Acessibilidade / Reportar erro

A carreira de Francisco Félix de Souza na África Ocidental (1800-1849)

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

  • 1
    Este trabalho deriva de um projeto mais amplo de pesquisas sobre a história social de Ajudá, Uidá ou Ouidah, nos séculos XVIII e XIX. Parte dele é reaproveitamento de um ensaio anterior, "The evolution of the Brazilian community in Ouidah", apresentado no simpósio "Rethinking the African Diaspora: The Making of a Black Atlantic World in the Bight of Benin and Brazil", realizado na Universidade de Emory, em Atlanta, Estados Unidos da América, em abril de 1998. Uma versão revista daquele texto aparecerá em breve em Slavery & Abolition. Guran, Agudás: os "brasileiros" do Benim (Rio de Janeiro, 1999), 20-31, segue basicamente esses estudos anteriores.
  • 2
    A mais antiga alusão a Nicolas d'Oliveira aparece em Edouard Foà, Le Dahomey (Paris, 1985), 22.
  • 3
    Ver Robin Law, "The origins and evolution of the merchant community in Ouidah",em Robin Law e Silke Strickrodt (org.), Ports of the Slave Trade (Bight of Benin and Biafra) (Centre of Commonwealth Studies, University of Stirling, 1999), 55-70.
  • 4
    Publicada em tradução francesa em Pierre Verger e outros, Les Afro-américains (Dacar, 1953), 53-100.
  • 5
    Adam Jones, "Little Popo and Agoué at the end of the Atlantic Slave Trade: glimpsesfrom the Lawson correspondence and other sources", em Law e Strickrodt (org.), Ports of the Slave Trade, 122-134.
  • 6
    Theophilus Conneau, A Slaver's Log Book, or 20 Years' Residence in Africa: The original 1853 manuscript (Londres, 1977), 202; UK Parliamentary Papers {doravante, PP}, Papéis Relativos à Redução de Lagos, 1852 {PRRL}, inserto no no 8, Thomas Hutton, Cape Coast, 7 de agosto de 1850. A propósito da ética comercial "aristocrática" de Francisco Félix de Souza, ver Ross, "First Chacha", 22.
  • 7
    Textos, em tradução francesa, em Verger, Flux et reflux, 425-7, 475-7.
  • 8
    O próprio Francisco Félix de Souza, nos últimos anos de vida, recordava que, ao chegarpela primeira vez a Ajudá, se sustentou com as cauris que surrupiava de altares religiosos. Conforme citado por I. A. Akinjogbin, Dahomey and its Neighbours, 1708-1818 (Cambridge, 1967), 198.
  • 9
    Foà, Le Dahomey, 27.
  • 10
    Jones, "Little Popo and Agoué", 130.
  • 11
    Grand Livre Lolamé, Aného {GLL}, "The History of Francisco F. de Souza". O materialregistrado na última década do século XIX por Foà, Le Dahomey, 19-22, parece estar relacionado estreitamente com o transcrito nos papéis da família Lawson.
  • 12
    Norberto Francisco de Souza, "Contribution à l'étude de l'histoire de la Famille de Souza", Etudes dahoméennes, 13 (1955), 17-21; Simone de Souza, La Famille de Souza du BéninTogo (Cotonu, 1992).
  • 13
    Sir Henry Huntley, Seven Years' Service on the Slave Coast of Western Africa (Londres, 1850), I, 113-24.
  • 14
    Por exemplo, Conneau, Slaver's Log Book, 202.
  • 15
    PP. Report of the Select Committee on the Coast of West Africa, 1842 {SCWCA},Minutes of Evidence, 2286-7, Capt. Henry Seward.
  • 16
    Richard Drake, Revelations of a Slave Smuggler (Nova York, 1860), excerto em George Francis Dow, Slave Ships and Slaving (Massachusetts, 1927), 234-6, 252. Sobre a natureza espúria da narrativa de Drake, ver T. C. McCaskie, "Drake's fake: a curiosity concerning a spurious visit to Asante in 1839", History in Africa, 11 (1984), 233-36.
  • 17
    Um navio envolvido no tráfico para Cuba, apreendido pelos britânicos no Gabão em1839, era, de acordo com os seus documentos, propriedade de Francisco Feliz de Souza. As autoridades britânicas julgaram que este era o Souza de Ajudá, mas o comandante declarou que o proprietário, De Souza, residia em Matanzas. PP, ST 1839-40, Class A, no 44, caso do Tejo.
  • 18
    PP, PRRL, inserto no no 8, Hutton, 7 de agosto de 1850.
  • 19
    Archibald Ridgway, "Journal of a visit to Dahomey", New Monthly Magazine, 81 (1847), 195.
  • 20
    As tradições da família Souza põem o nascimento de seu fundador em 4 de outubro de1754, o que o faria ter cerca de 38 anos em 1792. Os seus contemporâneos diferem muito ao lhe estimar a idade, mas concordam em considerá-lo bastante mais jovem do que sugerem os relatos tradicionais.
  • 21
    Primeiro em Paul Hazoumé, Le pacte de sang au Dahomey(Paris, 1937), 28, nota 1; também Norberto de Souza, "Contribution", 15.
  • 22
    Public Record Office Londres {PRO}, ADM55/11, Journal of Hugh Clapperton,novembro de 1825; Brue, "Voyage fait en 1843, dans le royaume de Dahomey", Revue coloniale, 7 (1845), 56; Príncipe de Joinville, Vieux souvenirs (1818-1848), citado por Verger, Flux et reflux, 463.
  • 23
    Norberto de Souza, "Contribution", 18. Outras versões dão a data de 1798.
  • 24
    PP, PRRL, inserto no no 8, Hutton, 7 de agosto de 1850; {Gavoy} "Note historique sur Ouidah {1913}", Etudes dahoméennes, 13 (1955), 6; Norberto de Souza, "Contribution", 17.
  • 25
    Norberto de Souza, "Contribution", 17.
  • 26
    Conforme tradição recolhida, na penúltima década do século XIX, por AugustoSarmento, Portugal no Daomé (Lisboa, 1891), 59.
  • 27
    PRO, FO84/19, Sir G. R. Collier, "Report upon the Coast and Settlements of WesternAfrica", 27 de dezembro de 1821; Frederick E. Forbes, Dahomey and the Dahomans (Londres, 1851), I, 106-7.
  • 28
    Conneau, Slaver's Log Book, 202.
  • 29
    Ross, "First Chacha", 19.
  • 30
    Sarmento, Portugal no Dahomé, 59.
  • 31
    Norberto de Souza, "Contribution", 18.
  • 32
    O documento não existe mais, porém foi examinado no forte de Ajudá, em 1865, por Carlos Eugênio Corrêa da Silva, como se lê em seu livro Uma viagem ao estabelecimento português de S. João Batista de Ajudá na Costa da Mina em 1865 (Lisboa, 1866), 77.
  • 33
    Verger, Flux et reflux, 460.
  • 34
    Ibidem, 638.
  • 35
    Para uma síntese dos relatos tradicionais, ver Moussa Oumar Sy, "Le Dahomey: le coupd'état de 1818", Folia Orientalia, 6 (1964), 205-38.
  • 36
    GLL, "History of Francisco F. de Souza".
  • 37
    Ross, "First Chacha", 20-1.
  • 38
    Verger, Flux et reflux, 462.
  • 39
    Huntley, Seven Years' Service, I, 115.
  • 40
    Corrêa da Silva, Viagem, 59-60.
  • 41
    Norberto de Souza, "Contribution", 18-19; Simone de Souza, La Famille de Souza, 59.
  • 42
    Foà, Le Dahomey, 22.
  • 43
    Bruce Chatwin, The Viceroy of Ouidah (Londres, 1980).
  • 44
    PP, SCWCA, 4063, Tenente Reginald Levinge; 2461-4, Comandante Henry Broadhead.
  • 45
    Dagba foi nomeado Yovogan em 1823, e manteve essa posição até a morte, naantepenúltima década do Oitocentos, fundando uma família que ainda existe em Ajudá. Ver Léon-Pierre Ghézowounmè Djomolia Dagba, La collectivité familiale Yovogan Hounnon Dagba de ses origines à nos jours (Porto Novo, 1982).
  • 46
    Thomas Birch Freeman, Journal of Various Visits to the Kingdoms of Ashanti, Aku & Dahomi (Londres, 1844); John Duncan, Travels in Western Africa in 1845 & 1846 (Londres, 1847).
  • 47
    Ver Robin Law, "Royal monopoly and private entreprise in the Atlantic trade: the caseof Dahomey", Journal of African History, 18 (1977), 555-77.
  • 48
    Broquant, Esquisse commerciale de la Côte Occidentale d'Afrique (1839), citado por Verger, Flux et reflux, 463
  • 49
    Qualificando o argumento de David Eltis, Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade (Nova York, 1987), 57, de que Francisco Félix e outros traficantes brasileiros desse período "não possuíam os vínculos políticos" externos dos estabelecimentos europeus existentes na área.
  • 50
    PRO, FO84/19, Collier, 27 de dezembro de 1821.
  • 51
    PP, ST 1827, A, no 57, caso do Trajano; Huntley, Seven Years' Service, 114.
  • 52
    PP, ST 1827, A, no 57, caso do Trajano; 1839-40, no 77, caso do Emprehendedor.
  • 53
    PRO, ADM 55/11, Clapperton, novembro de 1825; Huntley, Seven Years' Service, I, 116
  • 54
    Corrêa da Silva, Viagem, 79.
  • 55
    Eltis, Economic Growth, é, entretanto, altamente esclarecedor sobre o contexto geral da carreira de Francisco Félix, e faz uma ou outra alusão específica às suas atividades.
  • 56
    PP, ST 1835, A, no 59, caso do Thereza; 1836, A, no 69, caso do Joven Carolina; 183940, A, no 77, caso do Emprehendedor; 1842, A, no 79, caso do Galliana.
  • 57
    PP, ST 1836, A, no 50, caso do Mosca; 1837, A, no 39, caso do Latona; no 41, caso do Carlota; 1840, A, no 47, caso do Jack Wilding. Entre os documentos encontrados na última embarcação, havia uma relação dos bens entregues a Zangronis e a Francisco Félix, em 1834, por um passageiro, Antônio Capo, quando era capitão do navio General Manso.
  • 58
    Freeman, Journal, 258.
  • 59
    Richard Burton, A Mission to Gelele, King of Dahome (Londres, 1864), II, 258.
  • 60
    Simone de Souza, La Famille de Souza, 71.
  • 61
    PP, ST 1839-40, A, no 35, caso do Victoria; Simone de Souza, La Famille de Souza, 71.
  • 62
    O filho mais velho dos dois foi batizado em 1876, conforme Simone de Souza, ob. cit.,71, 244, 277.
  • 63
    PP, ST 1835, Class B, no 107, Mr. Parkinson, Bahia, 10 de dezembro de 1834.
  • 64
    PP, ST 1826-7, A, no 8, J. T. Williams, Serra Leoa, 20 de março de 1826; 1827, A, no 49, caso do Príncipe de Guiné.
  • 65
    PP, ST 1826-7, A, no 38, George Randall, Serra Leoa, 30 de março de 1826.
  • 66
    Christophe Fyfe, A History of Sierra Leone (Londres, 1962), p. 196.
  • 67
    PP, ST 1835, A, no 54, caso do Legítimo Africano;1837, A, Further Series, no 13, caso de Don Francisco; no 14, caso do Florida; 1840, A, no 61, caso do Fortuna.
  • 68
    Outro exemplo: o do Atrevido, capturado, em dezembro de 1834, com um carregamento de escravos provenientes de Ajudá, cujo capitão alegou ter adquirido o barco de Francisco Félix, em 1831. PP, ST 1835, A, no 52.
  • 69
    Cf. Eltis, Economic Growth, 158, 182.
  • 70
    Ver, para um contexto mais amplo, Robin Law, "Between the sea and the lagoons: theinteraction of maritime and inland navigation on the precolonial Slave Coast", Cahiers d'études africaines, 29 (1989), 209-37.
  • 71
    Huntley, Seven Years' Service, I, 115-6.
  • 72
    Ver Nicoué Lodjou Gayibor, Le Geny: un royaume oublié de la Côte de Guinée au temps de la traite des noirs (Lomé, 1990), 189-201.
  • 73
    GLL, Julgamento do caso de Kain versus Chico d'Almeida, Popó Pequeno, 2 de marçode 1893.
  • 74
    PP, ST 1840, A, no 85, caso do Plant.
  • 75
    Gavoy, "Note historique", 61.
  • 76
    PP, ST 1830, A, no 33, caso do Veloz Pasagera.
  • 77
    PRO, CO96/12, J. H. Akhurst, Agué, 25 de setembro de 1843.
  • 78
    Jacques Lombart, "Cotonou, ville africaine", Etudes daoméennes, 10 (1953), 30.
  • 79
    PP, SCWCA, 3997, Tenente R. Levinge.
  • 80
    Cf. PP, ST 1855-6, B, no 28, Cônsul Campbell, Lagos, 6 de janeiro de 1856.
  • 81
    PRO, FO2/7, "Commercial Report", para o Vice-Cônsul Fraser, Fernando Pó, 15 demaio de 1852. Posteriormente, ainda na mesma década, Cotonou passou para o controle de Domingos José Martins.
  • 82
    Norberto de Souza, "Contribution", 19. Isidoro permaneceu 6 anos em Ajudá, antes deser mandado para Popó Pequeno, em 1840.
  • 83
    PP, ST 1827, A, no 51, caso do Hiroina (com referência a "Judo, um local entre Badagry e Lagos"); no 54, caso de Venus ("Ajudo", identificado erroneamente como Ajudá). Ajido foi também visitado por Richard Lander, viajando por terra de Badagry, em 1826 ou 1827: Records of Captain Clapperton's Last Expedition to Africa (Londres, 1830), II, 265-6, 269 ("Adjeedore").
  • 84
    Ver Robin Law, "The career of Adele at Lagos and Badagry, c. 1807-c.1837", Journal of the Historical Society of Nigeria, 9/2 (1978), 35-59 (embora nesse artigo não se estabeleça vinculação com Francisco Félix de Souza).
  • 85
    PP, ST 1837, A, no 39, caso do Latona.
  • 86
    PP, ST 1835, A, no 59, caso do Thereza; 1836, A, no 69, caso do Joven Carolina.
  • 87
    PP, Report of the Select Committee on the Slave Trade, 1848, Minutes of Evidence,3055, J. Duncan.
  • 88
    Brue, "Voyage", 56; Duncan, Travels, I, 203.
  • 89
    Jones, "Little Popo and Agoué", 131; correspondência de Santos, nos 44, 52, 80 {28 de dezembro de 1846, 19 de fevereiro e 1 de dezembro de 1847}.
  • 90
    PP ST 1849-50, A, no 98, caso do Galliana. Esse Francisco de Souza era provavelmente aquele que tinha a alcunha de "Chico" e que, mais tarde (1859-80), substituiria Isidoro como Chachá.
  • 91
    Blancheley, "Au Dahomey", Les Missions catholiques, 223 (1891), 536; PP, ST 184950, B, inserto 10 no no 9, Tenente Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 92
    Foà, Le Dahomey, 26-7; Gavoy, "Note historique", 68-9.
  • 93
    PP, PRRL, inserto no no 8, Hutton, 7 de agosto de 1850; ST 1849-50, B, no 7, Vice Cônsul Duncan, Ajudá, 22 de setembro de 1849; inserto 10 em no 9, Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 94
    Foà, Le Dahomey, 23; Hazoumé, Le pacte du sang, 109.
  • 95
    Duncan, Travels, I, 204.
  • 96
    PRO, CO96/12, Hutton, Cape Coast, 17 de março de 1847.
  • 97
    PP, ST 1849-50, B, inserto 10 no no 9, Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 98
    PP, PRRL, inserto no no 8, Hutton, 7 de agosto de 1850.
  • 99
    Ross, "First Chacha", 25.
  • 100
    Correspondência de Santos, nos 52, 54 {ambas as cartas de 19 de fevereiro de 1847}.
  • 101
    PRO, CO96/12, Thomas Hutton, Agué, 7 de dezembro de 1846. Ver Eltis, Economic Growth, 171. Isso põe em dúvida a afirmação de Ross, em "First Chacha", 22, de que Francisco Félix não logrou fazer a transição para uma nova estrutura de comércio exterior, na qual se combinavam os escravos e o óleo de palma, ao contrário do que sucedera dom Domingos José Martins. Na realidade, também nisso Francisco Félix parece ter sido um pioneiro.
  • 102
    Turner, "Les Brésiliens", 102-5.
  • 103
    PP, Slave Trade 1841, Class A, no 109, caso do Gratidão, apreendido pela marinha britânica em outubro de 1840. Os papéis encontrados a bordo mostram que um passageiro, Tobias Barreto Brandão, estivera envolvido no tráfico nos últimos dois anos, tendo comerciado em Agué com, entre outros, Joaquim d'Almeida.
  • 104
    Antes de retornar à África, ele fez seu testamento na Bahia, em dezembro de 1844.Texto em Verger, Flux et reflux, 475-7.
  • 105
    Foà, Le Dahomey, 23.
  • 106
    PP, ST 1849-50, B, inserto 10 no no 9, Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 107
    Foà, Le Dahomey, 23; {Renier}, 'Recherches sur l'organization du commandement indigène" {Ajudá, 1917}, Mémoire du Bénin, 2 (1993), 63; Maximilien Quénum, Les ancêtres de la famille Quénum (Langres, 1981), 60-1.
  • 108
    Reynier, "Recherches", 66.
  • 109
    David Ross, "The career of Domingo Martinez in the Bight of Benin, 1833-64", Journal of African History, 6 (1965), 79-90.
  • 110
    PRO, CO96/12, Hutton, 17 de março de 1847.
  • 111
    Correspondência de Santos, no 28 {3 de março de 1846}.
  • 112
    PP, ST 1849-50, B, inserto 10 no no 9, Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 113
    PP, ST 1854-5, B, no 21, Cônsul Campbell, Badagry, 1 de novembro de 1854.
  • 114
    PRO, CO96/12, Hutton, 17 de março de 1847.
  • 115
    PP, ST 1849-50, B, inserto 10 no no 9, Forbes, 5 de novembro de 1849.
  • 116
    Burton, Mission to Gelele, I, 72.
  • 117
    O filho de Martins com Maria Félix de Souza foi batizado em 1853: Simone de Souza, La Famille de Souza, 254, 273.
  • 118
    Ibidem, 51-3.
  • 119
    Reynier, "Recherches", 48.
  • 120
    Correspondência de Santos, no 52 {19 de fevereiro de 1847}.
  • 121
    Ross, "First Chacha", 27-8.
  • 122
    PP, ST 1849-50, A, inserto 2 no no 9, Comodoro Fanshawe, 9 de setembro de 1849.
  • 123
    PP, ST 1849-50, B, inserto 14 no no 9, Vice-Cônsul Duncan, Ajudá, 18 de setembro de 1849.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jun 2001
Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro Largo de São Francisco de Paula, n. 1., CEP 20051-070, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21) 2252-8033 R.202, Fax: (55 21) 2221-0341 R.202 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: topoi@revistatopoi.org