The high rates of teenage pregnancy and STD/AIDS infection in adolescence is responsible for the development of healthcare policies directed to this age group. In this context, the Family Health Program (in Portuguese, PSF) is considered a vital element in establishing bonds with this specific clientele. The program uses the school as a space for reflection and behavior change. This study aims to describe an experience of sex education for teenagers. It was carried out in a public school in Cuiabá-MT, Brazil in an area under the responsibility of a Family Health Primary Unit and included in the Education thru Work Program (in Portuguese, PET-Saúde). The experience consisted in workshops with 1st grade pupils that were divided in small groups. Using group dynamics strategies the following subjects were approached: familiarity with one's own body, transmission and prevention of STD/AIDS, pregnancy prevention, drug use, sexuality myths and taboos, and life project. The workshops proved to be a valuable opportunity to reflect about sexuality and to broaden the pupil's awareness about that topic. We detected the necessity of an interface between the Family Health team and the school's teachers so as to optimize the school as the space for the STD/AIDS prevention and the adolescent's sexual and reproductive health promotion. In conclusion this subject should be introduced in vocational and post-graduation courses so as to form new healthcare professionals in this area of expertise.
Actualmente, los altos índices de embarazo y de ETS/SIDA en la adolescencia son responsables del desarrollo de políticas desalud dirigidas a este grupo de edad. Dentro de tal perspectiva, el programa Salud de la Familia (PSF) ha sido considerado esencial para formar el vínculo con esta clientela usando al colegio como espacio de reflexion y cambio de comportamiento. El presente trabajo ha buscado describir la experiencia de orientación sexual para adolescentes llevada acabo en un colegio público de Cuiabá-MT-Brasil, dentro del área de alcance de una Unidad Básica de Salud de la Familia, incluida en el Programa de Educación por el Trabajo para la Salud (PET-Salud). La experiencia consistió en talleres con alumnos del Iº año del secundario, divididos en pequeños grupos, usando dinâmicas participas, con enfoque en temas tales como conocimiento del cuerpo, transmisión y prevención de ETS/Sida/embarazo, uso de drogas, mitos y tabúes de la sexualidad y proyecto de vida. El trabajo en la escuela demostró ser una excelente oportunidad para reflexionar y discutir tales asuntos y para ampliar el campo de conocimiento de los adolescentes en cuanto a la sexualidad. Se observó la necesidad de interfaz entre el equipo de salud de la familia y los profesores para que el colegio sirva de lugar para enseñar a prevenir las ETS y Sida y para promover la salud sexual y reproductiva de los adolescentes. Sugerimos que este tema comience a tratarse en los cursos de grado y de posgrado con miras a formar profesionales que atiendan esta nueva demanda.
Atualmente, os altos índices de gravidez e DST/aids na adolescência têm implicado o desenvolvimento de políticas de saúde direcionadas para esse grupo etário. Nessa perspectiva, o Programa Saúde da Família (PSF) tem sido apontado como essencial para a formação de vínculo com essa clientela, utilizando a escola como espaço de reflexão e mudança de comportamento. O objetivo com este trabalho foi descrever uma experiência de orientação sexual para adolescentes, desenvolvida em uma escola pública de Cuiabá-MT, na área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde da Família (USBF), incluída no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). A experiência constituiu-se de oficinas com alunos do Iº ano do ensino médio, divididos em grupos pequenos, utilizando-se dinâmicas participativas, abordando os seguintes temas: conhecimento do corpo, transmissão e prevenção de DST/aids/gravidez, uso de drogas, mitos e tabus relativos à sexualidade e projeto de vida. O trabalho na escola mostrou-se como uma oportunidade importante de reflexão e discussão, ampliando o campo de conhecimento dos adolescentes sobre a sexualidade. Observou-se a necessidade da interface entre a Equipe de Saúde da Família e os professores da escola, otimizando-lhes o espaço para a prevenção e a promoção da saúde sexual e reprodutiva do adolescente. Sugere-se a introdução do tema nos cursos técnicos de graduação e pós-graduação, visando à formação de profissionais para essa nova demanda.