Resumo
Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos de um procedimento, elaborado com base no modelo de equivalência de estímulos, para ensinar a nomear 10 elementos químicos, a partir de suas representações simbólicas e de seus respectivos números e modelos atômicos. Participaram oito alunos do Ensino Médio. Utilizaram-se quatro classes de estímulos: (A) nome; (B) símbolo; (C) número atômico; (E) modelo atômico dos elementos químicos. Foram realizadas: avaliação do repertório inicial; ensino de relações condicionais e teste de relações emergentes; avaliação do repertório final. A partir do ensino de três relações (AB, BC e BE), a quase totalidade dos participantes apresentou, no mínimo, 90% de acertos em nove relações (BA, CB, AC, CA, EB, AE, EA, CE, EC); na nomeação do elemento químico (BD, CD e ED), sete participantes obtiveram, no mínimo, 80% de acertos. Verificou-se a eficiência da programação de ensino para o aprendizado de química em nível médio.
Palavras-chave:
ensino médio; química; instrução programada; análise do comportamento; equivalência de estímulos