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Percursos de uma revista brasileira no mundo dos estudos neolatinos

Trajectory of a Brazilian Journal in the World of Neo-latin Studies

Resumo

Fundada em 1999 pelo Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas da UFRJ, Alea funcionou ao longo de mais de vinte anos como uma revista de referência incontornável da ciência brasileira e latino-americana na área de Letras, estabelecendo um sólido nexo de pesquisa acadêmica com instituições e pesquisadores do Brasil e do mundo no âmbito dos estudos neolatinos, assim como de áreas afins como a literatura comparada, os estudos culturais, os estudos de tradução, a teoria da literatura e a estética. Assim, o artigo estuda o papel da revista no desenvolvimento e atualização do conhecimento sobre as literaturas hispânicas e as de língua francesa e italiana produzido no Brasil, com destaque para as contribuições de artigos, traduções, documentos de arquivos e resenhas dos últimos cinco anos, através da sistemática colaboração com universidades e pesquisadores do exterior. Organizado segundo uma divisão historicizada em três grandes temas (internacionalização da pesquisa brasileira; ética e qualidade editorial; e perspectiva de inserção no projeto Ciência Aberta), serão propostos diversos percursos de leitura que, dando conta da trajetória das publicações de Alea, compõem um panorama atualizado das questões e objetos de pesquisa e discussão na área dos estudos neolatinos no Brasil e no mundo.

Palavras-chaves:
Estudos Neolatinos; internacionalização da pesquisa; Ciência Aberta; Alea

Abstract

Founded in 1999 by the Postgraduate Program in Neolatin Letters of the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), Alea has become a journal of obligatory reference in the area of Brazilian and Latin American Letters, establishing a strong academic research link between institutions and researchers in Brazil and the world in the field of Neolatin studies, as well as in related areas such as comparative literature, cultural studies, translation studies, literary theory and aesthetics. This article studies the role Alea has played in the development and updating of knowledge about Hispanic, French and Italian language literatures produced in Brazil, highlighting its contributions in terms of articles, translations, archival documents and reviews over the past five years and its systematic collaboration with universities and researchers abroad. Organised according to a historical division into three main areas (internationalisation of Brazilian research; ethics and editorial quality; and the prospect of insertion in the Open Science project), the article proposes several reading paths which, by giving an account of the trajectory of Alea's publications, make up an updated panorama of the problems and topics of research and discussion in the area of neo-Latin studies in Brazil and in the world.

Keywords:
Neolatin Studies; internationalization of research; Open Science; Alea

Resumen

Fundada en 1999 por el Programa de Posgraduación en Letras Neolatinas de la UFRJ, Alea ha funcionado durante más de veinte años como una revista de referencia obligada de la ciencia brasileña y latinoamericana en el área de Letras, estableciendo un sólido nexo de investigación académica con instituciones e investigadores de Brasil y del mundo en el ámbito de los estudios neolatinos, así como de áreas afines como literatura comparada, los estudios culturales, los estudios de traducción, la teoría de la literatura y la estética. Así, el artículo estudia el papel de la revista en el desarrollo y actualización del conocimiento sobre las literaturas hispánicas y de lengua francesa e italiana producido en Brasil, con énfasis en los aportes de artículos, traducciones, documentos de archivos y reseñas de los últimos cinco años, a través de la colaboración sistemática con universidades e investigadores del exterior. Organizados según una división historizada en tres grandes ejes (internacionalización de la investigación brasileña; ética y calidad editorial; y perspectiva de inserción en el proyecto Ciencia Abierta), se proponen diversos caminos de lectura que, dando cuenta de la trayectoria de las publicaciones de Alea, componen un panorama actualizado de los problemas y objetos de investigación y discusión en el área de los estudios neolatinos en Brasil y en el mundo.

Palabras-claves:
Estudios Neolatinos; internacionalización de la investigación; Ciencia Abierta; Alea

Partindo da sintética mas muito pertinente afirmação de Peter Lyman (1999LYMAN, Peter. Digital Documents and the Future of theAcademicCommunity. In: EKMAN, Richard; QUANDT, Richard E. (orgs.) Technology and Scholarly Communication. Berkeley: University of California Press, 1999.) quando postula que o sistema de comunicação científica é a “infraestrutura” de uma comunidade científica, propomos neste artigo estudar o percurso de uma revista que, no âmbito da comunicação científica brasileira, tem trilhado um caminho singular , oferecendo por mais de duas décadas essa “infraestrutura” de que falava Lyman no mundo dos estudos neolatinos no Brasil. Trata-se da revista Alea, um periódico fundado em 1999 pelo Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)1 1 Subvencionada desde sua fundação e até 2018 pelos programas de incentivo à edição de revistas científicas do CNPq, da CAPES e da FAPERJ. Desde 2019 a revista se edita com financiamento do Programa de Apoio à Pós-Graduação da CAPES. , em atividade até hoje.

O programa editorial e os objetivos da revista convergiram, desde um primeiro momento, na missão de ser um instrumento eficaz de divulgação da pesquisa na área dos Estudos Neolatinos, propiciando o intercâmbio científico entre o Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas e os demais Programas de Pós-Graduação do país, entre pesquisadores - docentes e discentes - e, ainda, entre a sociedade e a academia. Por outro lado, e ao longo prazo, almejava-se estabelecer um intercâmbio mais estreito com universidades estrangeiras que desenvolvessem pesquisa de excelência na área, na procura de atualização científica, ao tempo em que também se divulgava internacionalmente a pesquisa brasileira em torno das línguas e literaturas estrangeiras modernas, sobretudo aquelas ligadas às culturas neolatinas.

Sob a coordenação de seus editores fundadores, os professores titulares Edson Rosa da Silva e Marcelo Jacques de Moraes, Alea assumiu do início uma abertura para os estudos comparados vinculados a temas do âmbito das letras neolatinas, o que permitiu pôr em confronto aquilo que as línguas e literaturas estudadas no Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas devem ou emprestam às outras, destacar como estas reescrevem questões universais e ainda estudar como as questões próprias desse universo são também recebidas e reescritas por outras culturas. Assim, é possível dizer que Alea representou uma combinação bem sucedida entre a especificidade do campo das letras neolatinas e sua abertura para a diversidade constitutiva de outros campos, mistura que até hoje caracteriza a revista como um veículo de prestígio para as publicações científicas sobre o mundo neolatino, e que também a diferencia e a singulariza no universo das línguas hispânica, francesa e italiana sediado na Europa.

De fato, com o português brasileiro como língua hospitaleira, capaz de vincular o Brasil com o resto das instituições promotoras dos estudos neolatinos no âmbito internacional, a revista Alea forjou desde sua fundação um lugar de “unidade na diversidade”2 2 O pressuposto de “unidade na diversidade” é princípio reitor da Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural, assinada em 2 de novembro de 2001, sendo um conceito com um longo desenvolvimento no pensamento crítico latino-americano, de fato está nos postulados do projeto historiográfico auspiciado pela UNESCO que se concretou no livro América Latina en su Literatura (1972) e que continuou com outras publicações organizadas por Ana Pizarro, com a frutífera parceria de pesquisadores regionais e transatlânticos, como La literatura latinoamericana como proceso (1985), Hacia una historia de la literatura latino-americana (1987) e os três volumes de América Latina: Palavra, Literatura e Cultura (1994), editados pela Fundação Memorial da América Latina em São Paulo. . Como resultado, Alea funcionou ao longo de mais de vinte anos como uma revista de referência incontornável da ciência brasileira e latino-americana na área de Letras, estabelecendo um sólido nexo de pesquisa acadêmica com instituições e pesquisadores do Brasil e do mundo, ancorada nos estudos neolatinos, mas sempre acolhendo como própria a alteridade das outras áreas afins, como a literatura comparada, os estudos culturais, os estudos de tradução, a teoria da literatura e a estética.

A palavra “alea” é um substantivo feminino latino, cujo significado se encontra no amplo campo semântico da sorte, do azar, do jogo, do risco, da surpresa. Relatam os fundadores que pensaram em uma voz latina para dar um nome à revista, considerando que o Latim era o tronco originário, comum a todas as áreas específicas envolvidas no escopo da publicação. Por sua vez, era atrativo o sentido da palavra, apelativa ao sortilégio da criação artística e literária, ao enigma da escrita, ao jogo que é sempre ler e interpretar textos. O subtítulo fechava o sentido da proposta, que era abrir um espaço para a divulgação científica no mundo dos estudos neolatinos.

Entre 1999 e 2015, a periodicidade de Alea foi de dois fascículos por ano, sendo publicada de forma impressa e sem fins lucrativos. A partir de 2003 e sem abandonar a modalidade impressa, a revista ganhou a edição online, passando a ser indexada em SciELO (Scientific Electronic Library Online) - a biblioteca eletrônica de periódicos científicos brasileiros, criada pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) em parceria com a BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), e com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). O impulso à internacionalização, produto do intercâmbio eletrónico das pesquisas, coincidindo com mudanças na equipe editorial e na política editorial da revista, propiciou que, a partir de 2016, Alea passasse a publicar três fascículos por ano, com periodicidade quadrimestral, nas versões impressa e eletrônica, e que se fomentasse sua indexação em bases de dados, diretórios e portais de abrangência internacional.

Um periódico científico tem quatro funções fundamentais na construção do conhecimento científico, conforme aponta Suzana Mueller (1999MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. O círculo vicioso que prende os periódicos nacionais. DataGramaZero. Revista de Ciência da Informação, n. zero, Artigo 4, dez. 1999. Disponível em: < Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/4066 >. Acesso em: 8 nov. 2020.
https://brapci.inf.br/index.php/res/v/40...
): certifica um saber, endossado por uma comunidade científica; funciona como canal de comunicação entre cientistas e como via de divulgação da pesquisa; permite o registro de autoria do trabalho científico; e atua como arquivo ou memória científica de uma determinada comunidade. Particularmente interessados nessa última função apontada por Mueller, a função memorial, a de ser um arquivo de saberes acumulados em mais duas décadas de existência, nos aproximamos de uma revista brasileira como Alea, concentrando nossa pesquisa nos últimos cinco anos da sua existência. Organizados segundo uma divisão historicizada em três grandes temas (internacionalização da pesquisa brasileira; ética e qualidade editorial; e perspectiva de inserção no projeto Ciência Aberta), serão propostos diversos percursos de leitura que, dando conta da trajetória e dos critérios históricos das publicações de Alea, compõem um panorama atualizado das questões e objetos de pesquisa e discussão na área dos estudos neolatinos no Brasil e no mundo.

A internacionalização de Alea

Inserida nos programas de internacionalização do ensino superior e da pesquisa no Brasil e considerando o panorama cada vez mais globalizado da divulgação científica no mundo, a revista começou a trabalhar em 2016 com uma política de internacionalização mais sistemática. Assim, foram ampliados o Conselho Editorial e o corpus de avaliadores com pesquisadores de relevância internacional na área, atuantes em instituições estrangeiras. Nesse sentido, o Conselho Editorial de Alea passou a estar integrado por 33 pesquisadores, na proporção de 50% procedentes de instituições nacionais e 50% procedentes de instituições estrangeiras. Na mesma direção, a revista foi gradativamente aumentando a participação de pesquisadores estrangeiros na qualidade de autores ou de editores convidados para a organização de números temáticos. Tanto na composição do Corpo Editorial como no perfil dos Editores Convidados foi privilegiada a participação de professores titulares e/ou bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, e no caso dos estrangeiros foram convidados pesquisadores com uma obra de relevância no âmbito dos estudos neolatinos, com categoria científica análoga à dos pesquisadores nacionais. De igual maneira, foi incrementada a participação de pesquisadores do âmbito nacional cujo trabalho tem uma reconhecida projeção internacional na área.

Trata-se, portanto, de um periódico que evoluiu e obteve um lugar destacado em nível internacional, estando rigorosamente pautado por uma política de exogenia, ao ceder sempre a pesquisadores de outras universidades brasileiras e estrangeiras uma média de 90% de seu espaço. Publicaram em Alea pesquisadores brasileiros e estrangeiros das mais diversas áreas dos Estudos Neolatinos, dos Estudos Comparados, dos Estudos da Tradução, da Teoria da Literatura e dos estudos filosóficos vinculados a problemas da linguagem, da literatura, da cultura e da sociedade contemporânea. Além disso, pela óbvia razão de ser o português uma língua neolatina, a revista também foi capaz de assimilar estudos de literatura brasileira e de outras literaturas de língua portuguesa, com ênfase nas relações transatlânticas, ibero-americanas e interamericanas.

Para manter a posição política de Alea no compromisso assumido para a difusão internacional da ciência brasileira, a participação de colaboradores vinculados a instituições estrangeiras (em todos os volumes da revista) foi proporcionalmente equitativa à participação de pesquisadores de instituições brasileiras. Este dado quantitativo, cujo detalhe pode ser observado facilmente no decorrer dos sumários dos últimos cinco anos, resulta especialmente significativo quando se considera a preparação de volumes temáticos com a colaboração de editores convidados, pois é através desses compromissos internacionais de pesquisa que Alea passou a ser considerada uma publicação de consulta e de leitura frequentes e produtivas fora do Brasil.

Uma enumeração sintética desses números de Alea, a partir de 2016, mostra a diversidade e qualidade obtidas na convocação de instituições e pesquisadores estrangeiros, cujas parcerias evidenciam um reconhecimento equivalente das instituições e pesquisadores brasileiros. Assim, colaboraram os professores doutores Ottmar Ette (Universidade de Potsdam) em parceria com Elena Palmero González (UFRJ) no volume 18/2 (Literatura latino-americana contemporânea)3 3 GONZÁLEZ e ETTE, 2016. ; Patrick Imbert (Universidade de Ottawa) em parceria com Zilá Bernd (UFRGS/UNILASALLE) no volume 18/3 (Romance de filiação e transmissão intergeracional)4 4 BERND e IMBERT, 2016. ; Valentín Diaz (Universidade de Buenos Aires) em parceria com Elena Palmero González (UFRJ) no volume 19/1 (Severo Sarduy: um lugar entre nós)5 5 DÍAZ e GONZÁLEZ, 2017. ; Emilio Gallardo Saborido (Universidade de Sevilha) e Jesús Gomez de Tejada (Universidade Autónoma de Chile) no volume 20/1 (Percursos atuais da literatura neopolicial)6 6 GALLARDO-SABORIDO e GÓMEZ-DE-TEJADA, 2018. ; Mario Cámara (Universidade de Buenos Aires) em parceria com a Paloma Vidal (UNIFESP) no volume 20/2 (Como viver junto)7 7 VIDAL e CÁMARA, 2018. ; Andrea Schellino (Universidade de Paris 4) e Aurélia Cervoni (Universidade de Paris 4), em parceria com Eduardo Veras (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) e Gilles Abes (Universidade Federal de Santa Catarina) no volume 21/2 (El Spleen de Paris: 150 anos)8 8 SCHELLINO; CERVONI; VERAS e ABES, 2019. ; e Vanina Teglia (Universidade de Buenos Ares) e Alfredo Cordiviola (Universidade de Pernambuco) no volume 22/1 (Estudos Coloniais)9 9 CORDIVIOLA e TEGLIA, 2020. .

O percurso anterior permite vislumbrar, além da atualização temática, outro dos traços que singulariza a revista - característica que é, aliás, uma das mais valoradas pelo público de pesquisadores e leitores internacionais. Com efeito, Alea é uma revista multilíngue desde sua fundação, tanto pela natureza múltipla da sua área de pesquisas (os estudos neolatinos) quanto pela abertura à comunicação em várias línguas dos seus artigos publicados, cuja abrangência formal não é apenas desejável para a difusão em geral do conhecimento (como acontece com todo periódico científico), mas, sobretudo, necessária e coerente com a metodologia e qualidade do seu conteúdo.

No acolhimento dessa diversidade que prestigia a língua portuguesa do Brasil, a revista publica artigos científicos originais em espanhol, francês e italiano (pela natureza de seu perfil, voltado para as Letras Neolatinas), e também em inglês. Os três países com maior número de submissões são Argentina, Estados Unidos e França, e seguem na ordem quantitativa Portugal e Espanha. A partir de 2016 Alea incrementou a publicação de artigos originais em inglês, língua que favorece um melhor intercâmbio acadêmico mundial. A página em inglês da revista é alimentada com os títulos, as palavras-chaves e os resumos de todos artigos. Para esses serviços de tradução e revisão linguística, contamos desde 2016 com a colaboração do Programa de Tradução, Interpretação e Legendagem da Universidade de Essex, Reino Unido.

Menção separada merecem três seções da revista, que se fortaleceram nos últimos cinco anos como derivação da internacionalização procurada. Na seção de Tradução foram publicados quatro trabalhos, nos números 18/1 (A escola pagã, de Charles Baudelaire)10 10 VERAS, 2016. ; 18/2 (Todo parecia. Poesia cubana de tema gay e lésbico)11 11 PIMENTEL, 2016a,b. ; 22/1 (La carnalidad poética de José Ángel Valente. Tradução de Mandorla)12 12 VALLADARES, 2020. ; e 22/2 (As formas e os fins de uma homenagem. Tradução de Memória Fantasma, de Juan Pablo Villalobos)13 13 BELCASTRO, 2020. . O papel da tradução, aqui, excede aquele de uma simples transferência linguística; na verdade, é possível afirmar que, na medida em que o vínculo com a “alteridade” é constitutivo dos estudos neolatinos e em especial da política editorial de Alea, a praxis traductória implícita nessa e nas demais seções da revista se transforma em massa crítica e método de pesquisa, e fortalece a conexão entre os estudos literários e a tradução cultural.

O vínculo entre multiculturalidade, multilinguismo e pesquisa sustenta a relevância de outra seção da revista: Arquivos. Trata-se de um espaço cuja contribuição internacional reside não apenas na divulgação de textos inéditos, mas também na sua disponibilização online dos originais na forma facsimilar em arquivos PDF. Nessa seção foram publicados, no número 19/1, dois textos de Severo Sarduy (Carta a Jorge Schwartz14 14 SARDUY, 2017a. e Uma cronologia15 15 SARDUY, 2017b. ) e, no número 21/3, o epistolário José Angel Valente/Angel Crespo16 16 VALENTE e CRESPO, 2017. .

Complementando essa dedicação ao passado remanescente nos originais, a seção Entrevistas procura trazer a palavra atualizada e viva dos escritores e pesquisadores do mundo neolatino: o número 20/1 contou com a presencia do escritor cubano Rodolfo Pérez Valero17 17 GALLARDO-SABORIDO, 2018. , um clássico da literatura policial latino-americana, e no número 21/3 foi publicada uma entrevista com o pesquisador alemão Ottmar Ette18 18 NEUMANN e SCHÖNINGER, 2019. , por ocasião do lançamento no Brasil de seu livro: Escrever entre mundos: literaturas sem morada fixa (2018).

Da qualidade científica como ética editorial

A experiência de internacionalização da revista Alea tornou mais evidente a relação entre a qualidade científica (expressada nos percursos descritos nos parágrafos anteriores) e a necessidade de defender uma ética editorial acorde com os critérios de avaliação internacional das publicações científicas. Um primeiro passo foi incrementar sua presença em indexadores internacionais de qualidade. Além da biblioteca eletrônica brasileira SciELO, a revista se encontra indexada nas prestigiadas SCOPUS19 19 SCOPUS é uma base de dados multidisciplinar, propriedade da editora holandesa Elsevier. , Web of Science20 20 Web of Science é um serviço de indexação de citações científicas, originalmente produzido pelo Institute for Scientific Information (ISI), e agora mantido pela Clarivate Analytics (anteriormente área de negócios de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson Reuters). , no Directory Open Access Journals (DOAJ)21 21 O DOAJ é um diretório online com curadoria da comunidade que indexa e fornece acesso a revistas de alta qualidade. É independente, pois todo seu financiamento é através de doações, por isso seus serviços são gratuitos. , em Redalyc22 22 A Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal (Redalyc) é uma base de dados para a difusão em acesso aberto da atividade de publicação científica de Ibero-América. , em Latindex23 23 O Sistema Regional de Informação em linha para Revistas Científicas de América Latina, Caribe, Espanha e Portugal (Latindex) é uma base de acesso aberto para a divulgação cientifica na área ibero-americana. , entre outras.

Destaque-se que Alea é uma das quinze revistas da área de Linguística, Letras e Artes indexadas em SciELO; uma das nove revistas brasileiras da área de Literatura e Teoria Literária indexada na SCOPUS, e uma das três revistas brasileiras da área de Letras indexada na Web of Science. Por ser um periódico de excelência dentro da área de Letras, a revista está classificada como Qualis A1 na área de Letras pela CAPES desde que foi realizada pela primeira vez a qualificação das revistas em 2008, e, segundo o último Scimago Journal & Country Rank, de 2019, Alea ocupa o 20º lugar dentre as revistas da área de Literatura e Teoria Literária na América Latina, e o 627º lugar no nível mundial.

Vale destacar que o perfil de citações de Alea não deve ser computado apenas no âmbito das revistas acadêmicas, mas também no âmbito do livro (impresso e eletrônico), levando em consideração o perfil letrado da área que, mesmo em condições de amplo desenvolvimento do universo virtual, resiste em abandonar a circulação de seus saberes no suporte livro. A tradição da letra impressa, de extraordinário peso na nossa área, não prescinde, porém, da citação de artigos publicados na revista, já que o público alvo são pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação interessados nessas áreas do conhecimento - tal é o perfil de quem acessa e de quem cita o periódico.

Para maximizar a eficiência e transparência do processo de avaliação de originais, minimizar o tempo entre a submissão e o parecer final, permitir que as partes envolvidas acompanhem o processo de avaliação, além de dispor de registros e estatísticas de controle do fluxo de gestão dos manuscritos, a revista vem executando sua gestão de originais através do Open Journal System (OJS) e o ScholarOne, disponibilizados por SciELO. O sistema duplo-cego de revisão por pares, o controle estatístico de submissões e o acompanhamento online de todo o processo garantem a absoluta transparência de todas as etapas da edição.

Dados como gestão de manuscritos, volume de transações, índice de rejeição imediato e após avaliação dos manuscritos e tempos médios de processamento encontram-se disponíveis para consulta na plataforma da revista na SciELO. Dados estatísticos extraídos dos relatórios gerados por esses sistemas de processamento da SciELO informam que, nos últimos cinco anos, Alea recebeu em média 50 artigos por número, para um total anual de aproximadamente 150 artigos (com uma margem de 10% para mais ou para menos). O índice de rejeição imediato, na primeira avaliação e triagem realizada pelos editores da revista, é de aproximadamente 20% dos textos recebidos. Do total de manuscritos que são submetidos à avaliação pelos pares, a tendência é que 50% dos textos sejam aprovados para publicação e 50% dos textos sejam rejeitados (com uma margem de 5% para mais ou para menos). Assim, o tempo médio de processamento dos manuscritos (contando desde a data de encerramento da chamada até a aprovação final para publicação do artigo) é de aproximadamente 120 dias, e o percentual de artigos aceitos com relação ao total recebido oscila em torno de 30%.

Outro elemento destacável é a política de proteção dos direitos de autoria dos colaboradores em todas as seções da revista. A Alea implementou o sistema de identificação de documentos em redes digitais (DOI) em 2003 e, a partir de 2018, instituiu a identificação dos autores, informando em cada artigo ou texto publicado o registo ORCID do autor. Recentemente, em 2020, Alea aderiu ao sistema de reconhecimento de avaliações (reviews) de Publons, tanto para as revisões de artigos originais quanto para os textos publicados nas demais seções da revista, como traduções, resenhas, arquivos, etc. No entanto, também foram mantidas as práticas tradicionais em ética acadêmica, explicitadas no documento de Declaração de Ética da revista, como os procedimentos para detecção e resolução de violações éticas especificadas nas instruções aos autores, os critérios de autoria e exigência de registro da contribuição de cada autor no final do artigo (no caso dos artigos coletivos) e a adesão às recomendações do Comitê de Ética em Publicações (Committee on Publication Ethics - COPE) e dos Comitês de Ética da UFRJ, sem desconsiderar o uso de ferramentas avançadas de software para deteção de plágio.

Last but non least, considerar a qualidade científica como ética editorial envolve o compromisso de difundir criticamente também as pesquisas relevantes publicadas por outros veículos editoriais, em especial a edição de livros, além de fomentar o conhecimento dos resultados não só dos papers, mas de aqueles trabalhos desenvolvidos no que constitui a base formativa dos pesquisadores da área no Brasil: os programas de pós-graduação das instituições de ensino superior. Por isso, todos os números de Alea apresentam uma média de duas resenhas de publicações recentes de interesse da área, dentre as quais são consideradas as dissertações e as teses de excelência, cuja publicação foi recomendada pelas bancas. Assim, a utilidade desta seção de Alea se estende para além da atualização permanente dos temas e dos objetos de discussão nos estudos neolatinos, permitindo que os trabalhos de conclusão de mestrado e de doutorado sejam divulgados junto ao público mais rapidamente, e possam até mesmo ser solicitados pelos pesquisadores interessados.

Embora em todos os casos das resenhas se perceba claramente a vigência dos livros comentados, como exemplos da recepção na comunidade científica, tanto dentro como fora do Brasil, para esse tipo de leitura crítica, merecem ser especialmente mencionadas as resenhas de Planet/Cuba: Art, Culture, and the Future of the Island (2015) de Rachel Price24 24 SALMISTRARO, 2017. ; Historia Comparada de las Literaturas Argentina y Brasileña (2016) de Marcela Croce25 25 COUTINHO, 2017. ; Entre a letra e a tela. Literatura, imprensa e cinema na América Latina (1896-1932) (2017) de Miriam Gárate26 26 MORALES, 2018. ; e Indicionário do contemporâneo (2018) de Mário Cámara, Diana Klinger, Celia Pedrosa e Jorge Wolff27 27 MANZONI, 2019. . No entanto, as resenhas cumprem também outros papéis de mediação, ou até de condensação temática entre as outras duas seções da revista já mencionadas aqui: seja no caso da referida à tradução, com a resenha sobre a publicação em italiano de alguns ensaios de Haroldo de Campos no livro Traduzione, transcreazione, saggi (2016)28 28 BRUNELLO e MULLER, 2017. , cuja tradução e organização foi auspiciada pela Fundação Biblioteca Nacional; seja com a seção de entrevistas, como com as notas de Eduardo Subirats sobre seu próprio livro El continente vacío: la conquista del Nuevo Mundo y la conciencia moderna (2019)29 29 SUBIRATS, 2020. .

Alea no horizonte do Acesso Aberto e da Ciência Aberta

Embora seja difícil concordar em um quadro teórico ou em uma definição formal do projeto Ciência Aberta, nas últimas décadas houve múltiplas iniciativas em nível mundial tendentes a configurar um movimento internacional, cujo objetivo, em linhas gerais, é que a pesquisa e o conhecimento científicos sejam acessíveis em grande escala. Essa breve formulação de propósitos, porém, não seria inédita, pois estaria já implícita no próprio ethos da Ciência Moderna (comunalismo, universalismo, desinteresse, originalidade e ceticismo organizado) desde no mínimo o século XVII, conforme demostra Paul David (2008DAVID, A. P. The Historical Origins of ‘Open Science’: An Essay on Patronage, Reputation and Common Agency Contracting in the Scientific Revolution.Capitalism and Society, v.3, n.2, Article 5, 2008. Disponível em:Disponível em:https://ssrn.com/abstract=2209188 . Acesso: 9 nov. 2020.
https://ssrn.com/abstract=2209188...
). No entanto, há sim um consenso de que, com o advento das tecnologias digitais da informação (TICs), o horizonte de uma ciência aberta ganhou um novo enfoque para o trabalho científico, graças ao desenvolvimento de modos interativos e colaborativos de aquisição, produção e disseminação de conhecimento. “Ciência Aberta” trata-se, portanto, de um termo “guarda-chuva” (ALBAGLI; MACIEL; ABDO, 2015ALBAGLI, S.; MACIEL, M.L.; ABDO, A.H. Open science, open issues. Brasília: IBICT, 2015.) referido a um campo emergente de pesquisa, que acolhe diversas ações e/ou práticas vinculadas às tecnologias digitais, às ferramentas colaborativas e às licenças alternativas de propriedade intelectual, promovendo um ambiente de pesquisa colaborativa, favorável à construção e organização do conhecimento científico, com transparência na avaliação e foco na disseminação e no uso dos resultados de forma rápida e ampla (VICENTE-SAEZ; MARTINEZ-FUENTES, 2018VICENTE-SAEZ, R.; MARTINEZ-FUENTES, C. Open science now: A systematic review for an integrated definition. Journal of Business Research, v. 88, p. 428-436, 2018.).

No Brasil, registram-se inúmeras iniciativas em Ciência Aberta de instituições públicas e privadas de ensino e pesquisa, para dar conta das exigências dos agentes de fomento e das revistas científicas, com destaque para o recente “4º Plano de Ação Nacional (2018-2019)”, cujo compromisso é “estabelecer mecanismos de governança e dados científicos para o avanço da Ciência Aberta no Brasil” (https://www.gov.br/cgu/pt-br/governo-aberto/a-ogp/planos-de-acao/4o-plano-de-acao-brasileiro) e que conta com o patrocínio de instituições como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a Universidade de Brasília (UnB) e a Open Knowledge Brasil.

A revisão bibliográfica sobre o conceito de Ciência Aberta realizada por Fecher e Friesike (2014FECHER, Benedikt; FRIESIKE, Sascha. Open Science: one term, five schools of thought. In: BARTLING, S; FRIESIKE, S. (eds.). Opening Science. Springer, Cham, 2014. Disponível em: <Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-319-00026-8_2 >. Acesso em: 8 nov. 2020.
https://doi.org/10.1007/978-3-319-00026-...
) permite identificar cinco “escolas de pensamento” focadas, alternativamente, nas questões a seguir: a infraestrutura (preocupada com a arquitetura tecnológica), o público (acessibilidade da criação do conhecimento), a medição (medidas alternativas de impacto), a democratização (acesso ao conhecimento) e o pragmatismo (pesquisa colaborativa). Para enxergar o amplo domínio da Ciência Aberta e seus vínculos com as políticas de Acesso Aberto dos periódicos científicos, é preciso contar também com uma taxonomia das principais iniciativas e práticas associadas, como a realizada por Potinka et al. (2015PONTIKA, N. et al. Fostering Open Science to research using a Taxonomy and an eLearning Portal. In: IKnow: International Conference on Knowledge Technologies and Data Driven Business, October, 2015, Graz, Austria. Proceedings[...]. Walton Hall, UK: Open Research Online, 2015. Disponível em: <Disponível em:http://oro.open.ac.uk/44719/2/kmi_foster_iknow.pdf >. Acesso em: 10 nov. 2020.
http://oro.open.ac.uk/44719/2/kmi_foster...
) para sistematizar os recursos educativos hospedados no portal de capacitação FOSTER (https://www.fosteropenscience.eu/). A figura ilustra didaticamente que as questões do Aceso Aberto (Open Access), no universo da Ciência Aberta, encontram-se no topo das iniciativas e práticas.

Figura 1.
Taxonomia de Open Science (in: POTINKA et al., 2015PONTIKA, N. et al. Fostering Open Science to research using a Taxonomy and an eLearning Portal. In: IKnow: International Conference on Knowledge Technologies and Data Driven Business, October, 2015, Graz, Austria. Proceedings[...]. Walton Hall, UK: Open Research Online, 2015. Disponível em: <Disponível em:http://oro.open.ac.uk/44719/2/kmi_foster_iknow.pdf >. Acesso em: 10 nov. 2020.
http://oro.open.ac.uk/44719/2/kmi_foster...
)

Portanto, no conjunto da Ciência Aberta, um papel primordial é desempenhado pelas políticas de Acesso Aberto, que se referem à disponibilidade e acesso gratuito por qualquer pessoa aos resultados de pesquisas científicas, e envolvem particularmente a tarefa dos periódicos como Alea. De fato, o Acesso Aberto tem como premissa que o conhecimento científico é um bem público e, portanto, procura fornecer alternativas desoneradas ao modelo tradicional de publicação. Tal abertura, na prática, está inscrita nas iniciativas da Ciência Aberta a partir dos esforços pela livre circulação do conhecimento produzido em instituições formais de ensino e pesquisa30 30 Declarações internacionais de apoio ao Acesso Aberto (cf. RIOS et al., 2019): 1999 - Convenção de Santa Fé: Padrões para documentos eletrônicos, softwares e bases dados de acordo com o Open Archives Initiative (OAI) e e-Prints. 2002 - Declaração de Budapeste: Primeira definição do termo Open Access (Acesso Aberto) e suas estratégias, como o auto -arquivamento e o Acesso Aberto a periódicos científico. 2003 - Declaração de Bethesda: Orientações e recomendações dirigidas às instituições, organizações, pesquisadores, bibliotecários e editores para expandir o conceito. 2014 - Declaração de Haia: Sobre temas como Big Data e mineração de dados, uso de licenças livres como Creative Commons, uso do ORCiD e do padrão XML para padronizar documentos que serão lidos por máquinas e pessoas. 2018 - Declaração do México: LATINDEX-REDALYC-CLACSO-IBICT declaram escolha pela licença Creative Commons - CC BY-NC -SA. , e se conecta, especialmente, com as questões do público e da democratização já mencionadas (FECHER; FRIESIKE, 2014FECHER, Benedikt; FRIESIKE, Sascha. Open Science: one term, five schools of thought. In: BARTLING, S; FRIESIKE, S. (eds.). Opening Science. Springer, Cham, 2014. Disponível em: <Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-319-00026-8_2 >. Acesso em: 8 nov. 2020.
https://doi.org/10.1007/978-3-319-00026-...
). Nesse sentido, existem quatro caminhos para que os periódicos científicos alcancem um acesso aberto:

1) Via Verde (Green Road Open Access): o artigo é publicado em qualquer revista e o autor tem permissão para colocar cópias do artigo - preprint (versão não revisada por pares ou não-editada do artigo) ou pós-print (versão revisada por pares do artigo, mas não formatado para publicação) - em um repositório ou em seu próprio site.

2) Via Dourada (Gold Road Open Access): o artigo é publicado em uma revista que está disponível gratuitamente na web (não cobram de leitores ou de bibliotecas), mas o autor paga uma taxa de publicação dos artigos (APC, Article Processing Charge) para que o artigo seja disponibilizado.

3) Via Diamante (Diamond Road Open Access): o autor publica o artigo em uma revista de acesso aberto e esse periódico não cobra taxas de autor, pois são revistas dirigidas por associações ou sociedades profissionais e organizações sem fins lucrativos, universidades ou agências governamentais.

4) Via Híbrida (Hybrid Road Open Access): revistas parcialmente financiadas por assinaturas, que fornecem apenas acesso aberto para alguns artigos individuais, para os quais os autores (ou o patrocinador da pesquisa) pagaram uma taxa de publicação.

Ora, a revista Alea se insere neste quadro geral com uma tomada de posição decidida não apenas em favor da democratização do conhecimento (acesso livre para o público), mas também em prol da igualdade de condições para que os autores submetam suas pesquisas e, prévia avaliação transparente, possam ser publicadas e disponibilizadas gratuitamente na revista. Assim, Alea assumiu um papel de relevância na Via Diamante, incentivando a cooperação com as coleções e repositórios da América Latina e Ibero-América, como SciELO, Redalyc ou Latindex. Tal posicionamento guarda uma coerência profunda com o conteúdo da revista e com o campo dos estudos neolatinos, além de considerar a singularidade de Alea na localização geopolítica do conhecimento.

Com efeito, as áreas de Ciências Humanas em geral, e, no caso de Alea, o grande campo das letras e das literaturas neolatinas com foco na América, apresentam modelos de pesquisa e comunicação de resultados bem diferentes de outros campos científicos. Os artigos originais publicados apresentam as características mais acabadas dos textos dissertativos ou monográficos, com um nível alto de reflexão sobre as fontes e os materiais bibliográficos utilizados, além de se inserir em projetos de pesquisa cujos objetos muitas vezes vão sendo definidos pela natureza dialógica das próprias comunicações com seu público de leitores-pesquisadores. Noutras palavras, o modelo de uma Ciência Aberta pressupõe, para os estudos neolatinos, garantir também um espaço de discussão aberto capaz de ir formando redes ou constelações de problemas de pesquisa relevantes a partir do próprio intercâmbio da publicação. Daí que a escolha pela Via Diamante seja fundamental para possibilitar a publicação de pesquisas expressivas da diversidade cultural e da heterogeneidade da produção de conhecimento das letras latino-americanas, cujos meios de financiamento e/ou patrocínio, na maioria das vezes, são aplicados inteiramente na pesquisa em si, restando quase nada para o pagamento de APCs. Na mesma linha, a complementação da Via Diamante com a Via Verde (que permite o aproveitamento de servidores pré-print) está no horizonte de implementação da revista Alea para o ano 2021, mediante a utilização do servidor SciELO Preprint, já que é suplementar com o alargamento desse espaço dialógico que está no âmago de proposta de conteúdos da revista.

Para entender melhor a posição de Alea, é preciso considerar a elaboração de Paul David, que não enxerga apenas questões epistemológicas no movimento geral da abertura científica, mas a necessidade de uma reorganização do que ele denomina “economia do patrocínio” no capitalismo acadêmico, i.e., que é “a necessidade dos nobres patronos, os financiadores, de entenderem as propostas daqueles que recebiam seu financiamento que gera os incentivos necessários para o estabelecimento de uma nova estrutura organizacional a qual enfatiza a divulgação pública de conhecimentos” (apudCLINIO, 2019CLINIO, Anne. Ciência aberta na América Latina: duas perspectivas em disputa. Transinformação, Campinas, v. 31, e190028, 2019. Disponível em: <Disponível em:https://doi.org/10.1590/238180889201931e190028 >. Acesso em: 11 nov. 2020.
https://doi.org/10.1590/238180889201931e...
). Por isso, Anne Clinio identifica duas perspectivas em disputa do que pode vir a ser a Ciência Aberta na América Latina: “por um lado, mobiliza-se fortemente uma visão utilitarista da ciência, vislumbrando maior eficácia, produtividade e competitividade. Por outro lado, a noção de abertura se orienta para temas como garantia de direitos, justiça cognitiva e justiça social” (CLINIO, 2019CLINIO, Anne. Ciência aberta na América Latina: duas perspectivas em disputa. Transinformação, Campinas, v. 31, e190028, 2019. Disponível em: <Disponível em:https://doi.org/10.1590/238180889201931e190028 >. Acesso em: 11 nov. 2020.
https://doi.org/10.1590/238180889201931e...
). É a partir dessa segunda perspectiva, ancorada no conteúdo abrangente das ciências humanas em Alea, que um estudo dessa revista ao longo dos últimos cinco anos permite formular percursos de leitura sobre questões dos estudos neolatinos que não só refletem a atualidade da área, mas, sobretudo, instalam e guiam o debate e a pesquisa acadêmica e crítica, graças às políticas de Acesso Aberto.

Esse gesto marca o ano 2016, cujos três números estão atravessados pela indagação sobre a literatura contemporânea: seja em um corpus literário de produção recente (18/1)31 31 Alea, v.18, n.1, 2016. , seja na teoria literária latino-americana (18/2)32 32 Alea, v.18, n.2, 2016. , seja no vínculo passado-presente mediante o arquivo, a transmissão intergeneracional ou a memória (18/3)33 33 Alea, v.18, n.3, 2016. . Dois deles (18/2 e 18/3), não por acaso, são os números que iniciam o processo de internacionalização por meio da colaboração editorial com professores estrangeiros, como já foi mencionado na segunda parte deste artigo. Esse olhar a partir do contemporâneo e (o que é ainda mais importante) em diálogo com o contemporâneo - inclusive naqueles trabalhos publicados cujos objetos de pesquisa remontam, com critério transdisciplinar, até outros diversos momentos na história da literatura e da cultura neolatinas - inaugura várias linhas de leitura que se prolongam nos volumes seguintes, encontrando a cada ano da revista novos pontos de condensação temática - seja na totalidade de um número em particular, seja mediante a organização de dossiês - como acontece com os já referidos 19/1 (Severo Sarduy: um lugar entre nós)34 34 Alea, v.21, n.1, 2019. ; 20/1 (Percursos atuais da literatura neopolicial)35 35 Alea, v.20, n.1, 2018. ; 20/2 (Como viver junto)36 36 Alea, v.20, n.2, 2018. ; 21/2 (El Spleen de Paris: 150 anos)37 37 Alea, v.21, n.2, 2019. ; e 22/1 (Estudos Coloniais)38 38 Alea, v.22, n.1, 2020. .

Contudo, eis quiçá na observação detalhada dos sumários e artigos publicados nos números de tema livre - o resto dos números de Alea que vão completando, ano após ano, sua coleção -, onde é mais visível e significativo o vínculo das políticas de Ciência Aberta e Acesso Aberto com a resposta (através do envio de artigos) da comunidade de pesquisadores em letras neolatinas, devido ao prosseguimento, nos números de tema livre, daquelas discussões e propostas de pesquisa lançadas pelos editores nos números temáticos. Noutras palavras, enquanto que os editores de Alea percebem e organizam nos números temáticos um conteúdo disciplinar cujos temas provêm da comunidade de pesquisadores, a revista Alea como um todo - enquanto espaço de difusão do conhecimento, produzido conjuntamente com os autores e os leitores e representativo do estado da questão em cada problema da área - é capaz de veicular e dar seguimento, nos números de tema livre, também aos interesses, aos dilemas e às alternativas teóricas, críticas e de leitura derivadas desse diálogo científico inter pares, funcionando quase como uma bússola das questões que motivam a pesquisa na atualidade.

Embora esse artigo não possa esgotar o comentário da totalidade do material de primeira qualidade publicado em Alea nos últimos cinco anos - e talvez nem sequer de uma mínima porção dele -, seria aqui de utilidade deixar constância de alguns percursos de leitura acadêmica implícitos em Alea. Assim, por exemplo, uma linha vinculada à produção ficcional em diversos gêneros e autores latino-americanos contemporâneos se inicia no número 18/1 com textos como “Poesia Colombiana Contemporânea (2000-2014)”39 39 TRUJILLO e GÓMEZ, 2016. , “Control y fugas en la era digital, en El delirio de Turing, de Edmundo Paz Soldán”40 40 von WERDER, 2016. e “César Aira e o Diario de la hepatitis”41 41 DASSIE, 2016. ; continua com “Pensar lo contemporáneo a través de lo lírico: la obra de Nicanor Parra y Roberto Bolaño”42 42 LENZ, 2016. , “Um mundo de papel - reflexões sobre o realismo de Luiz Ruffato”43 43 SCHØLLHAMMER, 2016. e “O romance como coletânea de contos: a redução nas literaturas contemporâneas latino-americanas”44 44 MÜLLER, 2016. no 18/2; “Formas de la Memoria (Narrativa Colombiana Contemporánea)”45 45 RUDAS e CAMPO, 2017. e “El espejo en las ficciones de autorías brasileñas contemporáneas: Budapeste, de Chico Buarque”46 46 MOLINA, 2017. no 19/2; “La escritura dramática colombiana del siglo XXI”47 47 ROJAS e HENAO, 2017. no 19/3; se condensa conceitualmente em torno da questão da comunidade contemporânea no número temático Como viver junto (20/2), com artigos como “Da solidão do deserto ao caos das trevas exteriores: ascese e invenção em Paulo Leminski”48 48 MORAES, 2018. , “Levrero idiorrítmico”49 49 PEREIRA, 2018. e “Una fabril maquinación. Restos y ruinas de una comunidad en Boca de Lobo, de Sergio Chejfec”50 50 BERG, 2018. , para citar apenas três dentre todos os artigos desse número, porque focam mais nos autores e nas obras; mas depois fica em ressonância nos números seguintes, como com “A realidade obedecia a uma outra escala: realismo afetivo em Azul corvo, de Adriana Lisboa”51 51 RIBEIRO, 2019. e “Escritas em movimento: a imaginação translinguística na obra de Junot Díaz”52 52 SOUZA, 2019. no 21/1; “Intermidialidade e remediação em Onde andará Dulce Veiga?, de Caio Fernando Abreu, e Short Movies, de Gonçalo M. Tavares”53 53 AMÂNCIO, 2020. no 22/2; dentre outros.

Conectada com essa trilha do contemporâneo está, certamente, a aproximação à teoria literária, que se condensa inicialmente no número 18/2 com artigos como “O novo comparatismo e o contexto latino-americano”54 54 COUTINHO, 2016. , “Pensar o futuro: a poética do movimento nos Estudos de Transárea”55 55 ETTE, 2016. e “Escrituras ilegíveis e comunidade literária”56 56 OLMOS, 2016. , além de estabelecer o vínculo da crítica latino-americana com o universo teórico francófono, com artigos como “Severo Sarduy y Jacques Lacan: du côté du Baroque”57 57 DÍAZ, 2016. e “Leyla Perrone-Moisés y algunas modulaciones barthesianas en Brasil en torno a la crítica y la literatura”58 58 NÁCHER, 2016. . A conexão francesa retorna com força no número temático dedicado inteiramente a Severo Sarduy (19/1), em artigos como “Sarduy na geena. As Patatautologías”59 59 ANTELO, 2017. , “Sarduy, prisioneiro de Saint-Germain-des-Prés”60 60 COZARINSKY, 2017. , “Severo Sarduy, el neobarroco y las políticas de la literatura”61 61 IRIARTE, 2017. e “O travestimento do corpo e da escritura em Severo Sarduy”62 62 CARVALHO, 2017. , dentre outros textos que evidenciam a surpreendente contemporaneidade da escrita do autor cubano do século passado. Já no número temático Como viver junto (20/2), teoria e crítica latino-americanas e francesa voltam a se reunir das mais variadas formas - e inclusive desde o título, que remete ao curso de Roland Barthes no Collège de France em 1977 - como, por exemplo, em “Comunidades posthumanistas: dos ejemplos de vínculos no especistas entre canes y animales humanos en la literatura y en el cine latinoamericanos”63 63 FLEISNER, 2018. , “A comunidade dos que escrevem a comunidade”64 64 PAULA e BALBY, 2018. , “Del biografema a la comunidad: dos casos recientes en la literatura latinoamericana”65 65 PINO, 2018. , dentre outros.

A indagação por esse percurso de leitura francófona, porém, se projeta tanto no viés teórico quanto na retomada de autores já clássicos das letras francesas, que funcionam como intertextos permanentes nos estudos neolatinos ancorados na América. Na parte teoria, com artigos como “A concepção de vazio em Roland Barthes”66 66 FONTANARI, 2018. , “Para além da morte: L’instant De Ma Mort, de Maurice Blanchot”67 67 PIMENTEL, 2018. , “Símbolo, complexo e mito: o mistério Bachelard”68 68 COSTA, 2018. , “Para uma outra modernidade: Francis Ponge e os deslocamentos da tradição”69 69 ALMEIDA, 2018. no número 20/3; e com “Testimonio, poema, cenizas: Paul Celan y Jacques Derrida”70 70 SÁNCHEZ GÓMEZ, 2019. e “Philosophie et autorite logique: la question vitale pour la philosophie française”71 71 MILONE, 2019. no número 21/1. Na parte literária, sem dúvida a mais sólida condensação se dá em torno no dossiê dedicado a Charles Baudelaure, Le Spleen de Paris: 150 anos, no número 21/2; mas com artigos antecedentes e descendentes, dentre os quais podemos citar, como exemplos: “Proust no caminho do mal: o desvio da escrita”72 72 SOUZA, 2017. e “Michelet, teórico do romance”73 73 TEIXEIRA, 2017. no número 19/3; “Paul Éluard y César Vallejo: de la vanguardia a la fraternidad universal”74 74 FERNÁNDEZ-COZMAN, 2018. no 20/3; “La nouvelle Justine de Sade e os discursos de Robespierre”75 75 GOMES, 2019. e “Enigmas para resolver: los últimos días de François Ducasse”76 76 ROCCA, 2019. no 21/1; “A poesia da negatividade de Paul Celan”77 77 TEODORO, 2020. no 22/2; dentre vários outros.

Outrossim, percursos semelhantes, que estabelecem verdadeiras genealogias temáticas ao longo dos últimos cinco anos da revista Alea, poderiam ser condensados lato sensu, ao longo dos números de tema livre, em torno de palavras-chaves, como são a literatura brasileira e as literaturas de língua portuguesa em geral; as literaturas francófonas de Canadá e as literaturas antilhanas; ou a literatura neopolicial e os estudos coloniais (que, como já dito, mereceram as condensações dos números temáticos 20/1 e 22/1, respectivamente).

Os percursos aqui propostos representam somente alguns dos múltiplos caminhos de leitura possíveis de fazer através da coleção de Alea, que permitem vislumbrar uma rede conceitual de publicações científicas que enriquece com seu conteúdo as políticas administrativas e metodológicas da Ciência Aberta. Fica aberto o convite aos leitores e aos grupos de pesquisa, para navegar em Alea e delinear inclusive outros percursos possíveis de reflexão cientifica, mas sempre experimentar a aventura do conhecimento no mundo dos estudos neolatinos que propõe uma revista como Alea.

Referências

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    » https://doi.org/10.1590/1517-106X/181-54
  • ERRATA

    ERRATA ao artigo González, Elena Palmero e Labriola, Rodrigo. Percursos de uma revista brasileira no mundo dos estudos neolatinos. Alea: Estudos Neolatinos. v. 22, n. 3, p. 309-328, 2020. https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020223309328
    Nas afiliações, página 309, onde se lê, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, leia-se: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Letras Neolatinas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
    Nas notas de rodapé 3 a 18; 24 a 29; 31 a 77, onde se lê os links das referências, leia-se, respectivamente:
    3GONZÁLEZ e ETTE, 2016; 4BERND e IMBERT, 2016; 5DÍAZ e GONZÁLEZ, 2017; 6GALLARDO-SABORIDO e GÓMEZ-DE-TEJADA, 2018; 7VIDAL e CÁMARA, 2018; 8SCHELLINO; CERVONI; VERAS e ABES, 2019; 9CORDIVIOLA e TEGLIA, 2020; 10VERAS, 2016; 11PIMENTEL, 2016a,b; 12VALADARES, 2020; 13BELCASTRO, 2020; 14SARDUY, 2017a; 15SARDUY, 2017b; 16VALENTE e CRESPO, 2017; 17GALLARDO-SABORIDO, 2018; 18NEUMANN e SCHÖNINGER, 2019; 24SALMISTRARO, 2017; 25COUTINHO, 2017; 26MORALES, 2018; 27MANZONI, 2019; 28BRUNELLO e MULLER, 2017; 29SUBIRATS, 2020; 31Alea, v.18, n.1, 2016; 32Alea, v.18, n.2, 2016; 33Alea, v.18, n.3, 2016; 34Alea, v.21, n.1, 2019; 35Alea, v.20, n.1, 2018; 36Alea, v.20, n.2, 2018; 37Alea, v.21, n.2, 2019; 38Alea, v.22, n.1, 2020; 39TRUJILLO e GÓMEZ, 2016; 40von WERDER, 2016; 41DASSIE, 2016; 42 LENZ, 2016; 43SCHØLLHAMMER, 2016; 44MÜLLER, 2016; 45RUDAS e CAMPO, 2017; 46MOLINA, 2017; 47ROJAS e HENAO, 2017; 48 MORAES, 2018; 49PEREIRA, 2018; 50BERG, 2018; 51RIBEIRO, 2019; 52SOUZA, 2019; 53MÂNCIO, 2020; 54COUTINHO, 2016; 55ETTE, 2016; 56OLMOS, 2016; 57DÍAZ, 2016; 58NÁCHER, 2016; 59ANTELO, 2017; 60COZARINSKY, 2017; 61IRIARTE, 2017; 62CARVALHO, 2017; 63FLEISNER, 2018; 64PAULA e BALBY, 2018; 65PINO, 2018; 66FONTANARI, 2018; 67PIMENTEL, 2018; 68COSTA, 2018; 69ALMEIDA, 2018; 70SÁNCHEZ GÓMEZ, 2019; 71MILONE, 2019; 72SOUZA, 2017; 73TEIXEIRA, 2017; 74FERNÁNDEZ-COSMAN, 2018; 75GOMES, 2019; 76ROCCA, 2019; 77TEODORO, 2020.
    Nas referências, páginas 327-328, acrescenta-se, em ordem alfabética:
    ALMEIDA, Danielle Grace de. Para uma outra modernidade: Francis Ponge e os deslocamentos da tradição. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 3, p. 97-110, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/20397110 https://doi.org/10.1590/1517-106X/20397110
    AMÂNCIO, Maria Angélica. Intermidialidade e remediação em Onde andará Dulce Veiga?, de Caio Fernando Abreu, e Short Movies, de Gonçalo M. Tavares. Alea: Estudos Neolatinos, v. 22, n. 2, p. 190-202, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020222190202 https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020222190202
    ANTELO, Raúl. Sarduy na geena. As Patatautologías. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, p. 39-55, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/20171913955
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    BERG, Edgardo Horacio. Una fabril maquinación. Restos y ruinas de una comunidad en Boca de Lobo, de Sergio Chejfec. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, p. 147-164, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018202147164
    BERND, Zilá; IMBERT, Patrick. Editorial. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 3, p. 401-402, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/183-401
    BRUNELLO, Yuri; MULLER, Fernanda Suely. Resenha a Campos, Haroldo de. Traduzione, transcreazione, saggi. Tradução e organização de Andrea Lombardi e Gaetano D’Itria. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 2, p. 455-460, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017192455460
    CARVALHO, Maria Cristina Chaves. O travestimento do corpo e da escritura em Severo Sarduy. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, p. 106-124, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017191106124
    CORDIVIOLA, Alfredo; TEGLIA, Vanina. Palavras dos Editores Convidados: acerca dos Estudos Coloniais. Alea: Estudos Neolatinos, v. 22, n. 1, p. 15-24, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/20202211524
    COSTA, Cristina Henrique da. Símbolo, complexo e mito: o mistério Bachelard. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 3, p. 75-95, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2037595
    COUTINHO, Eduardo F. O novo comparatismo e o contexto latino-americano. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 2, p. 181-191, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/182-181
    COUTINHO, Eduardo. Resenha a CROCE, Marcela (Dir.). Historia comparada de las literaturas argentina y brasileña. Tomo I: De la colonia a la organización nacional (1808-1845). Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, p. 185-187, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017191185187
    COZARINSKY, Edgardo. Sarduy, prisioneiro de Saint-Germain-des-Prés. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, p. 56-63, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/20171915663
    DASSIE, Franklin Alves. César Aira e o Diario de la hepatitis. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 1, p. 99-113, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/181-99
    DÍAZ, Valentín. Severo Sarduy y Jacques Lacan: du côté du Baroque. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 2, p. 243-265, 2016. Disponible en: https://doi.org/10.1590/1517-106X/182-243
    DÍAZ, Valentín; GONZALEZ, Elena Palmero. Editorial: Severo Sarduy: um lugar entre nós. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, p. 7-10, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017191710
    ETTE, Ottmar. Pensar o futuro: a poética do movimento nos Estudos de Transárea. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 2, p. 192-209, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/182-192
    FERNÁNDEZ-COZMAN, Camilo Rubén. Paul Éluard y César Vallejo: de la vanguardia a la fraternidad universal. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 3, p. 111-125, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/203111125
    FLEISNER, Paula. Comunidades posthumanistas: dos ejemplos de vínculos no especistas entre canes y animales humanos en la literatura y en el cine latinoamericanos. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, p. 36-52, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/20182023652
    FONTANARI, Rodrigo. A concepção de vazio em Roland Barthes. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 3, p. 37-53, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2033753
    GALLARDO-SABORIDO, Emilio J. O cru, o cozido e o policial: entrevista a Rodolfo Pérez Valero. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 1, p. 163-182, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018201163182
    GALLARDO-SABORIDO, Emilio J.; GÓMEZ-DE-TEJADA, Jesús. Editorial: Percursos atuais da literatura neopolicial. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 1, p. 9-14, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018201914
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    NEUMANN, Gerson Roberto; SCHÖNINGER, Carla Luciane Klos. Entrevista com Ottmar Ette. Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 3, p. 229-237, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2019213229237
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    PEREIRA, Antonio Marcos. Levrero idiorrítmico. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, p. 137-146, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018202137146
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    PIMENTEL, Davi Andrade. Para além da morte: L’instant De Ma Mort, de Maurice Blanchot. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 3, p. 55-73, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2035573
    PINO, Claudia Amigo; AMARO, Lorena. Del biografema a la comunidad: dos casos recientes en la literatura latinoamericana. Alea: Estudos Neolatino, v. 20, n. 2, p. 165-183, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018202165183
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    ROCCA, Pablo. Enigmas para resolver: los últimos días de François Ducasse. Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 1, p. 305-342, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/211305342
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    SARDUY, Severo. Una cronologia. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 1, 2017b. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017191168177
    SCHELLINO, Andrea; CERVONI, Aurélia; VERAS, Eduardo Horta Nassif; ABES, Gilles. Dossiê: Le Spleen de Paris: 150 anos. Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 2, p. 15-18, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2121518
    SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Um mundo de papel - reflexões sobre o realismo de Luiz Ruffato. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 2, p. 232-242, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/182-232
    SOUZA, Francisco Renato de. Proust no caminho do mal: o desvio da escrita. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 3, p. 604-617, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017193604617
    SOUZA, Lívia Santos de. Escritas em movimento: a imaginação translinguística na obra de Junot Díaz. Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 1, p. 249-268, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/211249268
    SUBIRATS, Eduardo. Un viaje intelectual por las Américas. Notas sobre El Continente Vacío. Alea: Estudos Neolatinos, v. 22, n. 1, p. 317-323, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020221317323
    TEIXEIRA, Maria Juliana Gambogi. Michelet, teórico do romance. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 3, p. 618-635, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017193618635
    TEODORO, Jorge Benedito de Freitas. A poesia da negatividade de Paul Celan. Alea: Estudos Neolatinos, v. 22, n. 2, p. 274-288, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020222274288
    TRUJILLO, Patricia; GÓMEZ, Leonardo Gil. Poesía colombiana contemporánea (2000-2014). Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 1, p. 13-34, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/181-13
    VALENTE, José Angel; CRESPO, Ángel. Cartas Valente / Crespo. Alea: Estudos Neolatinos, v. 19, n. 2, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017192443452
    VALLADARES, Saturnino. La carnalidad poética de José Ángel Valente. Tradução de Mandorla (primeira seção). Alea: Estudos Neolatinos, v. 22, n. 1, p. 283-308, 2020. Disponible en: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2020221283308
    VIDAL, Paloma e CÁMARA, Mario. Editorial: Como viver junto. Alea: Estudos Neolatinos, v. 20, n. 2, p. 9-13, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/2018202913
    VON WERDER, Sophie Dorothee. Control y fugas en la era digital, en El delirio de Turing, de Edmundo Paz Soldán. Alea: Estudos Neolatinos, v. 18, n. 1, p. 54-64, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/181-54
  • 1
    Subvencionada desde sua fundação e até 2018 pelos programas de incentivo à edição de revistas científicas do CNPq, da CAPES e da FAPERJ. Desde 2019 a revista se edita com financiamento do Programa de Apoio à Pós-Graduação da CAPES.
  • 2
    O pressuposto de “unidade na diversidade” é princípio reitor da Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural, assinada em 2 de novembro de 2001, sendo um conceito com um longo desenvolvimento no pensamento crítico latino-americano, de fato está nos postulados do projeto historiográfico auspiciado pela UNESCO que se concretou no livro América Latina en su Literatura (1972MORENO, César Fernández (org.). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI, 1972.) e que continuou com outras publicações organizadas por Ana Pizarro, com a frutífera parceria de pesquisadores regionais e transatlânticos, como La literatura latinoamericana como proceso (1985PIZARRO, Ana (org.). La literatura latioamericana como proceso. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1985.), Hacia una historia de la literatura latino-americana (1987PIZARRO, Ana (org.). Hacia una historia de la literatura latino-americana. México: Colegio de México/Centro de Estudios Linguísticos y Literarios, 1987. ) e os três volumes de América Latina: Palavra, Literatura e Cultura (1994PIZARRO, Ana (org.). América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo: Memorial; Campinas: Unicamp, 1994. 3 v.), editados pela Fundação Memorial da América Latina em São Paulo.
  • 3
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    14 Dez 2020
  • Data do Fascículo
    Sep-Dec 2020

Histórico

  • Recebido
    15 Maio 2020
  • Aceito
    31 Jul 2020
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