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Hábito de leitura nos alunos de 4ª série

ARTIGOS DE DEMANDA CONTÍNUA

Hábito de leitura nos alunos de 4ª série

Nelita Ferraz de Mello Sauner

Mestre em Educação pela UFPR. Professor-Assistente do Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da UFPR

INTRODUÇÃO

Este trabalho faz parte de uma pesquisa em desenvolvimento.

O propósito deste é verificar a incorporação do hábito de leitura nos alunos de 4ª série que participaram, quando na 1ª série, em 1980, do Projeto de Recuperação Paralela - PROREPAR, executado pela Secretaria de Estado da Educação - SEED 5.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Partiu-se de uma coleta de dados junto ao Grupo de Orientação técnico-pedagógica, hoje Equipe de Ensino, do Departamento de Ensino de Primeiro Grau - DEPG da SEED. Essa coleta objetivou listar todas as escolas da rede estadual de ensino 1º grau de Curitiba, que executaram o PROREPAR, em 1980, com suas respectivas turmas.

Constatou-se que o PROREPAR atuou em 25 escolas, com 43 turmas. Os alunos remanescentes dessas turmas constituíram a amostra desta pesquisa. Esses dados serviram de base para a determinação de um mapeamento da cidade, onde seria realizada a pesquisa de campo. (Anexo 1).

A seguir, procedeu-se à listagem por turma de alunos que participaram de pré e pós-testes elaborados pela SEED.

Essa relação serviu para o devido acompanhamento dos alunos que participaram do PROPEPAR em 1980, ou seja, a partir da 1ª série do 1º grau até a 4ª série, em 1983, ininterruptamente.

Os 148 alunos de 4ª série, remanescentes do PROREPAR, foram entrevistados individualmente no final do ano de 1983.

Esse instrumento para entrevista estruturada abordava vários itens, mas para efeito deste trabalho, aproveitaram-se os quesitos do segundo campo da entrevista, referentes ao hábito de leitura, não só dos alunos, como também dos membros de sua família. (Anexo 2)

LEITURA

O processo da leitura tem sido objeto das preocupações dos psicólogos e educadores. Pesquisas e experimentos têm sido realizados, abordando os diversos aspectos da leitura, principalmente nos Estados Unidos. Segundo SILVA, no Brasil poucas pesquisas tratam da leitura. A maioria está voltada ao processo de alfabetização e "pouco ou quase nada se sabe sobre a problemática da leitura nos três níveis educacionais e muito menos sobre os seus efeitos e procedimentos de ensino utilizados". 6

O contato com os livros deveria ocorrer na fase anterior à escolaridade. A criança deve familiarizar-se com os livros e descobrir o prazer da leitura antes mesmo da alfabetização. Portanto, o primeiro responsável na formação do hábito da leitura é a família. Aparece, após, a escola como responsável, e, ao professor é atribuída toda esta tarefa. Esta também é a opinião de AGUIAR que complementa: "o primeiro passo para a formação do hábito de leitura na escola diz respeito à seleção do material".1

O processo de ler tem origem na alfabetização. A partir do processo de alfabetização, os alunos terão contato sistemático com os livros-textos, os instrumentos básicos nas escolas. Estes propiciam o aumento do público leitor, que agora passará a expressar-se pelo código escrito, ampliando o domínio da oralidade (falar e ouvir) com a incorporação da escrita (ler e escrever).

ZILBERMAN afirma que "a conquista da habilidade de ler é o primeiro passo para a assimilação dos valores da sociedade". Para a criança, a aprendizagem da leitura representa sua emancipação, primeiro, porque deixa de depender do adulto para decodificar o mundo ao seu redor e, segundo, porque os bens culturais tornam-se para ele manipuláveis.7

FILIPOUSKI diz que é relativamente fácil ensinar a ler, mas "é o treino, o desembaraço, a assiduidade e a motivação do leitor que fixarão esse hábito e transformarão o ato de ler numa experiência ao mesmo tempo agradável e condutora do conhecimento". A mesma autora ainda comenta a "exígua capacidade de leitura do brasileiro" e o fato de que mesmo pessoas de "educação superior" não lêem com assiduidade jornais, revistas ou livros. No entanto, afirma que "ninguém contesta a importância da leitura para a realização pessoal e para o progresso social e econômico de um país".3

CATTANI e AGUIAR salientam que "cabe à escola a formação e o desenvolvimento do hábito de leitura, e seu papel é tão mais amplo quanto mais restrito for o da família, condicionada a problemas sócio-econômicos".2

Na realidade escolar, verifica-se que de um modo geral, os professores recomendam a leitura de livros aos seus alunos porque estão preocupados com esse problema. Sabe-se que a tarefa de orientar a leitura, formar o aluno-leitor e desenvolver esse hábito é responsabilidade, inicialmente dos professores alfabetizadores e a seguir dos professores de Comunicação e Expressão; por isso se assume que a crise de leitura existente na escola e no País recai sobre os professores de Português. Uma vez que cabe à escola promover o hábito de ler e desenvolver estratégias para o ensino eficaz da leitura que na prática tal fato não se verifica, está ocorrendo, segundo FILIPOUSKI, "a crescente perda de significado do ensino e, em especial, da capacidade, motivação e interesse pela leitura". A mesma autora, referindo-se ao assunto afirma: "a leitura que efetivamente penetre um texto só pode ser participante e rica, a nível individual e social. E é esta a leitura que deve ser tomada como imperativo de uma educação humanizante e emancipadora."3

Porém, há necessidade das escolas e das famílias se conscientizarem de que somente o acesso ao livro e aos textos desenvolverá o hábito da leitura. A criança que não tem acesso ao livro por razões sócio-econômicas e por falta de hábito de leitura em casa, certamente não terá o hábito de ler, pelo menos de modo satisfatório. Sabe-se que existem várias causas e óbices para a consecução desse propósito.

SILVA cita inúmeras barreiras ao desenvolvimento da leitura no Brasil, entre elas, o analfabetismo, a falta de tradição nessa área e as dificuldades econômicas, relegando-a ao plano do supérfluo e do luxo. Ao lado dessas, ainda ressalta a falta de professores devidamente preparados para o ensino da leitura, a ausência ou má utilização das bibliotecas nas escolas e o elevado preço dos livros, fora do alcance da maioria dos alunos. Portanto, o desenvolvimento do hábito de leitura ficará somente nos planos ideais e utópicos das secretarias e/ou das escolas. O mesmo autor cita uma pesquisa realizada por MIRANDA e CARRARI, que entrevistaram 150 alunos de 1º e 2º graus do Bairro de Santana (SP), que economicamente não estariam impossibilitados de ler e concluíram que "as crianças quase não lêem mais livros. Os adolescentes também não". Aceitando os resultados dessa pesquisa, mesmo para uma amostra maior e com outras variáveis, SILVA declara que "no contexto brasileiro o distanciamento entre o leitor e o livro parece patente e visível".6

Pelo exposto, afirma SILVA que a leitura não está sendo vista como "uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento e mais essencial ainda à própria vida do Ser Humano" e que "ao experimentar a leitura, o leitor executa um ato de compreender o mundo". E assim, perdem-se os três grandes propósitos fundamentais da leitura que são: "compreender a mensagem, compreender-se na mensagem, compreender-se pela mensagem".6

RESULTADOS

A partir dos dados coletados, pretende-se demonstrar até onde se consolidou o hábito de leitura na população-amostra, nos quatro primeiros anos escolares.

A amostra constou de 148 alunos de 4ª série, sendo 78 meninos e 70 meninas. Submeteu-se essa população a uma entrevista estruturada.

A tabela nº1 mostra o hábito de leitura dos alunos, bem como o tipo de leitura a que eles de dedicam.

A primeira questão indagava se esses alunos tinham o hábito de ler em casa, ao que 138 alunos (93,2%) responderam afirmativamente. A seguir procurou-se investigar o tipo de leitura preferida por esses alunos. Verificou-se que 106 (71,6%) lêem revistas em quadrinhos e 117 (79,1%) preferem livros de histórias.

Dentre os que deram respostas negativas, procurou-se saber o porquê dessas negativas.

Somente 10 alunos (6,8%) responderam não ter o hábito de ler em casa. Questionando-se as causas, 5 alunos responderam simplesmente que não gostam de ler e 3 declararam: "não tenho tempo", "não tenho nada para ler", "dói os olhos". Portanto, 8 alunos explicaram a causa de não lerem em casa, enquanto 2 não deram nenhuma explicação.

Os 31 alunos que afirmaram não ler livros de história, citaram muitas causas, que ultrapassaram o número de entrevistados, pois alguns apresentaram mais de uma resposta: 15 alunos declararam não ter livros em casa; 9 não gostar de ler; 2 não ler quando as histórias são muito compridas, isto é, os livros muito grossos. Dos outros 5: um, porque "não é acostumado a ler", ou "nunca leu", "tem preguiça", "não tem tempo" ou "porque é ruim"; outro não conhece livro de história. Alguns alunos chegaram mesmo a afirmar que não gostam ou têm preguiça de ler, embora muitos tenham muitos livros em casa. Outros só lêem quando a professora manda, mas logo param, principalmente quando o texto é muito longo. Outro, não gosta porque não é acostumado a ler, outros não têm livros ou nunca emprestaram da escola. Três alunos não deram informação.

Quando se indagou o título dos dois últimos livros lidos, houve muita indecisão entre os 117 alunos que afirmaram gostar de livros de histórias. Destes, 42 alunos não recordavam nenhum título no momento, apesar da entrevista ter ocorrido nos meses de novembro e dexembro de 1983 e 31 alunos lembraram-se de apenas um título. Portanto, 73 alunos (49,3%) não conseguiram satisfazer este item. Porém, 39 alunos citaram os dois títulos de livros lidos recentemente e 36 alunos conseguiram lembrar três ou mais títulos, perfazendo 75 alunos (50,7%) que superaram tranqüilamente a questão. Aqui é necessário que se diga que é praxe de muitas escolas a indicação de livros do acervo da biblioteca escolar, para os alunos, isto de acordo com declarações das coordenadoras.

Da relação de livros oferecidas pelos entrevistados, para efeitos de classificação, estabeleceu-se o seguinte critério: narrativas tradicionais, narrativas contemporâneas e livros didáticos. Na primeira foram incluídos os contos de fadas, de aventuras, as lendas, os mitos, as fábulas e o folclore. Na segunda, os contos contemporâneos e as hsitórias de Walter Disney. Pelos dados coletados, percebe-se que a maioria dos alunos de 4ª série ainda se dedica à leitura de obras tradicionais.

Em relação aos contos de fadas, os mais lidos pelos alunos foram: Branca de Neve e os 7 anões (19); Cinderela (12); Chapeuzinho Vermelho (11); Pinóquio (8); o Patinho Feio (7) e outros com menor incidência, totalizando 102 freqüências.

Os contos de aventuras participam com apenas 5 indicações, sendo Robison Crusoé (2), Gulliver, Ivanhoé, Guilherme Tell, apareceram uma vez cada um.

Para lendas e mitos há 2 indicações e Fábulas e Folclore, 4. (Anexo 3)

As narrativas contemporâneas aparecem com um número reduzido de obras e freqüências. Nos contos, os mais citados foram: A ilha perdida (7), A vaquinha sabida e outros (3) e as demais obras apareceram com 2 ou um registro, totalizando 23 títulos com 44 freqüências.

As histórias de Walter Disney são menos citadas, ainda. (Anexo 4)

Não se tem dados para explicar essa ausência de menção de obras contemporâneas. Porém, sabe-se que as escolas não possuem biblioteca infantil, e às vezes, nem mesmo biblioteca escolar. Quando a possuem, não têm pessoal para seu atendimento, permanecendo fechada no horário em que os alunos estão na escola. Algumas bibliotecas, quando muito possuem uma seção com livros infantis. Também pode ocorrer que o acervo da biblioteca escolar apresente mais livros infantis tradicionais e poucas opções quanto aos livros contemporâneos.

Quanto aos livros didáticos foram citados 9 títulos, uma vez cada um. (Anexo 5)

É importante que se diga que apareceram aproximadamente 35 títulos de obras que não foram computados porque, na sua totalidade, se apresentaram vagos, incompletos e duvidosos.

Quanto à informação sobre outros tipos de leitura, obtiveram-se 67 (45,3%) respostas afirmativas, enquanto 81 (54,7%) foram negativas. Ainda para os que responderam que fazem outros tipos de leitura, indagou-se quais as leituras. Obteve-se como resposta que 55 alunos lêem apenas livros escolares (48 livros da própria série, 3 cartilhas, e livros dos irmãos, das séries anteriores, dicionários e enciclopédias). Somente 3 alunos responderam que se atêm a outras leituras, como: bíblia, catequese e ficção científica, enquanto 24 alunos lêem revistas e 3, jornais. Não se fizeram os percentuais porque o entrevistado podia citar mais de um título, aparecendo pois o total de 85, maior que o número de alunos (67) que responderam a este item. Portanto, ficou evidente que a maioria dos alunos que respondeu afirmativamente a esse quesito o fez referindo-se à leitura de livros escolares.

Em relação ao item "consulta livros de gramática", a maioria dos entrevistados respondeu que não, Deve-se registrar que muitos alunos que responderam SIM, confundem livros de gramática com livros de matemática. Isto foi constatado, quando o entrevistado prontamente respondeu SIM; o entrevistador tentava verificar a veracidade da resposta, perguntando o que ele encontrava em tais livros. A resposta vinha imediata: "tabuada", "problemas"... Por essa razão, esse item foi eliminado. Atualmente, os alunos, principalmente das séries inicias do 1º grau, não mais conhecem um manual específico de gramática, porque a mesma já vem inserida no próprio livro-texto de Comunicação e Expressão.

Quanto à consulta ao dicionário de português, 105 (70,9%) dos entrevistados sabem perfeitamente o que é, e a maioria dos alunos possui, pelo menos, um pequeno dicionário em casa. Quando não o tem, usa de parentes, amigos ou mesmo da escola. Os alunos que declararam não consultar dicionário, sabem perfeitamente o que é, e sua finalidade.

Tais dados se encontram na tabela que segue:

Tabela nº1 - Clique para ampliar

A tabela nº2 apresenta os dados relativos ao hábito de leitura da família, incluíndo o aluno entrevistado.

Quanto ao hábito de leitura de jornal local pela família, 110 alunos (74,3%) responderam afirmativamente. A maior freqüência foi de 71 respostas (64,5%) para uma vez por semana, seguida de 27 (24,5%) para de vez em quando, e apenas 12 (10,9%) lêem jornal local diariamente.

Orientando-se pelas respostas afirmativas, inquiriu-se que pessoas na família lêem jornal. O pai aparece em primeiro lugar como leitor, 94 (85,5%), seguindo pelo entrevistado, 84 (76,4%). A representação das mães aparece em último lugar, 56 (50,9%), sendo inferior à categoria outors (55,5%), aqui representada por parentes: avós, tios, primos, irmãos, cunhados...

Pela pequena freqüência com que as mães se ocupam com a leitura de jornais, levantam-se algumas suposições:

As mães apresentam-se com maior índice de analfabetismo.

Quando alfabetizadas, estão muito envolvidas com as tarefas domésticas ou com o trabalho fora de casa, não lhe sobrando tempo para se dedicar à leitura de jornais ou a outra qualquer.

Tabela nº2 - Clique para ampliar

Nestes casos, está presente a falta de motivação para a formação do hábito de leitura nessa população. Também se pode inferir daqui uma das causas fundamentais para o atraso destes alunos no processo de alfabetização.

Como última indagação, pretendeu-se verificar as seções do jornal preferidas pelo entrevistado.

Pela tabela nº3 observa-se que de modo geral, os alunos estão mais interessados nos suplementos infantis (40,9%); jornal policial (25,5%) e em lazer (16,4%). O jornal esportivo é de interesse, quase exclusivo dos meninos. Os 14 alunos que lêem a seção de classificados estão à procura de empregos para seus familiares.

Tabela nº3 - Clique para ampliar

Integrando-se os dados oferecidos pelos quesitos enfocados, encontrou-se o seguinte:

Primeiramente, verifique-se que o quadro otimista revelado pelo total de alunos que declararam ter o hábito de ler, se torna duvidoso quando submetido a uma análise do tipo de leitura realizado. Assim, dos 138 que afirmaram ter o hábito de ler em casa, 24 entrevistados disseram que não lêem livros de história. Entre os 10 que declararam não ter o hábito de ler em casa, dois disseram ler livros de história.

CONCLUSÕES:

Esta pesquisa norteou-se por uma linha de trabalho que buscou responder ao propósito inicial, ou seja, a constatação da incorporação do hábito de leitura ba população-amostra.

A partir da coleta e interpretação dos dados coletados, pôde-se constatar que:

a) Os alunos não parecem demonstrar motivação pela leitura, o que coloca em risco a formação desse hábito, tão necessário e salutar nas séries iniciais do 1º grau.

b) O fato de que as leituras realizadas pelos alunos se encontram, em sua grande maioria, vinculada a uma imposição escolar deixa em dúvida esta realização como prazerosa ou, mesmo, a correspondência com o interesse dos leitores.

c) A probreza dos meios e dos estímulos à leitura da escola e da comunidade é bastante evidenciada quando os informantes restringem o seu próprio hábito à leitura de meros quesitos dos exercícios constantes nos manuais escolares ou até mesmo à cartilha ou livros didáticos da própria família.

d) Esta afirmação se torna mais enfática pela constatação de que a família não constutui exemplo para as crianças, uma vez que ela própria não tem hábitos de leitura, os quais passam, assim, a constituir resposabilidade específica da escola.

Para realização dessa tarefa, no entanto, levanta-se o questionamento quanto ao preparo do professor nos procedimentos pedagógicos norteadores do ensino da leitura e quanto às condições das bibliotecas escolares.

Permanecendo essa situação, continuará sem dúvida válida a assertiva de José Guilherme Merquior de que no Brasil "fala-se mal, escreve mal, pensa-se mal".4

NOTAS DE REFERÊNCIA

Anexos Anexos

  • 1 AGUIAR, Vera Teixeira de. Leituras para o 1ş grau: critérios de seleção e sugestões. In: ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 2. ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1982. 164 p.
  • 2 CATTANI, Maria Izabel & AGUIAR, Vera Teixeira de. Leitura no 1ş grau: a proposta dos currículos. In: ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 2. ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1982. 164 p.
  • 3 FILIPOUSKI, Ana mariza Ribeiro. Atividades com textos em sala de aula. In: ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 2. ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1982. 164 p.
  • 4 MERQUIOR, José Guilherme. Um mestre da polêmica. Veja, São Paulo, (690):3-6, nov. 1981.
  • 5 SAUNER, Nelita Ferraz de Mello. Avaliação do projeto de recuperação paralela - PROREPAR, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, no aspecto de Comunicação e Expressão Curitiba, 1981. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná
  • 6 SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo, Cortez, 1981. 104 p.
  • 7 ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 2. ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1982. 164 p.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Mar 2015
  • Data do Fascículo
    Dez 1985
Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná Educar em Revista, Setor de Educação - Campus Rebouças - UFPR, Rua Rockefeller, nº 57, 2.º andar - Sala 202 , Rebouças - Curitiba - Paraná - Brasil, CEP 80230-130 - Curitiba - PR - Brazil
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