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Identificação e quantificação de fungos micorrízicos arbusculares autóctones em municípios produtores de citros no Rio Grande do Sul

Identification and quantification of native arbuscular mycorrhizae fungi of citrus in the State of Rio Grande do Sul, Brazil

Resumos

O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os esporos de FMA presentes em viveiros e pomares de citros no Rio Grande do Sul. Foram coletadas amostras de solo e de raízes de dez viveiros e doze pomares de oito municípios produtores de citros, nas quais avaliaramse conteúdo nutricional, número de esporos por 100 g de solo seco e colonização das radicelas, e determinaramse as espécies autóctones. As espécies, em ordem decrescente de ocorrência, foram: Glomus macrocarpum > Scutellospora heterogama > Acaulospora scrobiculata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica.

Glomus; Scutellospora; Acaulospora; Entrophospora; colonização


The objective of this work was to identify and quantify AMF spores present in citrus nurseries and orchards in Rio Grande do Sul, Brazil. Soil and root samples were collected at ten nurseries and twelve citrus orchards. Mineral composition of the soil samples was determined as well as the number of spores in 100 g of dry soil, root colonization and native species taxonomic identification. AMF species, in decreasing order of occurrence were: Glomus macro- carpum > Scutellospora heterogama > Acaulospora scrobi- culata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica.

Glomus; Scutellospora; Acaulospora; Entrophospora; colonization


NOTAS CIENTÍFICAS

Identificação e quantificação de fungos micorrízicos arbusculares autóctones em municípios produtores de citros no Rio Grande do Sul(1 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br )

Paulo Vitor Dutra de Souza(2 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br ), José Antônio Kroeff Schmitz(3 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br ), Ronaldo Santos de Freitas(4 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br ), Edgar Carniel(4 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br ) e Rosilaine Carrenho(5 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail: pvdsouza@vortex.ufrgs.br (3 ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail: joseschmitz@hotmail.com (4 ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail: edgar.car@bol.com.br (5 ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail: rcarrenho@uem.br )

Resumo ¾ O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os esporos de FMA presentes em viveiros e pomares de citros no Rio Grande do Sul. Foram coletadas amostras de solo e de raízes de dez viveiros e doze pomares de oito municípios produtores de citros, nas quais avaliaramse conteúdo nutricional, número de esporos por 100 g de solo seco e colonização das radicelas, e determinaramse as espécies autóctones. As espécies, em ordem decrescente de ocorrência, foram: Glomus macrocarpum > Scutellospora heterogama > Acaulospora scrobiculata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica.

Termos para indexação: Glomus, Scutellospora, Acaulospora, Entrophospora, colonização.

Identification and quantification of native arbuscular mycorrhizae fungi of citrus in the State of Rio Grande do Sul, Brazil

Abstract ¾ The objective of this work was to identify and quantify AMF spores present in citrus nurseries and orchards in Rio Grande do Sul, Brazil. Soil and root samples were collected at ten nurseries and twelve citrus orchards. Mineral composition of the soil samples was determined as well as the number of spores in 100 g of dry soil, root colonization and native species taxonomic identification. AMF species, in decreasing order of occurrence were: Glomus macro- carpum > Scutellospora heterogama > Acaulospora scrobi- culata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica.

Index terms: Glomus, Scutellospora, Acaulospora, Entrophospora, colonization.

No Rio Grande do Sul, a produção de mudas é tradicionalmente feita no campo. No entanto, problemas fitossanitários têm exigido mudanças no processo produtivo, havendo necessidade de produzi-las em cultivo protegido. Nestas condições, há necessidade do emprego de substratos desinfestados, visando à eliminação de patógenos; porém a desinfestação também elimina microrganismos benéficos, como os fungos micorrízicos arbusculares (FMA). A simbiose entre as plantas e FMA resulta em melhorias nutricionais, redução de perdas por estresses (Newsham et al., 1995; Chu et al.,1997; Pinochet et al., 1998) e conseqüente crescimento mais rápido, com economia de insumos e redução da contaminação ambiental (Colozzi-Filho & Balota, 1994). Os citros são altamente dependentes dos FMA (Menge et al., 1975), tendo estes sido encontrados e identificados na maioria das regiões citrícolas do mundo (Tzean & Huang, 1980; Nemec et al., 1981; Camprubí, 1994), inclusive em alguns estados brasileiros, como Sergipe, Bahia e Minas Gerais (Oliveira et al., 1986; Siqueira et al., 1989; Weber & Oliveira, 1994; Oliveira & Coelho, 1995). Porém, o grau de dependência é variável segundo a espécie de FMA e as condições edafoclimáticas locais (Daniels & Trappe, 1980; Siqueira, 1994). Em função destes fatores, faz-se necessário o conhecimento das espécies de FMA autóctones, por estarem mais adaptadas àquelas condições, portanto com um maior potencial de utilização comercial na produção de mudas.

O objetivo deste estudo foi identificar e quantificar os esporos de FMA presentes em viveiros e pomares da região citrícola do Rio Grande do Sul.

Avaliou-se a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em dez viveiros e doze pomares de oito municípios do Rio Grande do Sul (Tabela 1). Os pomares amostrados tinham de seis a doze anos de idade, sendo todos enxertados sobre Poncirus trifoliata L. Raf. As mudas nos viveiros apresentavam de um a dois anos de idade, tendo sido coletadas amostras aleatórias de diferentes porta-enxertos. As subamostras de solo rizosférico e radicelas foram coletadas em fevereiro de 1997, na projeção da copa das plantas a uma profundidade de 0 a 20 cm, em dez pontos distintos, escolhidos ao acaso, para formação das amostras compostas. As subamostras foram coletadas nos quatro quadrantes de uma mesma planta.

As radicelas, medindo aproximadamente 10 cm de comprimento e coletadas em número de dez por planta, foram lavadas com água destilada e, em seguida, conservadas em FAA (Honrubia et al., 1993). As raízes foram cortadas em segmentos de um centímetro de comprimento, separando-se, ao acaso, 50 segmentos por pomar ou viveiro, sendo estes clarificados e tingidos (Phillips & Hayman, 1970) e, em seguida, examinados em microscópio para avaliação da presença e intensidade de hifas, vesículas e arbúsculos (Nemec, 1992). A porcentagem de raízes colonizadas foi obtida através da relação: número de segmentos infectados/total analisado.

As amostras de solo foram secas à sombra, ao ar livre e à temperatura ambiente. A seguir, foram determinados os teores de matéria orgânica, pH, e macronutrientes, e quantificada a presença de esporos de FMA, mediante centrifugação em gradiente de sacarose (Jenkins, 1964), contando-se, a seguir, o número de esporos viáveis por 100 g de solo seco em estereomicroscópio. Os esporos coletados foram classificados por espécie, segundo Schenck & Perez (1988).

De modo geral, as porcentagens de colonização radicular com FMA foram elevadas (Tabela 1). Nos viveiros, a porcentagem de raízes colonizadas variou de 62% a 86%. Nos pomares, com exceção de Pareci Novo I e II e de Capela de Santana II, as demais amostras apresentaram porcentagens de colonização superiores a 60%. No entanto, a intensidade de colonização, quantificada pela presença de estruturas, foi considerada baixa a moderada em relação às hifas, e baixa quanto às vesículas e arbúsculos nos segmentos de raízes analisados. Estes resultados podem ser explicados pelos elevados teores de P verificados em praticamente todas as amostras analisadas, os quais podem inibir o desenvolvimento de FMA no interior das raízes (Graham et al., 1981).

Foram isoladas dez espécies de FMA nas amostras coletadas em viveiros e pomares, com Glomus macrocarpum aparecendo em 21 das 22 amostras (95%), Scutellospora heterogama em 19 (86%), Acaulospora birreticulata e A. scrobiculata em nove (41%), Entrophospora colombiana, Glomus invermaium e G. occultum em seis (27%), G. claroideum e G. constrictum em cinco (23%), e Scutellospora persica em quatro (18%). Glomus invermaium apresentou o maior número médio de esporos por amostra (105,3), seguido de G. macrocarpum (88,3) e G. claroideum (82,2). G. macrocarpum destacase, no entanto, por apresentar ambos os índices (número médio de esporos por amostra e ocorrência relativa) elevados, enquanto as duas outras espécies anteriormente citadas apresentaram baixa ocorrência relativa de esporos (Tabela 2).

Em viveiros, 54,2% dos esporos coletados pertenciam à espécie G. macrocarpum, demonstrando sua supremacia sobre as demais (Tabela 2). Além desta espécie, G. claroideum (16,7%) e G. invermaium (7,7%) destacaram-se por sua presença na forma de esporos nos solos de viveiros. As demais espécies perfizeram os restantes 21,4% dos esporos encontrados nas amostras destes solos. Nos pomares, além dos 42,3% relativos a esporos de G. macrocarpum, as demais espécies também variaram significativamente quanto ao número total de esporos isolados. Nestas amostras também destacaram-se as espécies G. invermaium (24,1%) e Scutellospora heterogama (7,6%), ficando as demais espécies distribuídas nos 24% dos esporos encontrados nas amostras restantes.

À semelhança de estudos realizados em outras regiões citrícolas, como Flórida (Menge et al, 1975), Taiwan (Tzean & Huang, 1980), Califórnia (Nemec et al., 1981), e na Bahia (Oliveira et al., 1986, 1999), no presente estudo também houve supremacia das espécies pertencentes ao gênero Glomus. Porém, em outros levantamentos brasileiros (Caldeira et al., 1983; Siqueira et al., 1989; Weber & Oliveira, 1994), houve supremacia do gênero Acaulospora, sendo a mesma atribuída às condições químicas do solo.

As espécies de FMA encontradas nas amostras de solo recolhidas em viveiros e pomares em ordem decrescente de ocorrência, foram: Glomus macrocarpum > Scutellospora heterogama >Acaulospora scrobiculata = Acaulospora birreticulata > Glomus invermaium = Glomus occultum = Entrophospora colombiana > Glomus claroideum = Glomus constrictum > Scutellospora persica. A espécie Glomus macrocarpum está amplamente distribuída na região citrícola do Rio Grande do Sul, além de apresentar grande número de esporos. Outras espécies de FMA, como Scutellospora heterogama, Acaulospora birreticulata e A. scrobiculata, apesar de estarem presentes em pequeno número de propágulos, apresentam boa distribuição, demonstrando sua adaptação às condições da região.

Referências

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  • (1
    ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001.
    (2
    ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura, Caixa Postal 776, CEP 91501-970 Porto Alegre, RS. E-mail:
    (3
    ) UFRGS, Fac. de Agronomia. Bolsista da Capes. E-mail:
    (4
    ) UFRGS, Fac. de Agronomia, Dep. de Horticultura e Silvicultura. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. E-mail:
    (5
    ) Instituto de Botânica, Caixa Postal 4005, CEP 01061-970 São Paulo, SP. E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      17 Jun 2002
    • Data do Fascículo
      Abr 2002

    Histórico

    • Aceito
      18 Maio 2001
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