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Karaí Arandú na Bienal do Mercosul: educação guarani como possibilidade para uma estética decolonial 1 1 Parte dos argumentos e dos dados deste artigo foram construídos a partir da dissertação de mestrado de Dannilo Cesar Silva Melo, Kovae Ta’angá Escolas Mbyá Guarani na Bienal do Mercosul: reflexões sobre educação e estética decolonial (2016), desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com a orientação da professora Dra. Maria Aparecida Bergamaschi.

Karaí Arandú à la Biennale du Mercosur: l’éducation guarani comme possibilité pour une esthétique décoloniale

Resumo:

O artigo discute educação, estética e possibilidades para uma estética decolonial, a partir de uma vivência que denominamos mediação (inter)cultural em uma escola guarani e em uma exposição de arte na 10ª Bienal do Mercosul. A noção de escola (inserida no território indígena) como espaço de fronteira contribuiu para a compreensão de um pensamento fronteiriço, que escapa ao cânone moderno ocidental. A mediação (inter)cultural mostrou-se útil como método para o je guata - caminhada -, uma caminhada investigativa, realizada com um coletivo escolar pertencente ao povo guarani.

Palavras-chave:
Educação Guarani; Arte e Escola; Mediação Cultural; Estética Decolonial

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