Acessibilidade / Reportar erro

Historiografia e pós-modernismo

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

  • 1
    J. Romein, "Het vergruisde beeld", e "Theoretische geschiedenis", in Historische Lijnen en Patronen (Amsterdam, 1971).
  • 2
    2 R. G. Collingwood, An Essay on Metaphysics (Oxford, 1940).
  • 3
    3 J. F. Lyotard, La Condition postmoderne(Paris, 1979), 15.
  • 4
    4 A informação é performativa, tem força puramente "elocucionária" e "perlocucionária", devido à perda do elemento de constatação; a informação não é performativa porque está sujeita às suas próprias leis e não às da intercomunicação humana - a comunicação é apenas parte da vida da informação.
  • 5
    5 W. van Reijen, "Postscriptum", in Modernen versus Postmodernen, ed. W. Hudson and W van Reijen (Utrecht, 1986), 9-51; W. Hudson, "The Question of Postmodern Philosophy?", ibid., 51-91.
  • 6
    6 J. Culler, On Desconstruction: Theory and Criticism after Structuralism(Londres, 1985).
  • 7
    7 Ibid., 90.
  • 8
    8 Ibid., 88.
  • 9
    9 J. van Heijenoort, "Logical Paradoxes", in The Encyclopedia of Philosophy, ed. P. Edwards (London, 1967), 45-51.
  • 10
    10 F. R. Ankersmit, Narrative Logic: A Semantic Analysis of the Historian's Language(The Hague, 1983), 239, 240.
  • 11
    11 H. White, Metahistory: The Historical Imagination in Nineteenth Century Europe (Baltimore, 1973), 37.
  • 12
    12 F. R. Ankersmit, "The Use of Language in the Writing of History", in Working with Language, ed. H. Coleman (Berlin, 1989).
  • 13
    13 H Bertens, "Het 'Talige' van de Postmoderne Werkelijkheid" em "Modernen versus postmodernen", 153-53. A posição de Bertens é na realidade ainda modernista: sua tese de que a linguagem nunca poderá representar o todo da realidade o leva a escolher uma posição dentro da polaridade entre linguagem e realidade, em vez de manter-se do lado de fora, como seria o que é requerido de um pós-modernista.
  • 14
    14 White, Metahistory, 30; P. Ricoeur, "The Model of the Text: Meaningfull Action Considered as a Text", in Interpretative Social Science, ed. P. Rabinow and W. Sullivan (London, 1979), 73.
  • 15
    15 Von der Dunk, De Organisatie van het Verleden(Bussum, 1982); ver, por exemplo, 169, 170, 344. 362, 369.
  • 16
    16 E. H. Gombrich, "Meditations on a Hobby Horse, or the Roots of Artistic Form", in Aesthetics Today, ed. P. J. Gudel (New York, 1980).
  • 17
    17 A. Megill, Prophets of Extremity: Nietzsche, Heidegger, Foucault, Derrida(Berkeley, 1985); ver, especialmente, 2-20.
  • 18
    18 C. P. Bertels, "Stijl: Een Verkeerde Categorie in de Geschiedwetenschap", in Groniek 89/90 (1984), 150.
  • 19
    19 N. Goodman, "The Status of Style", in N. Goodman, Ways of Worldmaking(Hassocks, 1978), 26.
  • 20
    20 P. G a y, Style in History(London, 1974), 3.
  • 21
    21 A. C. Danto, The Transfiguration of the Commonplace: A Philosophy of Art(Cambridge, Mass., 1983), 188.
  • 22
    22 G. Duby and G. Lardreau, Geschichte und Geschichtswissenschaft: Dialogue (Frankfurt am Main, 1982), 97, 98.
  • 23
    23 J. Huizinga, "De Taak der Cultuurgeschiedenis", in J. Huizinga: Verzamelde Werken 7 (Haarlem, 1950), 71, 72; italics mine.
  • 24
    24 Duby and Lardreau, Geschichte, 98ff.
  • 25
    25 Este é o Leitmotifem D. P. Spende, Narrative Truth and Historical Truth: Meaning and Interpretation in Psychoanalysis(New York, 1982).
  • 26
    26 R. Rorty, "Freud and Moral Reflection", 17. O autor deste artigo me deu uma fotocópia; infelizmente não possuo outras informações sobre ele.
  • 27
    27 Programmaboek Congres "Balans en Perspectief"(Utrecht, 1986), 50.
  • 28
    28 Isto, é claro, se refere à tese de K. Löwith em seu Meaning in History( Chicago, 1970).
  • 29
    29 Lyotard, La Condition postmoderne, 49-63.
  • 30
    30 F. R. Ankersmit, "De Chiastische Verhouding Tussen Literatuur en Geschiedenis", in pektator(October, 1986), 101-20.
  • 31
    31 Provas impressionantes da importância rapidamente decrescente do passado europeu nos é dada por M. Ferro, Hoe de Geschiedenis aan Kinderen Wordt Verteld(Weesp, 1985).
  • 32
    32 J. Romein, Op het Breukvlak van Twee Eeuwen(Amsterdam, 1967), I, 35.
  • 33
    33 Culler, On Deconstruction, 8.
  • 34
    34 Ibid.
  • 35
    35 J.-J. Rousseau, Les Rêveries du promeneur solitaire(Paris, 1972), 101.
  • 36
    36 Ibid.
  • 37
    37 S. Freud, "Das Unheimliche", in Sigmund Freud: Studienausgabe IV. Psychologische Schriften( Frankfurt, 1982), 264.
  • 38
    38 Estou profundamente em dívida com a Sra. J. Krul-Blok por estes comentários sobre a origem da consciência grega.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jun 2001
Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro Largo de São Francisco de Paula, n. 1., CEP 20051-070, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21) 2252-8033 R.202, Fax: (55 21) 2221-0341 R.202 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: topoi@revistatopoi.org