Breve Histórico
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O periódico História da Historiografia (HH) pode ser visto como um marco na consolidação dos estudos sobre teoria da história e história da historiografia no Brasil e na América Latina. No Brasil, a revista relaciona-se à expressiva mobilização de pesquisadores em torno de questões e problemas de ordem teórica, epistemológica, conceitual e metodológica, observada desde a década de 1970 e que, a partir do final dos anos 1980 adquiriu contornos cada vez mais sofisticados. A progressiva especialização da área de História ao longo dos anos 1990 produziu resultados evidentes no início do século XXI: da criação de linhas e grupos de pesquisa, passando pela realização de diversos eventos até a multiplicação de publicações e periódicos, alguns dos quais com perfil especializado em subáreas de pesquisa. Este é o caso da HH, cujo primeiro número foi publicado em 2008, por iniciativa de pesquisadores vinculados à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Editada exclusivamente online, a HH tornou-se uma publicação da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH), em parceria com os Programas de Pós-Graduação em História da UFOP e da UNIRIO, a partir de 2010. Nesse mesmo ano, passou a aceitar submissões em outros idiomas e, atualmente, recebe artigos em português, espanhol e inglês. Desde 2014, conta com a colaboração de editores executivos vinculados a diversas instituições brasileiras e estrangeiras, o que ampliou sua inserção nacional e internacional. Além disso, adequando-se às práticas internacionais, começou a atribuir o Digital Object Identifier (DOI) a todos os artigos. O empenho em adotar as melhores políticas editoriais produziu alguns resultados. Na sua primeira avaliação pelo Qualis / CAPES, em 2010, a HH foi classificada no estrato B2 da área de História. Na avaliação seguinte, em 2012, alcançou o estrato B1 e, desde 2013, figura no estrato A1. Nesse mesmo ano, passou a integrar a base Scopus. Em 2019, foi incorporada à coleção Emerging Sources Citation Index do Web of Science e, em 2023, foi admitida no SciELO – Scientific Eletronic Library Online. Outra preocupação significativa dos editores do periódico é a divulgação e a diversificação das formas de comunicação do conhecimento. Até 2019, arevista aceitava submissões de artigos, resenhas, entrevistas e documentos historiográficos. Contudo, nesse mesmo ano, optou por publicar apenas artigos originais e de revisão, mantendo o foco no diálogo acadêmico entre pares, o que espelha as políticas editoriais dos principais periódicos científicos do mundo. Ao mesmo tempo, visando ampliar a divulgação das pesquisas na área de teoria da história e história da historiografia, além de incentivar múltiplas possibilidades de comunicação com públicos diversos, a HH, em parceria com a SBTHH, a UFOP e a UNIRIO, promoveu a criação de um portal específico para tal fim: a HH Magazine - humanidades em rede, que publica ensaios, crônicas, resenhas, entrevistas, poesia, experiências didáticas, podcasts e vídeos relacionados às ciências humanas. Isso ampliou o alcance da própria História da Historiografia, que se consolidou como uma espécie de marca capaz de atestar a qualidade de suas publicações. |
Missão
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Publicar, divulgar e incentivar estudos sobre teoria da história e história da historiografia, abordando temas relacionados à produção, fundamentação, apresentação, circulação e recepção do conhecimento histórico, bem como promover o diálogo entre áreas distintas a partir de tais problemas. |
Acesso Aberto
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O periódico História da Historiografia segue o modelo de Acesso Aberto (Open Acess), permitindo o acesso virtual, sem restrição (incluindo restrições financeiras), a todos os textos científicos publicados pelo periódico. Acesso aberto é a condição em que o detentor dos direitos autorais de um trabalho acadêmico concede direitos de uso a terceiros usando uma licença aberta (Creative Commons Attribution, CC-BY), permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e autorizando qualquer usuário a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, rastreá-los para indexação, passá-los como dados para software ou usá-los para qualquer outra finalidade legal. |
Conformidade com a Ciência Aberta
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Este periódico segue o modelo Diamond Open Access. Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta As práticas da ciência aberta dizem respeito à relação entre cientistas e sociedade, entre conhecimento e poder. Essas práticas incluem diferentes tipos de iniciativas, desde o acesso aberto à publicação, passando pela gratuidade e a abertura do processo editorial, até a participação direta de não cientistas na produção científica. Resumidamente, ciência aberta significa que o conhecimento deve ser livre para que as pessoas o usem, reutilizem e distribuam sem restrições legais, tecnológicas ou sociais, considerando o papel do conhecimento na defesa do “bem comum”, da cidadania e da democracia. Este periódico segue o modelo Diamante de acesso aberto (Diamond Open Access). Ao preencher o Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta, os autores deverão informar:
Com o objetivo de estimular a ciência aberta, a HH incentiva os(as) autores a disponibilizar seus artigos publicados em repositórios institucionais, redes sociais acadêmicas e outras plataformas de acesso livre (exemplos: ResearchGate, Academia.edu), desde que devidamente referenciados. |
Ética na Publicação
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História da Historiografia apoia o Committee on Publication Ethics (COPE) e adota uma política editorial comprometida com critérios éticos de publicação. Por isso utiliza ferramentas e adota procedimentos que visam identificar e combater más práticas, fraudes e possíveis violações de direitos autorais. Resumidamente, os(as) autores(as) devem:
Os pareceristas devem:
Os editores devem:
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Foco e Escopo
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História da Historiografia publica artigos originais e de revisão cujo foco recai sobre teorias e/ou filosofias da história, história das historiografias e temas afins, tais como:
Temáticas omissas podem ser encaminhadas aos(às) editores(as) para avaliação preliminar. |
Preservação Digital
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A HH integra a Política de Preservação Digital do Programa SciELO, que realiza a preservação digital de todo o conjunto de objetos de comunicação de pesquisa da Rede. Com relação à preservação digital dos documentos publicados pela revista, o periódico atualmente integra a rede “The Keepers”, através dos projetos “Public Knowledge Project PLN” e "Rede Cariniana", a última através do Programa de Preservação da Rede SciELO. Autores têm permissão e são encorajados a realizar o depósito dos trabalhos publicados (somente versão post-print) em repositórios institucionais, redes sociais acadêmicas (ResearchGate, Academia.edu) e locais semelhantes, sempre oferecendo uma indexação detalhada do item. |
Fontes de Indexação
Ficha Bibliográfica
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Websites e Mídias Sociais
Preprints
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Informar se o periódico aceita publicar artigos de preprints (“Um preprint é definido como um manuscrito pronto para submissão a um periódico e que é depositado em servidores de preprints confiáveis antes ou em paralelo à submissão a um periódico. Essa prática se junta à da publicação contínua como mecanismos para acelerar a comunicação das pesquisas. Os preprints compartilham com os periódicos o ineditismo na publicação dos artigos e inibem o uso do procedimento duplo cego na avaliação dos manuscritos. O uso dos preprints é uma opção e escolha dos autores e cabe aos periódicos adaptarem suas políticas para aceitar a submissão de manuscritos previamente depositados em um servidor de preprint reconhecido pelo periódico”). História da Historiografia é uma publicação anual (volume único), em fluxo contínuo, composta por artigos de natureza acadêmica (originais ou de revisão). Também aceita a publicação de artigos depositados em servidores preprints, sendo que todos os textos submetidos são avaliados por pares antes da publicação. No caso do preprint, a avaliação será simples-cega ou aberta, de acordo com a opção do(a) autor e dos(as) pareceristas, expressa por meio do Formulário de Conformidade de Ciência Aberta. Política de publicação prévia Diante da necessidade de um processo de comunicação transparente entre autores e leitores, a HH explicita a sua política de publicação prévia:
Recomendamos que os autores verifiquem se efetivamente detêm os direitos autorais do texto nos casos descritos acima. |
Processo de Avaliação por Pares
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A submissão deve ser feita mediante cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha. O processo de avaliação tem início após o envio de três itens: 1. uma versão do artigo sem identificação; 2. uma versão do artigo de acordo com o modelo (template) de submissão, contendo dados de autoria; 3. a Declaração de Conformidade com a Ciência Aberta devidamente preenchida e assinada. Uma vez recebido, o artigo é submetido a uma primeira triagem realizada pelo(a) editor(a)-chefe, que verifica se o mesmo está de acordo com o foco e escopo da revista. Havendo dúvida, o conselho executivo será consultado. Em caso positivo, o texto é encaminhado para a avaliação, aos cuidados de um(a) editor(a) executivo(a), responsável pela escolha e convite dos(as) possíveis avaliadores(as), bem como pela mediação entre eles(as). A revista História da Historiografia adota três tipos de avaliação por pares: 1. Avaliação por pares duplo-cega: nessa modalidade, autores(as) e pareceristas não conhecem a identidade um(a) do(a) outro(a); 2. Avaliação por pares simples-cega: nessa modalidade, autores(as) revelam a sua identidade, mas os pareceristas permanecem anônimos; 3. Avaliação por pares aberta: nessa modalidade, autores(as) e pareceristas conhecem a identidade um(a) do(a) outro(a). Todos os artigos serão analisados por, pelo menos, dois(duas) avaliadores(as), que podem, mediante consideração da temática abordada, seu tratamento, clareza da redação e concordância com as normas da revista, recusar a publicação ou sugerir modificações. Os pareceres têm caráter sigiloso. A forma padrão de avaliação adotada pelo periódico é a duplo-cega. Contudo, nos casos de preprint não é possível garantir o anonimato dos(as) autores(as) e, por isso, a avaliação pode ser simples-cega ou aberta. Cabe ao(à) editor(a) executivo(a) responsável pelo encaminhamento da avaliação deliberar sobre a publicação ou não do artigo após a conclusão do processo de avaliação e de revisão do texto pelo(a) autor(a). Em caso de dúvida, o conselho executivo e o(a) editor(a)-chefe poderão ser consultados. As recomendações dos pareceres subsidiam a decisão do(a) editor(a) sobre aprovação ou rejeição de manuscritos. A possibilidade de diálogo entre pareceristas e autores(as) pode ser aberta ou cega, conforme escolha informada na Declaração de Conformidade com a Ciência Aberta. Esse diálogo também poderá ser mediado pelo(a) editor(a) executivo(a). Os pareceres poderão ser publicados, com ou sem autoria, desde que autor(a) e parecerista estejam de acordo com esse procedimento, o que deve ser informado na referida declaração. Todos os artigos submetidos à revista são analisados por software de similaridade, em conformidade com a política anti-plágio. Isso pode ocorrer a qualquer momento: antes, durante ou após o processo de avaliação. O processo de avaliação leva, em média, de 3 a 4 meses. Os nomes dos(as) editores(as) responsáveis pelo acompanhamento do processo de avaliação são divulgados como metadados, quando o artigo é publicado. A partir de 2025, o número total de pareceristas envolvidos na avaliação de cada artigo constará como metadado na publicação. Ver Normas de apresentação dos originais e Declaração de Conformidade com a Ciência Aberta em Diretrizes para autores(as). Diretrizes de conflito de interesse
Exemplos:
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Dados Abertos
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História da Historiografia publica artigos originais e de revisão cujo foco recai sobre teorias e/ou filosofias da história, a história da historiografia e temas afins (ver Foco e Escopo). Em vista do tipo de pesquisa e reflexão realizadas, a produção de dados, métodos e outros materiais compartilháveis é limitada. Apesar disso, a revista orienta os autores a seguir o Guia de citação de dados de pesquisa, informa sobre os repositórios para depósito de dados e as possibilidades de abertura, transparência e reprodutibilidade das pesquisas, em conformidade com as diretrizes do SciELO. |
Cobrança de Taxas
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História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography não realiza cobrança de taxas de submissão, processamento de artigo (APC) ou publicação. |
Política de Ética e Más Condutas, Errata e Retratação
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História da Historiografia (HH) segue os padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica estabelecidos por instituições nacionais e internacionais, tais como SciELO e COPE. Isso significa que as práticas editoriais da HH buscam promover a integridade do processo de avaliação de manuscritos, combatendo:
Esses e outros problemas que podem prejudicar não apenas a reputação da HH, mas das instituições de produção e fomento à pesquisa, assim como podem afetar negativamente a relação entre cientistas e sociedade, devem ser enfrentados por meio de práticas editoriais, que viabilizem a divulgação do melhor resultado possível das pesquisas, estudos e reflexões. Erratas e adendos Todos(as) os(as) autores(as) deverão assumir a responsabilidade pelo conteúdo dos textos submetidos e publicados. A confirmação deverá ser feita por meio digital, incluindo resposta sobre potenciais ou reais conflitos de interesse, a serem registrados na publicação. Textos elaborados a partir de pesquisas que envolvam seres vivos deverão fornecer o parecer de aprovação pelo conselho de ética correspondente e os(as) autores(as) que utilizam inteligência artificial no desenvolvimento de suas pesquisas e/ou na elaboração do texto deverão informar isso. O trabalho submetido poderá ser revisto a qualquer momento durante o processo de avaliação. Uma vez publicado o artigo, a correção de lacunas ou erros sem indício de má conduta poderá ocorrer por meio de errata ou adendo. A errata corrige erros. O adendo acrescenta informação que falta ao artigo. Detalhando: o adendo não contradiz a publicação original e não é usado para corrigir erros, mas para incluir informação importante para a divulgação do artigo, desde que essa informação não necessite estar no documento original. As informações adicionadas não serão efetivamente inseridas no artigo publicado. Serão vinculadas ao artigo por meio de um link que dará acesso à página de adendos, com as devidas informações e/ou referências. Acrescente-se que o adendo poderá ser revisado por pares, dependendo do caso. As erratas podem ser de três tipos: de correção de informação, de inclusão de informação e de exclusão de informação. A errata poderá ser divulgada à parte ou incidir sobre correção direta no artigo publicado. Tipos de errata:
Publicação de erratas: O procedimento para publicação de erratas segue a orientação das bases internacionais e visa preservar o registro original do artigo publicado, informando sobre as correções. No caso de exclusão de partes do artigo publicado, que possam ser consideradas como erros honestos e que não afetem a estrutura científica ou argumentativa do texto, a errata poderá ser publicada justificando a exclusão. Correções efetivas nos artigos publicados: A correção efetiva no documento publicado só poderá ocorrer nos seguintes dados:
Qualquer outro dado que sofra correção não será efetivamente corrigido no documento original, mas os leitores terão acesso à errata informando sobre as correções. Casos em que a errata não é necessária:
A solicitação de errata ou adendo deve ser feita por meio de formulário próprio para tal fim disponível no formulário de alteração. Má conduta e retratação
Em caso de dúvidas ou questionamentos sobre autoria e outros problemas pertinentes, o(a) editor(a)-chefe deverá ser contactado(a) para que possa tomar as providências cabíveis, que incluem:
Observação importante: Solicita-se aos autores e autoras que informem seu nome e sobrenome corretamente no ato de submissão e no artigo identificado, considerando a forma usual de citação. O erro ou as variações no nome de autor(a) nas publicações afeta os metadados dos indexadores, dificultando a identificação correta da autoria. O sobrenome de autor(a) deve ser escrito em CAIXA ALTA. |
Política sobre Conflito de Interesses
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Para que o corpo editorial possa melhor decidir sobre um texto submetido, é preciso saber sobre qualquer interesse competitivo que os autores possam ter. O objetivo não é eliminar esses interesses; eles são quase que inevitáveis. Manuscritos não serão rejeitados, nem pareceristas serão excluídos simplesmente por haver um conflito de interesses, mas é necessário que haja uma declaração sobre a existência ou não de conflito de interesses. A confiabilidade pública no processo de revisão por pares e a credibilidade de artigos publicados dependem, em parte, de como os conflitos de interesses são administrados durante a redação, revisão por pares e tomada de decisões pelos editores. Conflitos de interesses podem surgir quando autores, revisores ou editores possuem interesses que, aparentes ou não, podem influenciar a elaboração ou avaliação de manuscritos. O conflito de interesses pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Quando os autores submetem um manuscrito, eles são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado seu trabalho. Os(As) autores(as) devem:
Assim como no caso dos(as) autores(as), se houver silêncio por parte dos(as) avaliadores(as) sobre potenciais conflitos de interesse, isso pode significar que tais conflitos não existem ou não foram revelados. O(A) parecerista deve:
O(A) editor(a) deve:
Não havendo conflitos de interesse, basta acrescentar a seguinte nota no campo específico incluído no formulário do parecer: Não houve conflitos de interesses para realização do presente estudo. As informações sobre existência ou não de conflitos de interesse dos autores serão inseridas ao final do artigo publicado, como metadado. Se os autores não estiverem certos do que pode constituir um potencial conflito de interesses, devem contatar os editores da revista. Ver: Disclosure of Financial and Non-Financial Relationships and Activities, and Conflicts of Interest |
Adoção de Softwares de Verificação de Similaridade
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A revista utiliza o software de verificação de similaridade Turnitin. Todos os artigos podem ser verificados a qualquer momento: antes, durante e após o processo de avaliação. Visando garantir uma política editorial comprometida com critérios éticos de publicação, que incentivam a identificação de plágio e similaridade, recomendamos que os autores sigam os seguintes passos antes de submeterem textos para a revista:
No caso da identificação de plágio ou similaridade, o(a) editor(a) executivo(a) responsável comunicará o problema ao(à) autor(a) solicitando esclarecimentos. Havendo o esclarecimento das dúvidas, o manuscrito seguirá no processo de avaliação e/ou processamento editorial. Caso as dúvidas não sejam sanadas adequadamente, o(a) editor(a) executivo(a) deverá comunicar o problema ao(à) editor(a)-chefe, que suspenderá o processo de avaliação e/ou processamento editorial do manuscrito, comunicando o fato ao(à) autor(a). Será garantido ao(à) autor a ampla manifestação em todas as etapas. O texto poderá ser revisto e enviado posteriormente ou ter a submissão cancelada. Recomenda-se aos(às) autores(as) a consulta dos seguintes materiais: |
Adoção de Softwares Uso de Recursos de Inteligência Artificial
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História da Historiografia compreende que o uso de ferramentas e recursos de inteligência artificial, que possam auxiliar os(as) autores(as) na elaboração de suas pesquisas e textos, além de ajudar editores(as) a organizar e agilizar os processos editoriais, é possível, desde que orientado por princípios éticos que garantam a integridade da pesquisa e a valorização da autoria humana. Apenas humanos(as) podem ser autores(as). Exemplos de caso em que o uso de inteligência artificial é possível:
Qualquer uso de inteligência artificial deve ser informado de acordo com princípios éticos e boas práticas de comunicação científica. Compreende-se que ocultar o uso de conteúdo gerado por meio de inteligência artificial é uma falha ética que viola os princípios de integridade em pesquisa e desvaloriza a autoria humana, podendo induzir à retratação do artigo. Cabe à autoria humana assumir a responsabilidade pública por seu trabalho e zelar pelo bom uso de recursos tecnológicos. Autores(as) deverão informar:
Pareceristas deverão informar:
Recomenda-se aos pareceristas que utilizem software de detecção de plágio e motores de busca acadêmica, entre outras ferramentas, visando identificar plágio. Exemplos de motores de busca que ajudam a localizar publicações prévias e plágio: Google, Bing, Yahoo, Ask, DuckDuckGo. Conteúdos gerados por ferramentas de inteligência artificial devem ser citados como fonte não recuperável e/ou semelhante a uma comunicação pessoal, obedecendo o seguinte formato: Nome da Empresa. Data do acesso em formato __/__/__. Nome do produto. URL. Versão ou modelo.
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Questões de Sexo e Gênero
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A equipe editorial do periódico História da Historiografia (HH), além dos(as) autores(as) que publicam na revista, devem sempre observar as diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (Sex and Gender Equity in Research – SAGER). As diretrizes SAGER compreendem um conjunto de ferramentas que orientam o relato de informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados e nos resultados e interpretação dos achados. Além disso, a HH observa a política de equidade de gênero na formação de seu corpo editorial. Compreende-se que qualquer diretriz editorial deve reconhecer as especificidades das distintas áreas de conhecimento, assim como o escopo de cada periódico acadêmico. Considerando a HH, problemas relacionados ao sexo e gênero podem e tem sido contemplados por estudos que abordam conceitos e teorias sobre o tema, trajetórias individuais, redes de sociabilidade intelectual, instituições, construção de cânones, práticas de avaliação da produção científica e historiográfica, meios de circulação e recepção do conhecimento etc. Compreende-se que, sempre que o tema permitir a diferenciação de sexo e gênero, editores e pareceristas podem valorizar a abordagem e sugerir destaques nos títulos, resumos e palavras-chave. Nesse sentido, as diretrizes sobre Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa (SAGER), fornecem algumas recomendações importantes e parte delas foi incorporada nos formulários de submissão de artigos e pareceres. O corpo editorial, na sua diversidade, compartilha a defesa dos direitos humanos e adota postura ética em relação ao tratamento dos textos submetidos, respeitando a liberdade de pensamento e expressão, mas mantendo-se atento aos conteúdos publicados, de modo a evitar a difusão de ideias capazes de reforçar preconceitos ou promover formas de discriminação ou violência de gênero. |
Comitê de Ética
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Os(As) autores(as) devem anexar uma declaração de aprovação do comitê de ética da instituição responsável por aprovar a pesquisa, quando for o caso, considerando o escopo do periódico História da Historiografia, as especificidades da área de História e da pesquisa realizada. |
Direitos Autorais
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Os(As) autores(as) de artigos publicados no periódico História da HIstoriografia são os detentores dos direitos autorais de seus trabalhos, autorizando sua publicação sob a licença Creative Commons Attribution BY 4.0, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado. |
Propriedade Intelectual e Termos de Uso
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Responsabilidade do site:
Esta publicação está autorizada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Responsabilidade do autor: Os dados, conceitos e opiniões apresentados nos trabalhos, bem como a exatidão das referências documentais e bibliográficas, são de inteira responsabilidade dos autores. Autores de artigos publicados pela História da Historiografia mantém os direitos autorais de seus trabalhos, autorizando sua publicação sob a licença Creative Commons Attribution - CC-BY, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A História da Historiografia encoraja os(as) autores(as) a autoarquivar seus originais aceitos, publicando-os em blogs pessoais, repositórios institucionais e mídias sociais acadêmicas, bem como postando-os em suas mídias sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa à versão do website da revista. |
Patrocinadores e Agências de Fomento
Editora-Chefe
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Editores(as) Executivos(as)
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Assistentes Editoriais
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Conselho Editorial
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Conselho Consultivo
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Tipos de Documentos Aceitos
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O periódico História da Historiografia aceita dois tipos de artigos: originais e de revisão. Além disso, aceita avaliar textos previamente divulgados em plataformas de preprint. Artigo original, inédito Um artigo original é um relato em primeira mão dos resultados finais ou parciais de uma pesquisa, estudo ou reflexão. Nele são descritos, por exemplo, as hipóteses, problemas ou questões que guiaram o trabalho, os métodos adotados, os resultados encontrados ou as conclusões e interpretações elaboradas, entre outras informações. Artigo de revisão, inédito O artigo de revisão fornece uma síntese abrangente do estado da arte sobre um determinado tema, identifica lacunas nas pesquisas atuais e sugere tendências. Os temas devem estar de acordo com o escopo do periódico. Preprints É uma pré-publicação, um artigo disponível em plataforma digital, que ainda não foi avaliado por pares nem publicado. A revista não disponibiliza preprints, mas aceita sua submissão. Será encaminhado para a avaliação antes da publicação. Esta avaliação deverá ser aberta ou parcialmente aberta, conforme decisão do(a) autor(a) e dos(as) pareceristas. Servidores de pré-publicação aceitos: |
Contribuição dos Autores
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Devem ser incluídos como autores somente aqueles que tenham contribuído substancialmente na concepção, no planejamento, na análise dos dados, na redação do artigo e que se responsabilizem quanto às informações presentes em sua versão final. Todas as condições devem ser cumpridas para a atribuição de autoria. Sempre que um artigo possuir mais de um autor, será necessário especificar a contribuição de cada um deles através do padrão Contributor Roles Taxonomy (CRediT). Além disso, os autores não podem ter mais que um artigo em processo de avaliação na revista, assim como devem respeitar o intervalo mínimo de dois anos entre a publicação de um artigo e a submissão de outro para avaliação. Não é permitido, sob hipótese nenhuma, a mudança na autoria de artigo após a sua aprovação para publicação. |
Formato de Envio dos Artigos
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Recebemos artigos originais e artigos de revisão. Os textos devem estar de acordo com o foco e escopo do periódico (ver Foco e escopo).
Condições para submissão História da Historiografia publica artigos originais e artigos de revisão. Aceita submissões em português, inglês e espanhol. Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
Para submeter um artigo à História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography é necessário ter um registro na página da revista e fazer o loginno sistema. Não há exigência quanto a uma titulação mínima do(a) autor(a) para a submissão de artigos. Informações sobre a submissão
No momento da submissão, é obrigatório o envio de três itens: 1. uma versão do artigo sem nenhuma identificação; 2. uma versão do artigo no modelo de submissão, contendo os dados da autoria; 3. a declaração de conformidade com a ciência aberta preenchida e assinada. O processo de avaliação dos manuscritos leva, em média, de 3 a 4 meses e só pode ser iniciado quando os três documentos exigidos estiverem anexados. Normas de apresentação dos manuscritos 1. Os artigos podem ser submetidos em português, espanhol e inglês. Artigos em outro idioma poderão ser submetidos mediante consulta. 2. A contribuição deve ser original e inédita, não estar sendo avaliada por outra publicação e não ter indicação de autoria. O(A) autor(a) deve excluir todas as informações do arquivo que possam identificá-los como tal. 3. No ato da submissão, é indispensável indicar se o artigo deve ser avaliado para algum dossiê temático ou para a seção livre. 4. Os manuscritos submetidos devem conter entre 25 mil caracteres com espaços (20 laudas) e 40 mil caracteres com espaço (32 laudas), incluindo notas e referências bibliográficas. 5. As colaborações devem ser enviadas em Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5 e com margens de 3 cm. As citações com mais de três linhas devem ser recuadas da margem esquerda (1,5 cm), sem aspas, em corpo 11 e espaçamento simples. 6. Deve apresentar um resumo (de 700 a 1.050 caracteres com espaço) e três palavras-chave, ambos seguidos de traduções para língua inglesa. A quantidade máxima de caracteres não inclui os dados do autor solicitados no template de submissão. 7. As palavras-chave devem ser retiradas do banco de palavras-chave elaborado pelos(as) editores(as) da revista, sendo possível sugerir a inclusão de novas palavras aos(às) editores(as). 8. O financiamento da pesquisa deve ser indicado de forma detalhada no campo informações sobre o artigo presente no template padrão da revista. 9. Recomenda-se que o(a) autor(a) divida o artigo em seções, que devem consistir em títulos explicativos, em negrito e com maiúscula apenas no início (ou, se nele houver, substantivo próprio). Em hipótese alguma será aceita a divisão de seções por algarismo. 10. As notas de rodapé devem ser de caráter estritamente explicativo, com o tamanho máximo de 260 caracteres com espaço cada uma e restritas ao máximo de 12 notas por artigo. Caso um número maior de notas seja essencial para a compreensão do argumento do artigo, o autor deve entrar em contato com a secretaria que avaliará o pedido. Quando for realizada a tradução de uma citação, o texto original não deve ser inserido como nota. 11. As referências devem vir em corpo de texto no seguinte formato: (Abreu, 2005, p. 36). Em caso de dúvidas, favor consultar a ABNT NBR 10520 (2023). 12. A referência a textos clássicos também deve ser feita no corpo do texto, com indicações do nome do autor, da primeira palavra do título da obra (em itálico) e da seção e/ou as linhas citadas, tal como nos seguintes exemplos: Aristóteles, Poética VII; Tucídides, História IV, 49. A referência completa à obra citada deve aparecer ao final do texto, nas referências. 13. Somente deve ser listado nas referências material citado no texto. Os autores não devem utilizar siglas para identificar obras, pois este procedimento compromete o processo automatizado de identificação das referências. Todas as submissões realizadas deverão utilizar as normas da ABNT NBR 10520: 2023. Disponibilizamos exemplos dos principais tipos de documentos, a eles devem ser acrescidos os dados de consulta em caso de publicação eletrônica. 14. Não há limite mínimo ou máximo para tabelas, quadros, diagramas, fotografias, gráficos e ilustrações. Todas as figuras devem ser numeradas, possuírem título, com apenas as iniciais do título em maiúsculas, e indicação de autoria, conforme as normas da ABNT NBR 10520: 2023. A menção das figuras do texto deve ser realizada entre parênteses (ex. (Figura 1)). Não há uma diretriz específica para o tamanho da imagem, devendo ela ser do tamanho necessário ao desenvolvimento do argumento apresentado ao longo do artigo. Solicitamos ainda que o material seja enviado, preferencialmente, em formato PNG, para garantir a qualidade de resolução das imagens. 15. Todos os textos deverão ser apresentados após revisão ortográfica e gramatical. |
Ativos Digitais
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Não há limite mínimo ou máximo para tabelas, quadros, diagramas, fotografias, gráficos e ilustrações. Todas as figuras devem ser numeradas, possuir título, com apenas a inicial em maiúsculas, e indicação de autoria, conforme as normas da ABNT NBR 10520: 2023. A menção das figuras do texto deve ser realizada entre parênteses (ex. (Figura 1)). Não há uma diretriz específica para o tamanho da imagem, devendo ela ser do tamanho necessário ao desenvolvimento do argumento apresentado ao longo do artigo. Solicitamos ainda que o material seja enviado, preferencialmente, em formato PNG, para garantir a qualidade de resolução das imagens. |
Citações e Referências
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Descrever qual a norma utilizada pelo periódico para citações e referências. Observações sobre a apresentação das referências: 1. O In, utilizado na apresentação de capítulos de livros, é em itálico; 2. Sempre que utilizar uma referência consultada on-line, deve-se inserir a URL na parte ‘Disponível em:’ e ‘Acesso em:’. 3. URL de material disponível on-line deve ser encurtada. Recomenda-se o encurtador https://bitly.com. 4. A ABNT NBR 10520:2023 não utiliza mais “______.“ Portanto, o nome do autor deve ser repetido. 5. Não deve ser utilizado aspas (simples ou duplas) em títulos de livros, capítulos ou artigos a menos que o título tenha, efetivamente, este símbolo. 6. Caso o tipo de documento que você queria citar não esteja listado acima, pedimos que consulte a ABNT NBR 10520:2023, caso a dúvida persistir, entre em contato com a secretaria da revista historiadahistoriografia@hotmail.com. Sobre as referências (exemplos) Livro autoral Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Tradução de Nome do tradutor. Cidade: Editora, Ano. Exemplo: KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Tradução de Wilma Patrícia Maas; Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-Rio, 2006. E-book Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Cidade: Editora, Ano. E-book. Disponível em: URL do site. Acesso em: Dia mês (abreviado) ano. Exemplo: BAVARESCO, Agemir; BARBOSA, Evandro; ETCHEVERRY, Katia Martin (org.). Projetos de filosofia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. E-book. Disponível em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/projetosdefilosofia.pdf. Acesso em: 21 ago. 2011. Capítulo de livro Estrutura: SOBRENOME, Nome (org.). Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Cidade: Editora, Ano. p. pp-pp. Exemplo: RICOEUR, Paul. Fase Documental: a Memória Arquivada. In: RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. p. 155–192. Coletânea Estrutura: SOBRENOME, Nome (org.). Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Cidade: Editora, Ano. Exemplo: CARDOSO, Ciro Flamarion; MALERBA, Jurandir (org.). Representações: contribuições a um debate transdisciplinar. Campinas: Papirus, 2000. Artigo em periódico Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Nome do periódico: subtítulo sem negrito, Cidade, v. X, n. Y, p. pp-pp, meses abreviados (se houver) Ano. Exemplo: RIGOLOT, François. The Renaissance Crisis of Exemplarity. Journal of the History of Ideas, Philadelphia, v. 59, n. 4, p. 557-563, 1998. Texto disponível na internet Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título do texto. Nome do Site, dia, mês (abreviado), Ano. Disponível em: URL do site. Acesso em: Dia mês (abreviado) ano. Exemplo: BENTIVOGLIO, Julio. Precisamos falar sobre o currículo de História. Café História, 15, maio, 2017. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/curriculo-de-historia/. Acesso em: 18 abr. 2018. Texto completo publicado em anais de evento Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO (EM MAIÚSCULO), número do evento, ano, cidade. Anais[...]. Cidade: Editora, ano, p. pp-pp. Exemplo: ARAÚJO, Rodrigo Cardoso Soares de. O polêmico Corsário, um pasquim da Corte Imperial (1880-1883). In: SEMINÁRIO DIMENSÕES DA POLÍTICA NA HISTÓRIA: ESTADO, NAÇÃO, IMPÉRIO, I, 2007, Juiz de Fora. Anais[...]. Juiz de Fora: Clio Edições, 2007, p. 500-501. Dissertação ou tese Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título da tese em negrito: subtítulo sem negrito. Ano. Tese/Dissertação (Grau em Área do programa) - Nome do Programa, Universidade, Cidade, Ano. Exemplo: RIBEIRO, Tatiana O. A apódexis herodotiana: um modo de dizer o passado. 2009. Tese (Doutorado em Letras Clássicas) - Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. Matéria de jornal Estrutura: SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Nome do Jornal, Cidade, dia mês (abreviado) Ano. Caderno p. pp-pp. Exemplo: GLEISER, Marcelo. Newton, Einstein e Deus. Folha de S.Paulo, São Paulo, 13 jun. 2010. Ilustrada, p. A23. Documento depositado em arquivo Exemplo com autoria: ARANHA, Luís de Freitas Vale. Carta a José Pinto. Arquivo Pedro Ernesto Batista, série Correspondência; PEB c 1935.01.15 (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Rio de Janeiro). 15 jan. 1935. Exemplo sem autoria: TERMO de obrigação que fazem Manuel Francisco Villar e Antonio Freire de Ocanha. Códice 296, f.108 (Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa). 2 mar. 1696. Sempre que possível, forneça todos os dados para a localização do documento no arquivo, tais como título do fundo ou da coleção, série, subsérie, notação (código do conjunto), instituição de guarda, local (entre parênteses), data do documento. No caso de referências a conjuntos ou itens em posse de pessoa física, registra-se: Acervo pessoal de. |
Declaração de Financiamento
Apoios eventuais, mediante chamada pública:
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Informações Adicionais
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ISSN: 1983-9928
H-Index: 8
SCImago Journal Rank: Quartil 2 (Q2) Idiomas A HH publica artigos multilíngues (português, inglês e espanhol), ou seja, realiza a publicação simultânea de um mesmo artigo em mais de um idioma. De forma a garantir a qualidade das versões, fornecemos, mediante solicitação, sugestão de tradutores e revisores de comprovada habilidade técnica. Contudo, caso tenha profissional de sua confiança para realizar a versão, pedimos que entre em contato com a revista para solicitar a análise de sua incorporação à lista de profissionais habilitados. Todos os custos decorrentes do serviço são de encargo dos autores, exceto quando houver convite por parte dos editores para a publicação multilíngue. Memória Equipes Editoriais anteriores
Desde a sua criação em 2008, muitos pesquisadores ajudaram a contribuir para a manutenção, a consolidação e a ampliação do projeto editorial da revista História da Historiografia. Deixamos registrado nosso agradecimento, citando todos os nomes envolvidos neste esforço coletivo para a construção de um espaço aberto ao diálogo entre os estudiosos da teoria da história e da história da historiografia. Nesta página é possível conferir todas as pessoas que fizeram parte das Equipes Editoriais anteriores.
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Seções descontinuadas e dossiês publicados Uma revista é um organismo vivo e, como tal, está em constante mudança. Até 2019, História da Historiografia aceitava submissões de resenhas, entrevistas e textos e documentos historiográficos, que contribuíram para a consolidação do periódico e para o intercâmbio de ideias entre os pesquisadores de suas áreas de estudo em foco. Além disso, desde 2010, o periódico tem lançado chamadas públicas para publicação em seus dossiês temáticos. Como forma de preservar essa memória da revista, deixamos esses dados registrados nesta página. |
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