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PROTEÇÃO FUNCIONAL DO RIM COM LOVASTATINA APÓS ISQUEMIA E REPERFUSÃO RENAL

LOVASTATIN AND RENAL FUNCTION AFTER KIDNEY ISCHEMIA-REPERFUSION

Resumos

Introdução - a isquemia renal é causa de graves lesões nesse órgão, estando presente em diferentes situações como em cirurgias renais, vasculares e no transplante renal. Assim, a procura de substâncias protetoras da função renal tem amplo interesse clínico. Neste estudo o objetivo foi o de analisar o efeito da lovastatina na isquemia renal normotérmica seguida da reperfusão.

isquemia renal; função renal; lovastatina


Acute kidney ischemia is a frequent clinical problem in vascular and urologic surgery, as in cadaver donor transplantation. In the search for an improvement in renal function, in this study we assessed the effect of lovastatin on kidney ischemia-reperfusion. Adult Wistar rats were submitted to 60 minutes of unilateral kidney ischemia followed by contralateral nephrectomy, with 7 days of follow-up. The experimental group (n=14) received 15 mg/Kg/day of lovastatin and the control group (n=17) had no protection against kidney ischemia. Serum urea and cretinine, death rate and mitochondrial function were analysed into each group. Death rate was 29.4% in group A and 0.7% in group B. Serum levels of urea and creatinine raised in both group, but in group B these values were statistically lower. In 83.4% of the group A animals mitochondrial function showed no ATP production, and in group B this condition was seen in only 38.4%. These results suggest that lovastatin has a protective effect on renal function when administered before kidney ischemia. However, at this moment it is impossible to confirm that this action is due to a protective effect on mitochondrial function.

kidney ischemia; renal function; lovastatin


PROTEÇÃO FUNCIONAL DO RIM COM LOVASTATINA APÓS ISQUEMIA E REPERFUSÃO RENAL1 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP.

LOVASTATIN AND RENAL FUNCTION AFTER KIDNEY ISCHEMIA-REPERFUSION

Leal D. M.2 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP. , Junior S. T.3 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP. , Suaid H. J.3 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP. , Cologna A. J.3 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP. ,

Martins A. C. P.3 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP. , Roselino J. E. S.4 1 Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP 2 Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 3 Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP 4 Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP.

Resumo: Introdução - a isquemia renal é causa de graves lesões nesse órgão, estando presente em diferentes situações como em cirurgias renais, vasculares e no transplante renal. Assim, a procura de substâncias protetoras da função renal tem amplo interesse clínico. Neste estudo o objetivo foi o de analisar o efeito da lovastatina na isquemia renal normotérmica seguida da reperfusão.

Descritores: isquemia renal, função renal, lovastatina

Key Words: kidney ischemia, renal function, lovastatin

Métodos: 31 ratos foram submetidos à isquemia normotérmica com duração de uma hora, seguida da nefrectomia contralateral. Foram divididos em dois grupos, A (n =17) e B (n=14). O grupo B recebeu lovastatina na dose de 15 mg/Kg/dia VO, por 10 dias antes da isquemia. O sacrifício dos animais ocorreu ao final da isquemia, 24 após a reperfusão e com 7 dias de reperfusão. Foram analisadas a sobrevida em cada grupo, os níveis séricos de uréia e creatinina e a função mitocondrial do rim.

Resultados: a mortalidade no grupo A foi de 29,4% e no grupo B de 0,7% no período de uma semana. Os dois grupos apresentaram aumento dos níveis séricos de uréia e creatinina, mas os valores foram significativamente menores nos animais tratados com a lovastatina. A função mitocondrial apresentou desacoplamento em 83,4% dos animais avaliados no grupo A, sendo que no grupo tratado este índice caiu para 38,4% .

Discussão: os resultados mostram evidente ação protetora da função renal pela administração de lovastatina previamente à isquemia, não havendo indícios de que esta atividade seja secundária à proteção da função mitocondrial do rim.

Introdução: A isquemia normotérmia do rim é causa de graves lesões nesse órgão, podendo causar insuficiência renal aguda temporária ou irreversível. Além disso, a isquemia é fator importante na determinação da atrofia do parênquima durante obstrução urinária, podendo participar também de déficit funcional observado após transplante renal.

A preservação da função renal, visando a utilização do rim para transplante, inicia-se durante a fase pré-operatória do doador, onde a infusão de líquidos, assistência ventilatória e terapêutica farmacológica no paciente em morte cerebral são elementos críticos para a manutenção da estabilidade hemodinâmica e conseqüente perfusão sangüínea adequada do órgão a ser retirado.

Os pacientes em morte cerebral candidatos a doadores podem ser instáveis do ponto de vista hemodinâmico, sendo muitas vezes necessário o emprego de drogas vassopressoras1,2. Assim, é comum serem obtidos órgãos que sofreram período variável de hipóxia ou isquemia, cuja conseqüente ação deletéria no metabolismo das células renais pode repercutir na sua função após o transplante3. Não raramente, são retirados rins de doadores já em parada cardiocirculatória.

A isquemia normotérmica do rim pode ocorrer em cirurgias urológicas e vasculares, o que amplia o interesse na procura de drogas protetoras da função renal que possam ser utilizadas por via intravenosa, permitindo maior amplitude clínica na prevenção da lesão renal isquêmica e não apenas em situações onde a artéria renal estivesse prontamente acessível.

Estudos por nós realizados mostram que rins de ratos submetidos à isquemia normotérmica durante 60 minutos apresentam queda na capacidade de síntese de ATP, observável pelos valores obtidos na avaliação do estado III da respiração mitocondrial, alteração esta que se estende pelo período de uma semana. Entretanto, é possível a proteção da função mitocondrial com emprego de clorpromazina infundida previamente ao episódio isquêmico4. De modo similar, observa-se efeito protetor também com a utilização de verapamil5. Por outro lado, não se observa variação na produção de ATP quando se analisa a função mitocondrial de rins de ratos obtidos durante o desenvolvimento de hipertrofia renal compensatória, onde há aumento no fluxo sangüíneo renal6-8 .

Mais recentemente, tem sido descrito que a lovastatina apresenta efeito benéfico na circulação renal, caracterizando-se pelo aumento do fluxo sangüíneo renal, mesmo em animais normais9-14.

Com estas considerações, idealizamos o presente trabalho visando estudar a ação da lovastatina na função renal e mitocondrial na isquemia renal normotérmica com reperfusão, em ratos.

Métodos: Foram utilizados 31 ratos Wistar machos fornecidos pelo Biotério Central da Prefeitura do Campus Administrativo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com peso corporal variando entre 200 a 250g.

Isquemia normotérmica - após indução anestésica por inalação de éter e laparotomia mediana, procedeu-se à isquemia normotérmica pelo clampamento da artéria renal esquerda. A incisão da laparotomia foi suturada e os animais colocados em caixas individuais pelo período de 60 minutos. A seguir, foram novamente anestesiados, a cavidade abdominal reaberta e restabelecido o fluxo sangüíneo renal pela retirada da pinça vascular mantida na artéria renal. Em continuidade, realizou-se nefrectomia contralateral ao órgão previamente isquêmico. A cavidade abdominal foi suturada e, após a recuperação anestésica, os animais foram mantidos em gaiolas com água e ração "ad libitum".

Grupos experimentais - os animais foram divididos em dois grupos, sendo o grupo A (n=17) o controle e o grupo B (n=14) o experimental. Neste, cada rato recebeu lovastatina na dose de 15mg/Kg/dia administrados por gavagem no período de 10 dias que antecederam a realização da isquemia. Dentro de cada grupo os animais foram divididos em três subgrupos (I a III), conforme a data de sacrifício:

I - final do período da isquemia (1 hora)

II - 24 horas após a isquemia

III - 7o dia após a isquemia

Os rins retirados nos momentos acima definidos foram utilizados para estudo da função mitocondrial.

Em todos os subgrupos foram obtidas amostras de sangue para a dosagem sérica de uréia e creatinina ao final da isquemia. No subgrupo II foram colhidas amostras nas 24 horas pós-operatório e no grupo III, no 3o e 7o dia pós-operatório.

Foi comparada a sobrevida dos animais controle (grupo A) com a sobrevida dos animais experimentais (grupo B).

Obtenção da fração mitocondrial : os rins são imediatamente transferidos para recipientes contendo solução fisiológica entre 0°C e 4°C, onde é fragmentado. Os fragmentos são transferidos para recipientes contendo meio de homogeneização (Tris 100mM, pH 7.4, manitol 210mM, sacarose 70mM e EDTA 10mM, num volume de cerca de 10 ml) e triturados em homogeneizador tipo Turrax por 3 segundos, com intervalos de 1 minuto, por 3 vezes, numa rotação de 100 a 150 rpm. Após a lise celular a suspensão é processada em centrífuga refrigerada a 4°C (HITACHI – HIMAC CR 21 ) por 3 ciclos. O primeiro ciclo é de 750 x G durante 5 minutos e os outros 2 de 11200 x G durante 10 minutos. O precipitado resultante da última centrifugação contém a fração mitocondrial.

Estudo da função mitocondrial: foram avaliados os parâmetros básicos da respiração mitocondrial, quais sejam: estado III, estado IV e razão de controle respiratório ( RCR = Estado III / Estado IV).

Resultados: Sobrevida - O grupo A apresentou 29.4% de óbitos durante o período de observação pós-operatório de uma semana. Por outro lado, no grupo B o número de óbitos foi de apenas 1 rato, totalizando 0.7% de óbitos, durante o mesmo período.

Função Renal: os resultados obtidos na avaliação dos níveis séricos dos animais submetidos à isquemia renal normotérmica estão apresentados nas tabelas 1 e 2. Podemos observar na tabela 1 que após 60 minutos de isquemia não há diferença entre o grupo tratado e o grupo controle na concentração sérica de uréia (p>.0.05). O mesmo ocorre com a concentração sérica de creatinina, como é observado na tabela 2. Todavia, após 24 horas da isquemia, há aumento da concentração sérica de uréia no grupo controle, valores estes significativamente maiores (p<0.001) daqueles obtidos no grupo pré-tratado com lovastatina. O mesmo pode ser observado com a concentração sérica de creatinina (p<0.01).

No 3° dia pós operatório as concentrações séricas de uréia e creatinina do grupo controle ainda têm aumento significativamente diferente quando comparadas com as do grupo experimental (p<0.001).

No 7° dia pós operatório há tendência de queda da concentração sérica de uréia e creatinina em ambos os grupos, não sendo observada diferença significativa (p>0.05) entre eles.

Função mitocondrial: a análise dos dados da função mitocondrial mostrou que, nos diferentes momentos avaliados, no grupo controle praticamente todas as análises mostravam haver desacoplamento da função respiratória com a da produção de ATP. Por outro lado, nos ratos do grupo experimental a função mitocondrial pode ser quantificada em alguns animais, mas mostrando-se também desacoplada em outros.

Numericamente, 10 de 12 animais do grupo A apresentavam desacoplamento da função mitocondrial (83,4%) o que, no grupo B, foi observado em apenas 5 dos 13 animais avaliados (38,4).

Discussão: A análise dos resultados obtidos indicam possível ação protetora na função renal dos ratos pré-tratados com lovastatina quando submetidos à isquemia renal normotérmica durante 60 minutos, seguido de reperfusão.

A ação da lovastatina fica evidente quando é comparada a sobrevida entre os dois grupos. Enquanto que nos animais pré-tratados a mortalidade foi de 0.7% dentro do período de 7 dias após a isquemia, o grupo controle atingiu a marca de 29.4% de óbitos para o mesmo tempo de evolução.

Outro dado interessante está presente na tabela 2. Após o aumento dos valores da creatinina sérica observado com 24 horas de reperfusão em ambos os grupos, a análise realizada no 3° dia pós-operatório mostra que enquanto estes valores continuam a apresentar elevação no grupo controle, nos animais pré-tratados com lovastatina observa-se redução em relação aos resultados obtidos com 24 horas de reperfusão.

A análise da função mitocondrial sugere que a fração mitocondrial isolada apresenta membranas de melhor qualidade nos animais pré-tratados com lovastatina, uma vez que nestes as mitocôndrias mostraram-se acopladas na maioria dos animais (61,6%), diferente do observado no grupo controle onde o desacoplamento funcional foi mais frequente (83,4%). Entretanto, como os valores não foram comparados devido à elevada taxa de desacoplamento no grupo A, fica prejudicada a análise relativa, considerando-se então que estes resultados não indicam proteção evidente da função mitocondrial pela droga, e que talvez sejam secundários à outra ação da lovastatina

A determinação correta do mecanismo protetor da lovastatina na função renal após isquemia normotérmica, com reperfusão, poderia ser devido à sua ação direta na vascularização renal, já referido na literatura mas aqui não estudado. A caracterização deste efeito poderia ampliar o uso terapêutico da lovastatina em situações onde há possibilidade de isquemia renal, fazendo-se necessários mais estudos para sua completa elucidação.

Abstract: Acute kidney ischemia is a frequent clinical problem in vascular and urologic surgery, as in cadaver donor transplantation. In the search for an improvement in renal function, in this study we assessed the effect of lovastatin on kidney ischemia-reperfusion.

Adult Wistar rats were submitted to 60 minutes of unilateral kidney ischemia followed by contralateral nephrectomy, with 7 days of follow-up. The experimental group (n=14) received 15 mg/Kg/day of lovastatin and the control group (n=17) had no protection against kidney ischemia. Serum urea and cretinine, death rate and mitochondrial function were analysed into each group.

Death rate was 29.4% in group A and 0.7% in group B. Serum levels of urea and creatinine raised in both group, but in group B these values were statistically lower. In 83.4% of the group A animals mitochondrial function showed no ATP production, and in group B this condition was seen in only 38.4%.

These results suggest that lovastatin has a protective effect on renal function when administered before kidney ischemia. However, at this moment it is impossible to confirm that this action is due to a protective effect on mitochondrial function.

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  • 1
    Trabalho realizado junto a Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP–USP
    2
    Acadêmico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
    3
    Professor Doutor da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
    4
    Professor Associado e chefe da Disciplina de Urologia da FMRP-USP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Jun 2002
    • Data do Fascículo
      2001
    Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia https://actacirbras.com.br/ - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: actacirbras@gmail.com