Neste artigo discuto a intuição subjacente à definição de n∨meros como conjuntos proposta por Frege e Russell, assim como a crítica de Benacerraf a esta definição. Eu tento mostrar que o argumento de Benacerraf não é tão forte como alguns filósofos o tomaram. Adicionalmente, examino uma alternativa à definição de Frege e Russell proposta por Maddy, e indico algumas dificuldades encontrada pela mesma.
Números; conjuntos; logicismo; ontologia; aritmética