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Tratamento fisioterapêutico das artralgias

Resumos

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e inevitável que traz consigo uma série de alterações, tanto físicas quanto emocionais. A artralgia é um dos fatores mais limitantes no que diz respeito à funcionalidade do idoso. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura em busca de possíveis tratamentos não farmacológicos que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida (QV) dos pacientes portadores de artralgias. CONTEÚDO: Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo, no período de 1998 a 2012. Dentre os métodos de intervenção utilizados na reabilitação das artralgias no idoso, estão a cinesioterapia, a termoterapia, a eletroterapia e a hidroterapia. CONCLUSÃO: A hidroterapia associada à cinesioterapia pode trazer resultados significativamente positivos no tratamento da sintomatologia da artrite reumatoide, da osteoartrite e da osteoporose.

Artralgia; Fisioterapia; Idoso


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Aging is a dynamic, progressive and unavoidable process bringing several physical and emotional changes. Arthralgia is one of the most limiting factors with regard to elderly people's functionality. This study aimed at reviewing the literature in search of possible non-pharmacological treatments which may contribute to improve the quality of life (QL) of arthralgia patients. CONTENTS: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme and Scielo databases were queried from 1998 to 2012. Among intervention methods to rehabilitate arthralgias in the elderly there are kinesiotherapy, thermotherapy, electrotherapy and hydrotherapy. CONCLUSION: Hydrotherapy associated to kinesiotherapy may bring significantly positive results to the treatment of rheumatoid arthritis, osteoarthritis and osteoporosis.

Arthralgia; Elderly; Physiotherapy


ARTIGO DE REVISÃO

Tratamento fisioterapêutico das artralgias * Endereço para correspondência: Cascieli Miotto Rua Léo Soares, 87/202 - Bairro Leonardo Ilha 99052-308 Passo Fundo, RS E-mail: cascielimiotto@hotmail.com

Cascieli MiottoI; Bárbara KayserII; Vinicius Dal MolinIII; Júlia Andréia KummerIV; Lia Mara WibelingerIV

IUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Pibic/UPF. Passo Fundo, RS, Brasil

IIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Pibic/Cnpq. Passo Fundo, RS, Brasil

IIIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Probic/Fapergs. Passo Fundo, RS, Brasil

IVUniversidade de Passo Fundo; Passo Fundo, RS, Brasil

Correspondence Endereço para correspondência: Cascieli Miotto Rua Léo Soares, 87/202 - Bairro Leonardo Ilha 99052-308 Passo Fundo, RS E-mail: cascielimiotto@hotmail.com

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e inevitável que traz consigo uma série de alterações, tanto físicas quanto emocionais. A artralgia é um dos fatores mais limitantes no que diz respeito à funcionalidade do idoso. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura em busca de possíveis tratamentos não farmacológicos que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida (QV) dos pacientes portadores de artralgias.

CONTEÚDO: Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo, no período de 1998 a 2012. Dentre os métodos de intervenção utilizados na reabilitação das artralgias no idoso, estão a cinesioterapia, a termoterapia, a eletroterapia e a hidroterapia.

CONCLUSÃO: A hidroterapia associada à cinesioterapia pode trazer resultados significativamente positivos no tratamento da sintomatologia da artrite reumatoide, da osteoartrite e da osteoporose.

Descritores: Artralgia, Fisioterapia, Idoso.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento pode ser entendido como um processo dinâmico, progressivo, caracterizado por alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam a progressiva perda da capacidade de adaptação ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos, que podem levar o indivíduo à morte1.

A dor diária é um fator importante de risco para o desenvolvimento de deficiência e as coortes etárias mais envelhecidas são mais vulneráveis2,3. Relações similares foram encontradas para o risco de depressão e transtornos do humor em pacientes com dor persistente3.

Ela pode tornar-se fator limitante e até mesmo incapacitante na vida do paciente, podendo acometer qualquer articulação4,5. Inúmeros mecanismos e efeitos podem ser influenciados pelos artifícios cognitivos, físicos e comportamentais da fisioterapia, colaborando para o tratamento desses pacientes6.

Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo compreendendo achados do período de 1998 a 2012, utilizando as palavras: artralgia, dor articular, fisioterapia, idoso.

O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura buscando informações sobre como a fisioterapia pode contribuir para o tratamento das artralgias no idoso.

ARTRITE REUMATOIDE

É uma doença inflamatória crônica que afeta 0,5% a 1% da população mundial, sendo mais frequente em mulheres7,8.

Pode iniciar em qualquer idade, sendo mais comum na faixa etária de 30 a 50 anos. Sua etiologia, até o momento, possui uma conotação multifatorial, que relaciona fatores ambientais, comportamentais, genéticos (HLA-DR4 e talvez DR1 em algumas populações), desequilíbrio imunológico e alterações neuroendócrinas9.

É um distúrbio inflamatório sistêmico que pode afetar diversos tecidos e órgãos, tais como pele, vasos sanguíneos, coração, pulmões e músculos, mas ataca principalmente as articulações, produzindo sinovite inflamatória não supurativa que geralmente evolui para a destruição da cartilagem articular e anquilose das articulações7.

A sua evolução clínica pode variar de doença oligoarticular moderada com duração curta e lesão articular mínima até poliartrite progressiva irreversível com perda funcional acentuada10.

As articulações mais comumente envolvidas no início da doença são punhos, metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais das mãos, metatarsofalangeanas, ombros e joelhos, com características de forte dor pela manhã e à noite, com rigidez articular com duração igual ou maior de 60 minutos pela manhã e após períodos prolongados de imobilização9.

O objetivo do tratamento deve ser sempre focado em se atingir a mínima atividade de doença. Detectar os parâmetros que possam indicar atividade e prognóstico da doença é, portanto, de vital importância para a condução do tratamento adequado11.

A fisioterapia é importante em toda fase da doença e objetiva a preservação e restauração da habilidade funcional geral, melhorando a mobilidade articular, a força muscular, a resistência, a flexibilidade e a capacidade aeróbia. O tratamento fisioterapêutico inclui a aplicação de termoterapia, eletroestimulação e fisioterapia aquática12.

Foi avaliada a efetividade da fisioterapia aquática no tratamento da artrite reumatoide (AR). Selecionou-se 12 artigos, entre eles estudos randomizados, série de casos e estudo de caso, a maioria dos artigos publicados compreendeu o período de 2001 a 2005. Verificou-se que a fisioterapia aquática é uma modalidade de tratamento que parece trazer bons resultados em pacientes com essa doença, tanto no aspecto físico como emocional13.

A cinesioterapia pode incluir exercícios passivos, nas fases iniciais, e exercícios ativos, isométricos e/ou isotônicos. A finalidade desses programas de exercícios é garantir manutenção, restauração ou ganho da amplitude de movimento articular, fortalecimento e alongamento muscular, capacidade aeróbica e desempenho para habilidades específicas14.

A maioria dos programas de exercícios dinâmicos segue as recomendações do American College of Sports Medicine (ACSM)15. É recomendado que o exercício tenha duração de 20 minutos ou mais, que seja realizado no mínimo duas vezes por semana e leve a um aumento de 60% da frequência cardíaca prevista para a idade, para apresentar efeitos clínicos positivos e sem detrimento à doença, ou seja, sem piora da atividade da doença e sem causar dor. Quando se compara o exercício dinâmico ao programa de reabilitação articular convencional, observa-se melhora significativa na qualidade de vida desses pacientes16, 17.

Atividades aeróbicas como bicicleta, caminhada, corrida, hidroginástica e natação possibilitam melhor condicionamento cardiovascular e podem auxiliar na prevenção da limitação relacionada à AR14.

OSTEOARTRITE

A osteoartrite (OA) está intensamente associada à idade e é a forma mais comum de doença reumática, atingindo cerca de 16% da população brasileira18.

É a doença articular mais frequente da população senil, com prevalência superior a 10% após os 50 anos de idade, podendo acarretar importantes limitações funcionais19 sendo a maior causa de dor musculoesquelética crônica e de limitação da mobilidade em pessoas idosas no mundo20.

Pode ser definida a partir de suas características clínicas, incluindo dor na articulação afetada, tipicamente agravada com atividade e aliviada pelo repouso; rigidez articular, principalmente matinal, após períodos de imobilidade; com formação de edema e deformidade, instabilidade, insegurança e limitação funcional e dos movimentos21.

Vários fatores, incluindo biomecânica, genética e inflamação, afetam a condição heterogênea da doença22. A combinação desses fatores contribui para os sintomas de dor, rigidez e disfunção articular. Nesse contexto, a dor no joelho tem-se mostrado como sendo o sintoma mais frequente na OA, condição que é a principal causa de incapacidade crônica em indivíduos idosos e uma grande fonte de deficiência atribuível à doença. A gravidade dessa dor varia amplamente, da ausência até a imobilização e/ou incapacitação física do paciente23.

Os recursos de termoterapia e eletroterapia são amplamente utilizados, mas existem poucos estudos a respeito de sua eficiência na osteoartrose24.

Os consensos sobre o manuseio da OA recomendam a terapia por exercício para a redução da dor e melhora funcional24,25.

Um estudo aleatório26 que avaliou o efeito do fortalecimento do quadríceps femoral na capacidade funcional e nos sintomas relacionados à OA de joelho utilizando o teste Timed Up and Go (TUG), o questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) e o Índice de Lequesne concluíram que exercícios de fortalecimento do quadríceps são efetivos na melhora de dor, função e rigidez em pacientes com essa doença.

A fisioterapia aquática pode ser considerada como uma das principais intervenções terapêuticas no tratamento da OA. As propriedades físicas e fisiológicas da água possibilitam a realização de exercícios dificilmente executados em solo, e que, associados à maior amplitude de movimento e à temperatura elevada da água, aumentam a mobilidade articular, o controle muscular e a resistência, aliviando dores e acelerando o processo de recuperação funcional27.

Com relação à eletroterapia, foi demonstrado através de um ensaio clínico aleatório, placebo-controlado e duplamente encoberto que a laserterapia de baixa intensidade, em curto prazo, foi eficaz na melhora de dor e função em pacientes portadores de OA de joelho28.

Em estudo aleatório, prospectivo e encoberto29, os autores compararam protocolos de tratamento fisioterapêutico que envolveram o uso de cinesioterapia, crioterapia e ondas curtas em indivíduos com OA de joelho e verificaram que o melhor protocolo foi aquele que envolveu a aplicação de gelo e cinesioterapia para analgesia; sendo que não houve relação de ganho de amplitude, flexibilidade e força associado à crioterapia.

OSTEOPOROSE

Dentre as doenças crônicas mais frequentes no envelhecimento, a osteoporose tem sido apontada como uma das prioridades de saúde pública mundial, devido a sua alta prevalência e efeitos sobre a saúde física e psicossocial do idoso1.

A osteoporose é uma doença sistêmica caracterizada pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, resultando na perda de resistência e aumento do risco de fratura por fragilidade, principalmente na coluna vertebral, no quadril e no punho30.

A realização de atividade física pode, entre outros fatores, diminuir a dor31, reduzir o uso de analgésicos32 e melhorar a qualidade de vida (QV) de indivíduos com osteoporose31.

Autores defendem que somente exercícios como caminhadas não apresentam grande relevância no tratamento da osteoporose, pois os ossos não são estressados a ponto de aumentar a massa óssea32-34. Dessa forma, a realização de exercícios físicos específicos e regulares possibilita a manutenção da independência física para realização das atividades de vida diária (AVD) e melhora da QV35.

Uma revisão sistemática sobre os efeitos de intervenção com treinamento resistido sobre a força muscular e a DMO nas áreas de maior ocorrência de fraturas relacionadas à osteoporose em mulheres no estágio de vida após a menopausa, que compreendiam ensaios controlados, aleatórios e metanálise, mostrou que o treinamento resistido pode ser capaz de promover o estimulo para o aumento de força muscular e da formação óssea36.

Quando praticado com regularidade, o treinamento resistido pode aumentar a força muscular com positivas repercussões na proteção contra as quedas, além do eficiente estímulo para o aumento da massa óssea37, influenciando fatores de risco que favorecem a osteoporose.

CONCLUSÃO

Existe uma gama de recursos disponíveis na fisioterapia para o tratamento das artralgias, apresentando maior destaque à hidroterapia associada à cinesioterapia nos casos de pacientes com osteoartrite e AR e, para os casos de osteoporose, a prática de atividade física é o mais citado pelos autores. No entanto, mais estudos devem ser realizados com a finalidade de aperfeiçoar o conhecimento na área e oferecer ao paciente um tratamento mais eficaz.

Apresentado em 02 de janeiro de 2013.

Aceito para publicação em 29 de maio de 2013.

Conflito de interesses: Nenhum.

* Recebido do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo (UPF). Passo Fundo, RS.

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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      29 Out 2013
    • Data do Fascículo
      Set 2013

    Histórico

    • Recebido
      02 Jan 2013
    • Aceito
      29 Maio 2013
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