Freqüência de aglutininas para leptospira observadas em habitantes de Uberaba, Minas Gerais

doi:10.1590/S0037-86821996000100012

José Tavares-Neto; Jarbas Andrade; Ernesto Hofer; Guilherme Ferreira de Oliveira; Abelardo Couto-Júnior

Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA; Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ e Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG

^{Endereço para correspondência} Endereço para correspondência: José Tavares-Neto Rua Marques de Caravelas 262/101,40210-140 Salvador, BA.

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Recebido para publicação em 22/06/94.

1. Acha PN, Szyfres B. Leptospirosis. In: Acha PN, Szyfres B (eds) Zoonosis y enfermedades comunes al hombre y a los animales.Organizacion Panamericana de la Salud, n° 503, Washington, p. 112-119,1986.
2. Alexander Ad. Serological diagnosis of leptospirosis. In: Rose NR, Friedman H (eds) Manual of clinicai immunology, American Society for Microbiology, Washington, p. 542, 1980.
3. Andrade J, Brandão AP. Contribuição ao conhecimento da epidemiologia da leptospirose human em especial referência ao grande Rio, Brasil, no período de 1970 a 1982. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 82:91-100,1987.
4. Corrêa MOA. Human leptospirosis in Brazil. International Journal of Zoonoses 2:1-9,1975.
5. Corrêa MOA, Mearim AB. Leptospirose no Brasil. Levantamento bibliográfico de 1917 a 1970. Revista do Instituto Adofo Lutz 31:87-101, 1971.
6. Mearin AB, Corrêa MOA. Leptospirose no Brasil. Levantamento bibliográfico de 1971 a 1977. Revista do Instituto Adolfo Lutz 37:131-140, 1977.
7. Myers DM. Manual de métodos, para el diagnóstico de laboratório de la leptospirosis. Nota técnica n° 30. Organização Panamericana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 1985.
8. Oliveira G, Couto Jr AS, Tavares-Neto J, Andrade J, Hofer E. Freqüência de anticorpos antilisteria e antileptospira, em amostra de risco e controles, de Uberaba/MG. In: Resumos do XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 24(supl):162,1991.
⁹
Organização Mundail de Saúde. Rapport d'un group d'experts de 1'OMS. Problémes actuales des recherches sur la leptospirose. Organizacion Mundail de la Santé, n° 380,1967.
10. Pereira MM, Andrade J. Human leptospirosis in a shum area in the city of Rio de Janeiro, Brazil - A serological and epidemiological study. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 85:47-52,1990.
11. Ribeiro SCA, Gouveia MAV, Silva PL, Oliveira PR, Barbosa FC, Mamed DO. Levantamento sorológico em dois surtos de leptospirose bovina, em Uberlândia, Triângulo Mineiro. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 40:415-423,1988.
12. Szatalowicz FT, Griffin TP, Stunkard JA. The international dimensions of leptospirosis. Journal of the American Veterinary Medical Association 155:2122-2131, 1969.
13. Weiberg A, Weber DJ. Prefácio. In. Weinberg A, Weber DJ (eds) Clínicas de doenças infecciosas da América do Norte. Interlivros, Rio de Janeiro, p.XV 1991.

Endereço para correspondência:

José Tavares-Neto

Rua Marques de Caravelas

262/101,40210-140 Salvador, BA.

Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
09 Abr 2013
Data do Fascículo
Fev 1996

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[1] 1. Acha PN, Szyfres B. Leptospirosis. In: Acha PN, Szyfres B (eds) Zoonosis y enfermedades comunes al hombre y a los animales.Organizacion Panamericana de la Salud, n° 503, Washington, p. 112-119,1986.

[2] 2. Alexander Ad. Serological diagnosis of leptospirosis. In: Rose NR, Friedman H (eds) Manual of clinicai immunology, American Society for Microbiology, Washington, p. 542, 1980.

[3] 3. Andrade J, Brandão AP. Contribuição ao conhecimento da epidemiologia da leptospirose human em especial referência ao grande Rio, Brasil, no período de 1970 a 1982. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 82:91-100,1987.

[4] 4. Corrêa MOA. Human leptospirosis in Brazil. International Journal of Zoonoses 2:1-9,1975.

[5] 5. Corrêa MOA, Mearim AB. Leptospirose no Brasil. Levantamento bibliográfico de 1917 a 1970. Revista do Instituto Adofo Lutz 31:87-101, 1971.

[6] 6. Mearin AB, Corrêa MOA. Leptospirose no Brasil. Levantamento bibliográfico de 1971 a 1977. Revista do Instituto Adolfo Lutz 37:131-140, 1977.

[7] 7. Myers DM. Manual de métodos, para el diagnóstico de laboratório de la leptospirosis. Nota técnica n° 30. Organização Panamericana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 1985.

[8] 8. Oliveira G, Couto Jr AS, Tavares-Neto J, Andrade J, Hofer E. Freqüência de anticorpos antilisteria e antileptospira, em amostra de risco e controles, de Uberaba/MG. In: Resumos do XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 24(supl):162,1991.

[9] ⁹
Organização Mundail de Saúde. Rapport d'un group d'experts de 1'OMS. Problémes actuales des recherches sur la leptospirose. Organizacion Mundail de la Santé, n° 380,1967.

[10] 10. Pereira MM, Andrade J. Human leptospirosis in a shum area in the city of Rio de Janeiro, Brazil - A serological and epidemiological study. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 85:47-52,1990.

[11] 11. Ribeiro SCA, Gouveia MAV, Silva PL, Oliveira PR, Barbosa FC, Mamed DO. Levantamento sorológico em dois surtos de leptospirose bovina, em Uberlândia, Triângulo Mineiro. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 40:415-423,1988.

[12] 12. Szatalowicz FT, Griffin TP, Stunkard JA. The international dimensions of leptospirosis. Journal of the American Veterinary Medical Association 155:2122-2131, 1969.

[13] 13. Weiberg A, Weber DJ. Prefácio. In. Weinberg A, Weber DJ (eds) Clínicas de doenças infecciosas da América do Norte. Interlivros, Rio de Janeiro, p.XV 1991.

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