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Reaproveitamento de água de irrigação não tratada como fonte de inoculo de patógenos em viveiro clonal de eucalipto

Avaliou-se o risco do reaproveitamento de água não tratada, originária do efluente do minijardim clonal, da casa de vegetação, da casa de sombra, das áreas de crescimento e rustificação a céu aberto de um viveiro clonal de eucalipto, quanto ao potencial de disseminação de inóculo de Botrytis cinerea e Cylindrocladium candelabrum. Avaliou-se também a presença de inóculo desses fungos em brita usada como cobertura do piso das áreas do viveiro. Para a detecção dos patógenos, empregaram-se discos de folhas de mamoneira (Ricinus communis) como isca. Análises periódicas evidenciaram que ambos os patógenos são constantemente veiculados na água não tratada, proveniente das diferentes fases da propagação clonal e sobre a brita, sendo C. candelabrum mais freqüentemente constatado. A composição e a concentração de sais de três soluções nutritivas, expressa em valores de condutividade elétrica (0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0, 2,5 e 3,0 mS.cm-1), não afetaram significativamente a germinação de conídios.

Hidroponia; inundação; doenças em viveiros; mudas de eucalipto; irrigação e solução nutritiva


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