As tabelas não devem repetir informações apresentadas no corpo do texto e, quanto à forma de apresentação, devem ter traçados horizontais separando o cabeçalho, o corpo e a conclusão da tabela. Devem ser abertas lateralmente. Serão aceitas, no máximo, cinco tabelas.

Quadros

Devem seguir a mesma orientação da estrutura das tabelas, diferenciando apenas na forma de apresentação, que podem ter traçado vertical e devem ser fechados lateralmente. Serão aceitos no máximo dois quadros. Apresentar os quadros separadamente do texto, cada um em uma página, ao final do documento e apresenta-los também em anexo, no sistema de submissão.

Figuras (gráficos, fotografias e ilustrações)

As figuras deverão ser encaminhadas separadamente do texto, ao final do documento, numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, conforme a ordem de aparecimento no texto. Todas as figuras devem ser apresentadas também em anexo, no sistema de submissão. Todas as figuras deverão ter qualidade gráfica adequada (podem ser coloridas, em preto e em branco ou escala de cinza, sempre com fundo branco) e apresentar título em legenda, digitado em fonte Arial 8. Para evitar problemas que comprometam o padrão de publicação da CoDAS, o processo de digitalização de imagens (“scan”) deverá obedecer aos seguintes parâmetros: para gráficos ou esquemas, usar 800 dpi/bitmap para traço; para ilustrações e fotos, usar 300 dpi/RGB ou grayscale.

Em todos os casos, os arquivos deverão ter extensão .tif e/ou .jpg. Também serão aceitos arquivos com extensão .xls (Excel), .eps, .wmf para ilustrações em curva (gráficos, desenhos, esquemas). Se as figuras já tiverem sido publicadas em outro local, deverão vir acompanhadas de autorização por escrito do autor/editor e constando a fonte na legenda da ilustração. Serão aceitas, no máximo, cinco figuras.

Legendas

Apresentar as legendas usando espaço duplo, acompanhando as respectivas tabelas, quadros, figuras (gráficos, fotografias e ilustrações) e anexos.

Abreviaturas e siglas

Devem ser precedidas do nome completo quando citadas pela primeira vez no texto. As abreviaturas e siglas usadas em tabelas, quadros, figuras e anexos devem constar na legenda com seu nome por extenso. Não devem ser usadas no título dos artigos e nem no resumo.

ORCID

Todos os autores devem ter o número de registro no ORCID (Open Researcher and Contributor ID) associado aos seus respectivos cadastros no sistema ScholarOne.

 

 

Escopo e política

 

Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.

A revista CoDAS é on-line e está disponível em acesso aberto e gratuito.

 

 

Taxa de Processamento de Artigos, após a APROVAÇÃO para publicação

 

No momento em que o artigo é aprovado, será cobrada uma taxa de processamento de artigos (Article Processing Charges - APC). 

Critérios de isenção da taxa: é necessário que pelo menos dois autores sejam sócios ativos da SBFa, sendo, pelo menos, um deles na categoria “profissional sócio”.

  • Autores Brasileiros
    • Associados à Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa): isentos, vide maiores informações acima.
    • Artigos originais e de Revisão: R$ 800
    • Notas (outros tipos de artigo): R$ 500
  • Autores internacionais
    • Artigos originais e Revisão: USD 150
    • Notas (outros tipos de artigo): USD 100

O pagamento da taxa de publicação somente acontecerá depois que os autores receberem a carta de aceite, em link privado.

 

 

 

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