Acessibilidade / Reportar erro

A família Bignoniaceae Juss. (Ipês) no município de Lavras, Minas Gerais

The Bignoniaceae Juss. family (Ipes) in the municipal district of Lavras, Minas Gerais

Resumos

A família Bignoniaceae apresenta 120 gêneros e cerca de 800 espécies, com distribuição pantropical, ocorrendo principalmente nos neotrópicos. No Brasil, ocorrem 32 gêneros e cerca de 350 espécies, sendo esse país considerado o centro de diversificação da família. Em Minas Gerais, alguns levantamentos apontam a ocorrência de espécies como Dolichandra unguis-cati, Fridericia speciosa e Handroanthus chrysotrichus. Em Lavras, estudos apontam 58 espécies. O município localiza-se numa área de transição entre cerrado e florestas semideciduais, com relevo acidentado, o que promove uma grande diversidade de fisionomias vegetacionais. Objetivou-se catalogar as espécies de Bignoniaceae nativas e exóticas de Lavras, Minas Gerais, além da elaboração de uma chave de identificação para as mesmas. Foi realizado o levantamento de todas as exsicatas com registro de coleta no município, incorporadas no Herbário ESAL; também foram levantadas as espécies citadas em estudos fitossociológicos do município e registro de espécies ornamentais encontradas em praças, floriculturas e jardins da cidade. Os espécimes foram identificados in loco, por meio de comparações, consultas a especialistas e literatura taxonômica especializada. Encontraram-se 58 espécies (51 nativas e sete exóticas), distribuídas em 21 gêneros, dos quais Jacaranda (10 espécies), foi o mais representativo, seguido por Fridericia (8 espécies) e Handroanthus (7 espécies). Entre as espécies ornamentais destacaram-se Handroanthus impetiginosus (Ipê-roxo) e Handroanthus serratifolius (Ipê-amarelo). O número de espécies encontradas foi superior a de outras localidades, sendo a maior semelhança observada com espécies do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais.

Florística; taxonomia; sul de Minas Gerais


The Bignoniaceae family has 120 genera and 800 species with pantropical distribution, occurring mainly in the neotropics. About 32 genera and 350 species occur in Brazil, which is considered the center of diversity of the family. In Minas Gerais, some surveys indicate the occurrence of species such as Dolichandra unguis-cati, Fridericia speciosa and Handroanthus chrysotrichus. Lavras studies show 58 species. The municipality is located in a transition zone between savanna and semideciduous forest, with rugged terrain, which promotes a diversity of vegetation physiognomy. The objective was to catalog the species of native and exotic Bignoniaceae of Lavras, Minas Gerais, besides the elaboration of an identification key for them. Data were collected from all herbarium specimens with record collection in the city incorporated in the Herbarium ESAL; species cited in phytosociological studies of the county and registration of ornamental species found in parks, gardens and nurseries of the city were also raised. The specimens were identified in situ, by comparisons, consultations with specialists and specialized taxonomic literature. Fifty eight species (51 native and seven exotic) were found, distributed in 21 genera, of which Jacaranda (10 species) was the most common, followed by Fridericia (8 species) and Handroanthus (7 species). Among the ornamental species stood out Handroanthus impetiginosus (Purpleipe) and Handroanthus serratifolius (Yellow-ipe). The number of species was superior to other localities, the largest similarity observed was with species of Itacolomi State Park, Minas Gerais.

Floristic; taxonomy; southern Minas Gerais


A família bignoniaceae Juss. (Ipês) no município de Lavras, Minas Gerais

The bignoniaceae Juss. family (Ipes) in the municipal district of Lavras, Minas Gerais

José Magno das Chagas JuniorI; Douglas Antônio de CarvalhoII; Mariana Esteves MansanaresIII

IGraduando em Ciências Biológicas, Bolsista PIBIC/CNPq – Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200-000 – Lavras, MG – jmagnobio@gmail.com

IIAgrônomo, Professor Dr. em Biologia Vegetal – Departamento de Biologia – Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200-000 – Lavras, MG – douglasc@dcf.ufla.br

IIIBacharel em Ciências Biológicas, Professora Ph.D. em Botânica – Departamento de Biologia – Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200-000 – Lavras, MG – m.mansanares@gmail.com

RESUMO

A família Bignoniaceae apresenta 120 gêneros e cerca de 800 espécies, com distribuição pantropical, ocorrendo principalmente nos neotrópicos. No Brasil, ocorrem 32 gêneros e cerca de 350 espécies, sendo esse país considerado o centro de diversificação da família. Em Minas Gerais, alguns levantamentos apontam a ocorrência de espécies como Dolichandra unguis-cati, Fridericia speciosa e Handroanthus chrysotrichus. Em Lavras, estudos apontam 58 espécies. O município localiza-se numa área de transição entre cerrado e florestas semideciduais, com relevo acidentado, o que promove uma grande diversidade de fisionomias vegetacionais. Objetivou-se catalogar as espécies de Bignoniaceae nativas e exóticas de Lavras, Minas Gerais, além da elaboração de uma chave de identificação para as mesmas. Foi realizado o levantamento de todas as exsicatas com registro de coleta no município, incorporadas no Herbário ESAL; também foram levantadas as espécies citadas em estudos fitossociológicos do município e registro de espécies ornamentais encontradas em praças, floriculturas e jardins da cidade. Os espécimes foram identificados in loco, por meio de comparações, consultas a especialistas e literatura taxonômica especializada. Encontraram-se 58 espécies (51 nativas e sete exóticas), distribuídas em 21 gêneros, dos quais Jacaranda (10 espécies), foi o mais representativo, seguido por Fridericia (8 espécies) e Handroanthus (7 espécies). Entre as espécies ornamentais destacaram-se Handroanthus impetiginosus (Ipê-roxo) e Handroanthus serratifolius (Ipê-amarelo). O número de espécies encontradas foi superior a de outras localidades, sendo a maior semelhança observada com espécies do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais.

Palavras-chave: Florística, taxonomia, sul de Minas Gerais.

ABSTRACT

The Bignoniaceae family has 120 genera and 800 species with pantropical distribution, occurring mainly in the neotropics. About 32 genera and 350 species occur in Brazil, which is considered the center of diversity of the family. In Minas Gerais, some surveys indicate the occurrence of species such as Dolichandra unguis-cati, Fridericia speciosa and Handroanthus chrysotrichus. Lavras studies show 58 species. The municipality is located in a transition zone between savanna and semideciduous forest, with rugged terrain, which promotes a diversity of vegetation physiognomy. The objective was to catalog the species of native and exotic Bignoniaceae of Lavras, Minas Gerais, besides the elaboration of an identification key for them. Data were collected from all herbarium specimens with record collection in the city incorporated in the Herbarium ESAL; species cited in phytosociological studies of the county and registration of ornamental species found in parks, gardens and nurseries of the city were also raised. The specimens were identified in situ, by comparisons, consultations with specialists and specialized taxonomic literature. Fifty eight species (51 native and seven exotic) were found, distributed in 21 genera, of which Jacaranda (10 species) was the most common, followed by Fridericia (8 species) and Handroanthus (7 species). Among the ornamental species stood out Handroanthus impetiginosus (Purpleipe) and Handroanthus serratifolius (Yellow-ipe). The number of species was superior to other localities, the largest similarity observed was with species of Itacolomi State Park, Minas Gerais.

Key words: Floristic, taxonomy, southern Minas Gerais.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Recebido: 29 de setembro de 2009

Aceito: 29 de julho de 2010

  • AGRA, M. F.; FRANÇA, P. F.; BARBOSA-FILHO, J. M. Synopsis of the plants known as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 114-140, 2007.
  • AGRA, M. F.; SILVA, K. N.; BASÍLIO, I. J. L. D.; FRANÇA, P. F.; BARBOSA-FILHO, J. M. Survey of medicinal plants used in the region Northeast of Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 472-508, 2008.
  • APPOLINÁRIO, V. Taxocenose de trepadeiras em fragmentos e corredores florestais de Lavras, MG: aspectos estruturais e ecológicos. 2008. 51 p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2008.
  • ARAÚJO, R. S. Bignoniaceae Juss. do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: florística, similaridade e distribuição geográfica. 2008. Dissertação (Mestrado em Botânica) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2008.
  • BIODIVERSITAS. Lista da flora brasileira ameaçada de extinção Disponível em: <http://www.biodiversitas.org.br/florabr/>. Acesso em: 23 ago. 2009.
  • BUREAU, E.; SCHUMANN, K. Bignoniaceae. Flora Brasiliensis, v. 8, n. 2, p. 2-298, 1897.
  • CARVALHO, D. A. Flora fanerogâmica de campos rupestres da Serra da Bocaina, Minas Gerais: caracterização e lista de espécies. Ciência e Prática, Lavras, v. 16, n. 1, p. 97-122, 1992.
  • CARVALHO, D. A.; MARTINS, F. R. A flora arbóreo-arbustiva dos cerrados do sudoeste de Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 15, n. 2, p. 142-154, 2009.
  • CHENNA, P. H.; DOCTOROVICH, V.; BAGGIO, R. F.; GARLAND, M. T.; BURTON, G. Preparation and Citotoxicity toward Cancer Cells of Mono (arylimino) Derivatives of a-Lapachone. Journal Medicinal Chemistry, v. 44, n. 15, p. 2486-2489, 2001.
  • DALANESI, P. E.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Flora e estrutura do componente arbóreo da floresta do Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, Lavras, MG, e correlações entre a distribuição das espécies e variáveis ambientais. Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 18, n. 4, p. 737-757, 2004.
  • DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Normas climatológicas: 1961-1990. Brasília: Ministério da Agricultura, 1992.
  • ESPÍRITO-SANTO, F. D. B.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; MACHADO, E. L. M.; SOUZA, J. S.; FONTES, M. A. L.; MARQUES, J. J. G. S. M. Variáveis ambientais e a distribuição de espécies arbóreas em um remanescente de floresta estacional semidecídua montana no campus da Universidade Federal de Lavras, MG. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 331-356, 2002.
  • GAVILANES, M. L.; BRANDÃO, M. Flórula da reserva biológica municipal do Poço Bonito, Lavras, MG: I., formação cerrado. Daphne, v. 1, p. 24-31, 1991a.
  • GAVILANES, M. L.; BRANDÃO, M. Flórula da reserva biológica municipal do Poço Bonito, Lavras, MG: II., formação cerrado. Daphne, v. 2, p. 7-18, 1991b.
  • GAVILANES, M. L.; BRANDÃO, M.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; ALMEIDA, R. J.; MELLO, J. M.; AVEZUM, F. F. Flórula da reserva biológica municipal do Poço Bonito, Lavras, MG: III., formação florestal. Daphne, v. 2, p. 14-26, 1992.
  • GENTRY, A. H. Bignoniaceae: part I, tribes crescentieae and tourrentieae. Flora Neotropica, v. 25, n. 1, p. 1-130, 1980.
  • GENTRY, A. H. Bignoniaceae: part II, tribe Tecomeae. Flora Neotropica, New York, v. 25, p. 370, 1992.
  • GOBATTO-RODRIGUES, A. A.; STORT, M. N. Biologia floral e reprodução de Pyrostegia venusta (Ker-Gawl) Miers (Bignoniaceae). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 37-41, 1992.
  • HIRUMA-LIMA, C. A.; DI STASI, L. C. Scrophulariales medicinais. In: ______. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. São Paulo: Unesp, 2002. p. 449-452.
  • INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1> . Acesso em: 19 set. 2009.
  • LOHMANN, L. G.; PIRANI, J. R. Tecomeae (Bignoniaceae Juss.) da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais e Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 10, p. 103-138, 1996.
  • LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. v. 1.
  • MACHADO, E. L. M.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; CARVALHO, W. A. C.; SOUZA, J. S.; BORÉM, R. A. T.; BOTEZELLI, L. Análise comparativa da estrutura e flora do compartimento arbóreoarbustivo de um remanescente florestal na Fazenda Beira Lago, Lavras, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 4, p. 493-510, 2004.
  • NÚÑEZ, V.; OTERO, R.; BARONA, J.; SALDARRIAGA, M.; OSORIO, R. G.; FONNEGRA, R.; JIMÉNEZ, S. L.; DÍAZ, A.; QUINTANA, J. C. Neutralization of the edema-forming, defibrinating and coagulant effects of Bothrops asper venom by extracts of plants used by healers in Colombia. Brazilian Journal Medical Biology Research, v. 37, n. 7, p. 969-977, 2004.
  • OLIVEIRA FILHO, A. T.; ALMEIDA, R. J.; MELLO, J. M.; GAVILANES, M. L. Estrutura fitossociológica e variáveis ambientais em um trecho da mata ciliar do córrego dos Vilas Boas, Reserva Biológica do Poço Bonito, Lavras, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 67-85, 1994a.
  • OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FLUMINHAM-FILHO, M. Ecologia da vegetação do Parque Florestal Quedas do Rio Bonito. Cerne, Lavras, v. 5, n. 2, p. 51-64, 1999.
  • OLIVEIRA-FILHO, A. T.; VILELA, E. A.; GAVILANES, M. L.; CARVALHO, D. A. Comparison of the woody flora and soils of six areas of montane semideciduous forest in southern Minas Gerais. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 51, n. 3, p. 355-389, 1994b.
  • PARK, B. S.; KIM, J. R.; LEE, S. E.; KIM, K. S.; TAKEOKA, G. R.; AHN, Y. J.; KIM, J. H. Selective growth-inhibiting effects of compounds identified in Tabebuia impetiginosa inner bark on human intestinal bacteria. Journal Agricultural Food Chemistry, Easton, v. 53, n. 4, p. 1152-1157, 2005.
  • PEREIRA, P. H.; MANSANO, V. F. Estudos taxonômicos da tribo Tecomeae (BIGNONIACEAE) no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, p. 265-289, 2008.
  • PINTO, L. V. A.; DAVIDE, A. C.; BOTELHO, S. A.; OLIVEIRAFILHO, A. T.; MACHADO, E. L. M. Distribuição das espécies arbóreo-arbustivas ao longo do gradiente de umidade do solo de nascentes pontuais da bacia hidrográfica do ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Cerne, Lavras, v. 11, n. 3, p. 294-305, 2005.
  • PORTILLO, A.; VILA, R.; FREIXA, B.; ADZET, T.; CAÑIGUERAL, S. Antifungal activity of Paraguayan plants used in traditional medicine. Journal of Ethnopharmacology, Amsterdam, v. 76, n. 1, p. 93-98, 2001.
  • QUEIROZ, R.; SOUZA, A. G.; SANTANA, P.; ANTUNES, F. Z.; FONTES, M. Zoneamento Agroclimático do Estado de Minas Gerais. Lavras: UFLA, 1980.
  • RODRIGUES, V. E. G.; CARVALHO, D. A. Florística de plantas medicinais de remanescentes de floresta estacional semidecidual na região do Alto Rio Grande, MG. Cerne, Lavras, v. 14, n. 2, p. 93-112, 2008.
  • RODRIGUES, V. E. G.; CARVALHO, D. A. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no domínio dos cerrados na região do Alto Rio Grande-Minas Gerais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 17-35, 2007.
  • SANDWITH, N. Y.; HUNT, D. R. Bignoniaceae. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, p. 1-172, 1974.
  • SCUDELLER, V. V. Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 59, n. 1, p. 59-73, 2004.
  • SCUDELLER, V. V. A tribo Bignonieae Spreng. (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio Doce, MG. 1997. 214 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1997.
  • SCUDELLER, V. V.; CARVALHO-OKANO, R. M. de. Bignonieae (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Iheringia Série Botânica, Porto Alegre, v. 51, n. 1, p. 79-133, 1998.
  • SILVA, M. M. da; QUEIROZ, L. P. de. A família Bignoniaceae na região de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas, v. 3, n. 1/2, p. 3-21, 2003.
  • SOUZA, J. S.; ESPÍRITO-SANTO, F. D. B.; FONTES, M. A. L.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; BOTEZELLI, L. Análise das variações florísticas e estruturais da comunidade arbórea de um fragmento de Floresta Semidecídua às margens do rio Capivari, Lavras-MG. Revista Árvore, Lavras, v. 27, n. 2, p. 185-206, 2003.
  • SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 574 p.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    23 Set 2014
  • Data do Fascículo
    Dez 2010

Histórico

  • Aceito
    29 Jul 2010
  • Recebido
    29 Set 2009
UFLA - Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras - Departamento de Ciências Florestais - Cx. P. 3037, 37200-000 Lavras - MG Brasil, Tel.: (55 35) 3829-1706, Fax: (55 35) 3829-1411 - Lavras - MG - Brazil
E-mail: cerne@dcf.ufla.br