Textos Nacionais
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ALMEIDA, M. A. A cada leitor seu texto: dos livros às redes. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., sem. 1, p. 154-173, 2009. |
A materialidade do objeto, no sentido físico, determina leituras e leitores |
2 |
AMORIM, I. S. et al. A estrutura do livro como matriz de ordenação do conhecimento. Em Questão, Porto Alegre, v. 25, p. 264-287, 2019. |
A materialidade da informação é como um efeito de conexões ao longo da história |
3 |
ANDRETTA, P. I. S.; PERROTTI, E. A mediação editorial, dispositivos e materialidade: algumas impressões. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 19., 2018, Londrina. Anais [...]. Londrina: UEL, 2018. |
O enunciado, que circula através do suporte, possui materialidade |
4 |
ARAUJO, D. M. P.; REIS, A. S. Bibliografias setecentistas e os conceitos de livro raro. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 22, p. 168-184, jul. 2017. |
A materialidade do suporte e suas características físicas determinam a raridade |
5 |
BELEZA, J. D. G. B. A vida social do livro: um estudo sobre representações sociais, cultura material e consumo. 2013. Tese (Doutorado em Comunicação Social) - Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 2013. |
A materialidade do livro define sua trajetória social como objeto sacro, honorável etc. |
6 |
BIBAS, M. G. As marcas de proveniência como elementos para a construção narrativa da trajetória do exemplar Histoire de l’Origine et des Premiers Progrès de l’Imprimerie (1740): da Real Biblioteca à Biblioteca Central da UNIRIO. 2019. Monografia (Bacharelado em Biblioteconomia) - Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. |
A materialidade desvela dos livros histórias, memórias e redes simbólicas |
7 |
BRENTANO, E. O livro e a construção da memória social na era da informação. 2004. Monografia (Bacharelado em Biblioteconomia e Comunicação) - Departamento de Ciências da Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. |
O livro com sua materialidade representa expressividade e produção de sentidos |
8 |
CAMPOS, L. F. B.; VENÂNCIO, L. S. O objeto de estudo da Ciência da Informação: a morte do indivíduo. Informação & Informação: Estudos, Londrina, v. 11, n. 1, p. 5-25, jan./jun. 2006. |
No ambiente institucional, os documentos são expressão da materialidade da informação |
9 |
CATALDO, F.; LOUREIRO, M. L. N. M. Afinal, os Objetos Falam? Reflexões sobre Objetos, Coleções e Memória. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 20., 2019, Florianópolis. Anais [...] Florianópolis: UFSC, 2019. |
A materialidade dos livros dialoga com os leitores e ultrapassa a dimensão física |
10 |
CAVALCANTE, L. E. Cultura escrita: práticas de leitura e do impresso. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, p. 1-12, 2009. |
As ideias que dão significados aos textos são mais importantes que a materialidade do impresso |
11 |
CORSINO, P.; VILELA, R.; TRAVASSOS, S. Reflexões sobre políticas de livro e leitura de secretarias municipais de educação do Estado do Rio de Janeiro. Estudos de Literatura Brasileira
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A materialidade do livro, no sentido físico, desencadeia ações culturais e educativas |
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Contemporânea, n. 50, p. 351-377, jan./abr. 2017. |
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CRIPPA, G. “O maravilhoso número das imagens”: os primeiros “catálogos” de coleções de arte no renascimento. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 25, n. esp., p. 01-20, 2020. |
A materialidade dos objetos permite sua representação e significação |
13 |
FELTRE, C. Experiências com livros que exploram a sua materialidade: mediações e leituras possíveis. 2015. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, 2015. |
A materialidade do livro é capaz de comunicação |
14 |
FERRANDO, T. L.; FREITAS, L. S. Documento e dispositivo: entre Bernd Frohmann e Michel Foucault. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 18., 2017, Marília. Anais [...]. Marília: UNESP, 2017. |
Os documentos são conjuntos de enunciados e possuem uma materialidade pronunciada |
15 |
FIDELIS, M. B.; SILVA, G. F. M. Biblioteca: espaço privilegiado da materialidade da informação. Acervo, Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p. 323-332, jan./jun. 2014. |
A informação registrada se corporifica no suporte, e daí advém a materialidade |
16 |
FONSECA, V. M. M.; SOUZA, E. G.; COELHO, A. C. L. S. A performance na sociedade de História: relações com o documento, com a informação e com a memória. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 24, n. 56, p. 1-17, set./dez. 2019. |
A existência física do documento amplia o conceito do mesmo |
17 |
GASPAR, N. R.; REIS, L. L. Um olhar da análise do discurso para a representação temática na Ciência da Informação. DataGramaZero, João Pessoa, v. 11, n. 6, dez. 2010. |
Os sentidos são extraídos das superfícies enunciativas dos objetos |
18 |
GOULART, I. C. V. Entre a materialidade do livro e a interatividade do leitor: práticas de leitura. RDBCI: Rev. Digit. Bibliotecon. e Cienc. Inf., Campinas, v. 12, n. 2, p. 5-19, maio/ago., 2014. |
As práticas leitoras são desencadeadas pela materialidade do suporte |
19 |
GOULART, I. C. V. A configuração do espaço dos livros no interior da sala de aula. RDBCI: Rev. Digit. Bibliotecon. e Cienc. Inf., Campinas, v. 14, n. 2, p. 348-362, mai./ago., 2016. |
A materialidade do livro, ao travar contato com o leitor, promove interações e produção de sentidos |
20 |
GOULART, I. C. V. A compreensão e conceituação de livro num jogo de representações. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, v. 34, n. 67, p. 69-82, 2016. |
A materialidade do livro, no sentido físico, move sentidos, ações, relações e interações em redes dialógicas |
21 |
GOULART, I. C. V.; LOBO, D. S. Nas (in) definições de livro, leitor e leitura: uma multiplicidade de espaços e sentidos. Leitura, Alagoas, v. 2, n. 56, p. 5-25, jul./dez. 2016, 2016. |
A materialidade do livro é física e metafísica, e promove sentidos e narrativas |
22 |
GRIGOLETO, M. C.; MURGUIA, E. I. As bases epistemológicas do patrimônio institucionalizado. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, João Pessoa, v. 8, n. 2, jul./dez. 2015. |
A institucionalização confere materialidade ao documento |
23 |
GRUSZYNSKI, A. C.; CASTEDO, R. S. A materialidade do livro na contemporaneidade: imbricamentos entre imediação e hipermediação. Interin, Paraná, v. 23, n. 1, p. 238-255, 2018. |
O livro está inserido em uma rede de acordos culturais e artefatos, em sua forma impressa ou digital |
24 |
MAIA, M. E. A imaterialidade materializada: um estudo sobre o cordel brasileiro. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, João Pessoa, v. 14, n. 2, p. 1-14, 2019. |
O patrimônio é caracterizado pela materialidade e (i)materialidade do suporte |
25 |
MEDEIROS, W. O.; PINHO, F. A. Intercomunicação entre a organização da informação e do conhecimento, os estudos sobre memória e a produção de obras artísticas. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 184-198, nov. 2018. |
A informação pode ser material ou (i)material, e incorpora camadas de registro, inscrição e materialização dos objetos que representam o meio social |
26 |
MENDES, L.; CUSTÓDIO, M.; EGGERT-STEINDEL, G. Livro didático: o despertar da memória afetiva. RBBD: Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, n. esp., p. 932-943, 2017. |
Preservar a materialidade do livro físico possibilita preservar a memória e a afetividade |
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MURGUIA, E. I. O colecionismo bibliográfico: uma abordagem do |
A materialidade do livro tem valor |
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livro para além da informação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, p. 87-104, jan. 2009. |
pelo suporte, como símbolo social, como objeto de memória, fetiche etc. que levam ao colecionismo |
28 |
MURGUIA, E. I.; REGISTRO, T. C. O arranjo arquivístico como escrita: uma reflexão sobre a narrativa em imagens a partir do Fundo Pedro Miranda no Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto. Transinformação, Campinas, v. 18, n. 1, p. 71-82, jan./abr., 2006. |
O significado é extraído a partir da disposição física do arranjo |
29 |
NOGUEIRA, W. A. Reflexões sobre o livro digital: circulação, preservação e fixação. Informação@ Profissões, Londrina, v. 5, n. 1, p. 94-110, jan./jun. 2016. |
O texto e a relação texto-leitor e leitor-sociedade são mais importantes que a materialidade do suporte |
30 |
ODDONE, N. Revisitando a “epistemologia social”: esboço de uma ecologia sociotécnica do trabalho intelectual. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p. 108-123, jan./abr. 2007. |
A materialidade torna possível o enunciado |
31 |
RABELLO, R. Documento e institucionalidades: dimensões epistemológica e política. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 23, n. 51, p. 138-156, jan. 2018. |
A materialidade do documento pode ser entendida sob uma concepção holística, que envolve institucionalidade, práticas informacionais, o estudo da forma documental, o desenvolvimento de coleções, entre outros aspectos |
32 |
RABELLO, R. Informação institucionalizada e materializada como documento. Brazilian Journal of Information Science, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 5-25, 2019. |
A materialidade são os aspectos valorativos que estão para além do suporte |
33 |
RABELLO, R.; RODRIGUES, G. M. Prova documental: inscrições e materialidade. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 7, n. 2, 2014. |
A materialidade se relaciona com a vida social do objeto |
34 |
RABELLO, R.; RODRIGUES, G. M. Documento, forma e materialidade: abordagens probatórias e representação da realidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 17., 2016, Salvador. Anais... Salvador: ANCIB, 2016. |
A materialidade pode ser pensada simbolicamente e circula como enunciado no mundo social |
35 |
RABELLO, R.; RODRIGUES, G. M. Documento, arquivo e formas de representação da realidade. In: CUEVAS CERVERÓ, Aurora et al. (Coord.). Investigación en información, documentación y sociedad: perspectivas y tendencias. Madrid: Facultad de Ciencias de la Documentación, Universidad Complutense de Madrid, 2017. v. 2. p. 32-40. |
A institucionalidade e a intencionalidade estão presentes na materialidade |
36 |
RABELLO, R.; RODRIGUES, G. M. Informação como prova ou monumento: materialidade, institucionalidade e representação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 19., 2018, Londrina. Anais... Londrina: ANCIB, 2018. |
A materialidade se manifesta na “coisa” institucionalizada como evidência ou prova para a representação |
37 |
RABELLO, R.; RODRIGUES, G. M. Information as proof or monument: materiality, institutionality and representation. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 24, n. 55, p. 1-23, 2019.2 |
A materialidade, a institucionalidade e a representação estão presentes na informação como “prova” ou “monumento” |
38 |
RAMOS, A. M.; MATTOS, M. Revestir el libro de significados: un análisis de las sobrecubiertas en la literatura infantil y juvenil. Ocnos: Revista de estudios sobre lectura, Albacete, v. 17, n. 2, p. 33-45, 2018. |
A materialidade das sobrecapas de livros os investe de significado |
39 |
RIBEIRO, A. E. O bibliógrafo digital: questões sobre a materialidade do livro no século XXI. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 22, n. esp., p. 120-130, jul. 2017. |
A materialidade dos livros traz implicações para sua forma e a existência humana |
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ROSA, F. P. Bibliófilos: seu papel social na preservação e disseminação da cultura impressa. 2018. Monografia (Bacharelado em Biblioteconomia e Ciência da Informação) - Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 2018. |
Para os bibliófilos, o livro é um objeto de significativa materialidade, e não somente suporte de informação |
41 |
SÁ, A. T. A imagem fotográfica como representação e documento: um estudo a partir das fotografias de objetos da sala de visitas do escritor Jorge Amado. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 28, n. 1, p. 91-108, jan./abr. 2018. |
A visão da documentação clássica amplia a noção de documento |
42 |
SALARELLI, A. Para além da falha digital: as duas perspectivas da bibliografia. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 22, n. esp., p. 7-20, jul., 2017. |
A materialidade é a concretude do objeto |
43 |
SALDANHA, G. S. O documento e a "via simbólica": sob a tensão da “neodocumentação”. Informação Arquivística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 65-88, jan./jul. 2013. |
A materialidade atua no mundo por meio de elementos simbólicos |
44 |
SALDANHA, G. S.; PEREIRA, R. M. V. Das Políticas do Prazer: o lazer no pensamento biblioteconômico-informacional e sua dimensão aplicada na institucionalidade das bibliotecas. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 7, n. 1, p. 5-28, mar./ago. 2016. |
O espaço físico e sua materialidade proporcionam lazer |
45 |
SANTOS, A. S. O estudo da materialidade na perspectiva documental: uma análise do periódico Recopilador Sergipano (1832-1834). Monografia (graduação em Biblioteconomia e Documentação) -Departamento de Ciência da Informação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018. |
A materialidade de periódicos antigos envolve características relevantes para compreender o documento, sua origem e as transformações que passou ao longo do tempo |
46 |
SEREJO, V.; JUVÊNCIO, C. H. Livro, identidade e memória: a biblioteca de Getúlio Vargas do Museu da República. Memória e Informação, [s. l.], v. 4, n. 2, p. 193-210, jul./dez. 2020. |
O colecionismo é desvelado nos aspectos simbólicos evocados pela materialidade do objeto |
47 |
SILVA, L. E. S. De suporte de informação a objeto de arte: o livro e suas perspectivas. 2013. Monografia (Bacharelado em Biblioteconomia) - Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
O livro é um objeto cuja materialidade evoca simbolismo, misticismo, significados, intenções etc. |
48 |
SILVEIRA, F. J. N.; REIS, A. S. dos. Biblioteca pública como lugar de práticas culturais: uma discussão sócio-histórica. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 21, n. 1, p. 37-54, jan./abr. 2011. |
A materialidade promove significação e é suporte da palavra |
49 |
SIQUEIRA, J. C. Informação e Documento-relações simbióticas. PontodeAcesso, Salvador, v. 9, n. 1, p. 91-110, abr. 2015. |
A materialidade do suporte viabiliza a circulação da informação |
50 |
SOUZA, W. E. R.; CRIPPA, G. O patrimônio como processo: uma ideia que supera a oposição material-imaterial. Em Questão, Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 237-251, jul./dez. 2011. |
O patrimônio é perpetuado através do suporte que o simboliza |
51 |
TEIXEIRA, H. D.; GARCIA, N. de M.; RODRIGUES, M. C. Critérios de raridade bibliográfica: problemas, metodologias e aplicações. Biblos, Rio Grande, v. 32, n. 1, p. 134-145, jan./jun. 2018. |
O valor e simbolismo do livro está associado às suas características enquanto objeto |
52 |
TEIXEIRA, L. Livro-ativo: a materialidade do objeto como fundamento para o projeto do livro infantil em forma de códice. 2010. Tese (Doutorado em Design e Arquitetura) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. |
A materialidade do livro na forma de códice incorpora significação e capacidade narrativa |
Textos internacionais
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53 |
ASHTON, S. On document supply in Ireland and the USA: experiences at the Boole Library, Cork University. Interlending & Document Supply, [s. l.], v. 35, n. 4, p. 226-227, 2007. |
A materialidade do livro é forte e portátil, e evoca intencionalidades diversas |
54 |
BRADDIX, J. Michelle Levy and Tom Mole: The Broadview Introduction to Book History. Publishing Research Quaterly, New York, v. 34, p. 150-151, 2018. |
A condição de ser “coisa” do livro é a sua materialidade |
55 |
BRILLENBURG WURTH, K. Old and new medialities in Foer’s |
A materialidade amplia a leitura |
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Tree of Codes. CLCWeb: Comparative Literature and Culture, Indiana, v. 13, n. 3 p. 1-8, 2011. |
pois possibilita uma intervenção física no texto |
56 |
DAY, R. E. Documents from head to toe: bodies of knowledge in the works of Paul Otlet and Georges Bataille. Library Trends, Baltimore, v. 66, n. 3, p. 395-408, 2018. |
Os documentos possuem materialidade e carregam transformações culturais e sociais ao longo da história |
57 |
DEVER, M. Photographs and manuscripts: working in the archives. Archives and Manuscripts, [s. l.]. v. 43, n. 3, p. 282-294, 2014. |
A materialidade é a mecânica básica que permite que pensemos através do papel, e condiciona a experiência de estar-no-arquivo
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58 |
DURANT, D. M.; HORAVA, T. The Future of Reading and Academic Libraries. Portal: Libraries and the Academy, [s. l.], v. 15, n. 1, p. 5-27, 2015. |
A materialidade do livro, no sentido físico, influencia o modo de interação com o suporte, as emoções e aprendizados do sujeito etc. |
59 |
DUTTA, B.; DAS, A. K. In search of an axiomatic concept of document. Annals of Library and Information Studies, [s. l.], v. 52, n. 1, p. 25-30, 2005. |
A materialidade está associada aos aspectos institucionais, sociais, intencionais, processáveis etc. |
60 |
FAUCHER, K. X. An information meta-state approach to documentation. Journal of Documentation, Bingley, v. 70, n. 4, p. 503-525, 2014. |
A materialidade surge a partir da representação da informação, e está para além do objeto |
61 |
FRANSSEN, T.; VELTHIUS, O. Making materiality matter: a sociological analysis of prices on the Dutch fiction book market, 1980-2009. Socio-Economic Review, Oxford, n. 14, v. 2, 2014. |
As propriedades físicas do livro são a sua materialidade |
62 |
GORDON-BURROUGHS, J. Straight pins, gauze, and linotypes: the cuban post-soviet artists book. Journal of Latin American Cultural Studies, [s. l.], v. 26, n. 3, p. 437-459, 2017. |
Os conteúdos simbólicos, históricos, sociais, culturais etc. são veiculados pela materialidade do livro |
63 |
GORICHANAZ, T.; LATHAM, K. F. Document phenomenology: a framework for holistic analysis. Journal of Documentation, Bingley, v. 72, n. 6, 2016. |
O documento emerge a partir do significado |
64 |
GRIFFIN, C. Instruction and Inspiration: Fifteenth-Century Codicological Recipes. Exemplaria, Leeds, v. 30, n. 1, p. 20-34, 2018. |
A materialidade do livro relaciona aspectos decorativos e simbólicos do texto com qualidades imaginativas do sujeito |
65 |
GROSS, S.; BARDZELL, J.; BARDZELL, S. Structures, forms, and stuff: the materiality and medium of interaction. Personal and Ubiquitous Computing, London, v. 18, n. 3, p. 637-649, 2014. |
A materialidade é moldada pela relação sujeito-objeto, e determinada pelo meio físico |
66 |
HART, C.; BAINS, M.; JONES, K. The myth of material knowledge: reading the image of library buildings. New Library World, [s. l.], v. 97, n. 3, p. 23 - 31, 1996. |
O livro possui o estatuto de sacralidade, divindade e sabedoria, e sua materialidade revela sua abstração |
67 |
HEBING, R. “Allmygti god this lettyr sent”: English Heavenly Letter Charms in Late Medieval Books and Rolls. Studies in Philology, North Carolina, v. 114, n. 4, p. 720-747, 2017. |
A materialidade do livro está relacionada aos contextos e às características e intencionalidades dos sujeitos |
68 |
HENNINGSEN, K. " You deciphered me and now I am plain to read": How the Body Is a Book. Library trends, Baltimore, v. 64, n. 4, p. 741-755, 2016. |
O livro se relaciona num nível tão profundo com o leitor, que surge a metáfora do corpo como um livro |
69 |
HÉRUBEL, J.-P. Pauline Reid: Reading by Design: The Visual Interfaces of the English Renaissance Book. Publishing Research Quaterly, New York, v. 36, p. 201-202, 2020. |
A fisicalidade e materialidade do livro permitem agenciamentos e são parte da cultura material |
70 |
HOU, J.; RASHID, J.; LEE, K. M. Cognitive map or medium materiality? Reading on paper and screen. Computers in Human Behavior, Amsterdam, v. 67, p. 84-94, 2017. |
A materialidade ou tangibilidade do livro, seja ele físico ou digital, potencializa a leitura |
71 |
HULTIN, L. On becoming a sociomaterial researcher: Exploring epistemological practices grounded in a relational, performative ontology. Information and Organization, Amsterdam, v. 29, n. 2, p. 91-104, 2019. |
A materialidade permite traçar a genealogia dos objetos e compreender como eles performam na história em práticas discursivas |
72 |
HUVILA, I. Awkwardness of becoming a boundary object: Mangle and materialities of reports, documentation data, and the archaeological work. The Information Society, [s. l.], v. 32, n. 4, p. 280-297, 2016. |
A materialidade auxilia a compreensão da informação arqueológica |
73 |
JARDINE, B. State of the field: Paper tools. Studies in History and Philosophy of Science Part A, Amsterdam, v. 64, p. 53-63, 2017. |
A materialidade pode ser denominada de “sociomaterialidade”, pois depende e é constituída de interações sociais |
74 |
LANNING, R. G.; BENGTSON, J. B. Traces of humanity: Echoes of social and cultural experience in physical objects and digital surrogates in the University of Victoria Libraries. Cogent Arts & Humanities, [s. l.], v. 3, n. 1, 2016. |
A materialidade é compreendida em termos de fisicalidades dos documentos |
75 |
LATHAM, K. F. Medium rare: Exploring archives and their conversion from original to digital part one: Lessons from the history of print media. LIBRES: Library & Information Science Research Electronic Journal, Perth, v. 20, n. 2, 2010. |
As interações sujeito-objeto são ricas e complexas, e envolvem questões de significado, processo, valor e experiência |
76 |
LATHAM, K. F. Medium rare: Exploring archives and their conversion from original to digital part two-The holistic knowledge arsenal of paper-based archives. LIBRES: Library & Information Science Research Electronic Journal, Perth, v. 21, n. 1, p. 1, 2011. |
Para tratar do conhecimento e não somente da informação, deve-se considerar o aspecto da materialidade, e a experiência física que ela propicia |
77 |
LATHAM, K. F. Experiencing documents. Journal of Documentation, Bingley, v. 70, n. 4, p. 544-561, 2014. |
Sujeitos investem documentos de significados, e diversas relações são estabelecidas na fusão do sujeito com o objeto |
78 |
LESTER, P. Of mind and matter: the archive as object. Archives and Records, [s. l.], v. 39, n. 1, p. 73-87, 2018. |
A materialidade dos documentos, ou seja, suas propriedades físicas, adicionam camadas de significado e compreensão |
79 |
LUYT, B.; SAGUN, K. Let Bookstores be Bygones? Memories and Materiality of Bookstores on the Pages of the Singapore Memory Project. Publishing Research Quarterly, New York, v. 32, n. 2, p. 139-147, 2016. |
A materialidade engaja experiências, atividades e interações sociais |
80 |
MARTIN, K.; QUAN-HAASE, A. The role of agency in historians’ experiences of serendipity in physical and digital information environments. Journal of Documentation, Bingley, v. 72, n. 6, 2016. |
As propriedades físicas do livro potencializam a pesquisa e a leitura |
81 |
MELOT, M. Le temps des images. Bulletin des bibliothèques de France, Paris, n. 5, p. 15-21, 2001. |
As virtudes materiais do livro explicam sua aura extraordinária |
82 |
MULES, P. A. Textbooks: Changing materiality, changing meaning. The International Journal of the Book, [s. l.], v. 8, n. 3, 2011. |
A materialidade, ou atributos físicos do livro, estão mudando significativamente |
83 |
MÜNKNER, J. Papierstauraum: Bücher und Objekte in Katalogen. Neohelicon, Amsterdam, v. 47, p. 393-408, 2020. |
Os livros portam uma materialidade expansiva, com peso real e concreto, e servem à representação |
84 |
MURRAY, S. Publishing studies: Critically mapping research in search of a discipline. Publishing Research Quarterly, New York, v. 22, n. 4, p. 3-25, 2006. |
Os livros são vetores de mudanças culturais |
85 |
3NOVAES, A. S. From the newspaper to the book: an investigation about the notion of materiality in João do Rio. Matraga: Estudos Linguisticos e Literarios, Rio de Janeiro, v. 22, n. 37, p. 13-31, 2015. |
A mudança no suporte e sua materialidade altera o significado dos textos |
86 |
O'SULLIVAN, J. et al. Innovators and innovated: newspapers and the postdigital future beyond the “death of print”. The Information Society, [s. l.], v. 33, n. 2, p. 86-95, 2017. |
A materialidade do objeto impresso facilita a inovação e direciona as estruturas culturais |
87 |
PIEPMEIER, A. Why zines matter: Materiality and the creation of embodied community. American Periodicals, Ohio, v. 18, n. 2, p. 213-238, 2008. |
A materialidade do objeto cria conexões com os sujeitos e mobiliza qualidades humanas como vulnerabilidade, prazer, afeição etc. |
88 |
PILEROT, O. Making design researchers' information sharing visible through material objects. Journal of the Association for Information Science and Technology, New York, v. 65, n. 10, p. 2006-2016, 2014. |
Os objetos possuem uma dimensão socio-material, e são artefatos que mobilizam atividades, comunidades e práticas |
89 |
PLATE, L. How to do things with literature in the digital age: Anne Carson’s Nox, multimodality, and the ethics of bookishness. Contemporary Women's Writing, Oxford, v. 9, n. 1, p. 93-111, 2015. |
A materialidade do texto, sua estética e características evocam dimensões sensoriais e afetivas |
90 |
PROSSER, D. Affect and deaccessioning in the academic library: Feelings about books and place. Library Trends, Baltimore, v. 68, n. 3, p. 506-520, 2020. |
Livros são significantes culturais, e há um humanismo na relação sujeito-objeto que desperta emoções e sentimentos |
91 |
RABER, D.; BUDD, J. M. Information as sign: semiotics and information science. Journal of documentation, Bingley, v. 59, n. 5, p. 507-522, 2003. |
A materialidade da informação se manifesta como efeitos cognitivos e como instituição social, sendo significante em processos e convenções sociais |
92 |
RANADA, Å. L.; HAGBERG, J.-E. All the things I have - Handling one's material room in old age. Journal of Aging Studies, Amsterdam, v. 31, p. 110-118, 2014. |
A materialidade do objeto pressupõe dimensões sociais e emocionais, que remodelam a relação sujeito-objeto ao longo do tempo |
93 |
RÉGNIER, M.-C. Le livre, emblème de l'exposition littéraire? Enjeux croisés de la muséalisation I du livre et de la littérature. Papers of the Bibliographical Society of Canada/Cahiers de la Societe bibliographique du Canada, Toronto, v. 52, n. 2, 2014. |
A materialidade do livro é a dimensão tangível do objeto fetiche |
94 |
4SALDANHA, G. S. Sobre a bibliologia entre Peignot, Otlet e Estivals: vertentes de um longo discurso 'metaepistemológico' da organização dos saberes. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 25, n. 2, p. 75-88, maio/ago. 2015. |
Em concordância com a visão otletiana, o livro é muito do que sua materialidade no sentido físico |
95 |
SEHN, T. C. M.; FRAGOSO, S. The synergy between eBooks and printed books in Brazil. Online Information Review, Bingley, v. 39, n. 3, p. 401-415, 2015. |
A materialidade dos dispositivos são relevantes para as práticas leitoras, e os leitores preferem a materialidade física dos livros impressos |
96 |
SILVA, F. C. Following the Book: Towards a Pragmatic Sociology of the Book. Sociology, [s. l.], p. 1-16, 2015. |
A materialidade é a substância da “ordem do discurso” dos meios de produção de sentido |
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SILVA, F. C.; BUCHOLC, M. On the pragmatics of social theory: the case of elias's “on the process of civilization”. Journal of the History of the Behavioral Sciences, New York, v. 52, n. 4, p. 392-407, 2016. |
A forma e o conteúdo do livro interagem com aspectos institucionais e outros fatores, o que traz consequências psicológicas e sociológicas |
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SONNENWALD, D. H.; MCELLIGOTT, J. Illuminating human-rare historic book interaction. Proceedings of the Association for Information Science and Technology, [s. l.], v. 54, n. 1, p. 804-805, 2017. |
A interação com a materialidade dos livros raros provoca memórias, reflexões e senso de identidade. |
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SONNENWALD, D. H.; MCELLIOT, J. Investigating human-rare historic book Interaction among young adults. Interaction Design and Architecture (s) Journal, [s. l.], v. 2017, n. 32, p. 126-149, 2017. |
A materialidade dos livros raros carrega significado e estabelece um link físico com o contexto de origem do objeto |
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THUMALA OLAVE, M. A. Book love. A cultural sociological interpretation of the attachment to books. Poetics, Amsterdam, v. 81, 2020. |
O livro constitui um ícone cultural pela sua materialidade que configura significados, experiências, mobilizações sociais, prazer etc. |