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Produção sustentável do mangarito 'Comum' em função de amontoas e de tipos de mudas, em três anos agrícolas

O objetivo deste trabalho foi conhecer a produtividade agroeconômica do mangarito 'Comum', propagado com cinco tipos de mudas (Extra, Grande, Médio, Pequeno e Muito pequeno), cultivado sem e com amontoa, em três anos agrícolas. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 2 no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, em cada ano. As colheitas foram realizadas aos 238 (2007-08), 231 (2008-09) e 237 (2009-10) dias após o plantio. Os dados foram submetidos à análise de variância em cada ano. A maior massa fresca de folhas foi das plantas provenientes de mudas Grande e as dos rizoma-mãe-RM, rizoma-filho comercial-RFC e a massa seca de rizoma-filho não-comercial-RFNC foram maiores nas do tipo Extra. As plantas cultivadas em 2008-2009 produziram mais massa fresca de RM e de RFNC que as de 2009-10. As produtividades de massa seca de folhas, RM e RFC; os comprimentos de RM e RFC e o diâmetro de RFC foram influenciados significativamente pela interação tipos de mudas e anos agrícolas. Pela análise econômica, foi melhor cultivar o mangarito sem amontoa e propagado usando mudas do tipo Extra, obtendo-se renda líquida de R$ 2.234,08.

Xanthosoma mafaffa; propágulos; trato cultural; produtividade; renda


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